Tratou-se sempre aqui o vereador Rui Santos por neo-liberal e não por social-democrata.
Hoje, aquele que entrou pela porta do cavalo para a CMA, depois de um atribulado processo que passou pela desistência da candidatura de António Castel-Branco, e da desistência do vereador eleito in extremis pela Direita, Rui Mesquita, desistiu da condição de representante do PSD, assumiu-se como cisionista, traiu expressamente o eleitorado ( coisa que vinha fazendo já em cada intervenção no Executivo) e apropriou-se da representação daquele partido na CMA.
E naturalmente assumiu-se como yes-men da política neo-liberal do Valamatos, que é a herdeira da Antunes.
Aparentemente foi presença e intervenção do actual candidato laranja, Vítor Moura, no protesto popular de 1 de Julho contra a demolição do mercado, a gota de água que levou o dissidente a tomar esta postura, formalizando a sua adesão ao valamatismo.
O neo-liberal foi demolido pelo movimento popular contra a demolição do Mercado, as velhas pedras do mercado municipal caíram implacáveis sobre ele por ironia e sarcasmo da história.
Resta saber se as sequelas deste episódio terão sérias consequências na alteração do mapa político autárquico abrantino.
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