Em 5 de Dezembro de 1991, morria no Hospital Distrital de Abrantes, a Srª D.Amélia Baeta. Em 18 de Junho de 1991 tinha revogado o testamento outorgado no dia 26 de Maio de 1987, que segundo declarações dela ao seu Advogado, tornavam herdeiro universal dos seus bens um conhecido aristocrata, sobrinho de Solano de Abreu, de quem ela herdara os bens.
Nesse documento, instituía herdeira universal a ''Fábrica da Igreja da Paróquia de S.Vicente'' e entre as testemunhas que foram à Vila Maria Amélia, estava um tal Anacleto, em vez de ser a senhora a ir ao Notário.
Tinha 90 anos e o outro testamento fora outorgado quando tinha 86 anos.
Nenhum dos membros da Comissão Fabriqueira foi capaz de ir à Conservatória declarar o óbito.
Isto demonstra a consideração católica e romana desta gente pela benfeitora.
Mandaram a Deolinda Rosa averbar o óbito.
O burlão ou seja o José da Graça tinha mais que fazer.
A sentença do Tribunal de Santarém é claro exemplo dos seus afazeres.
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