Estará em breve em discussão pública, colocado pela autarquia, o regulamento do chamado Orçamento Participativo
O Regulamento a discutir é este
Como está desenhado pretende apenas organizar um fogo-de-vista, para dar um manto diáfano de democracia ao caciquismo local, que já chegou a criar órgãos autárquicos à margem da Lei, compostos apenas por fanáticos apaniguados da cacique, caso do famigerado Conselho Consultivo.
Como texto jurídico é medíocre e contraditório.
Como texto político pretende apenas impossibilitar os abrantinos de intervir.
Dou exemplo:
Foi possível ter um Vice-Presidente não residente a parasitar o concelho, mas não residentes com interesses em Abrantes são proibidos de participar
Isto é Miguel Pais do Amaral, 3º Conde de Alferarrede, residente em Lisboa, não pode participar, mas como empresário (dos Azeites Anadia) não poderia fazer uma proposta?
Os cidadãos estrangeiros comunitários podem votar nas autárquicas e ser eleitos, mas o regulamento viola o Direito Comunitário e Luso, ao proibir-lhes de participar
Um cidadão nómada que viva numa barraca e não pague a água e a luz, como os ciganos de S.Macário, é proibidos de participar
E são mais de uma centena de pessoas nestas condições
A residência prova-se pelo que está no Cartão de Cidadão ( para complicar mais a coisa há outra regra no Código Civil) aqui para participar exige-se ilegalmente uma factura dos SMAS
Centenas de jovens vivem com os pais e não possuem facturas em seu nome dos SMAS, inibem-nos de participar
Basta analisar sumariamente este artigo para ver que o Regulamento é politica e tecnico-juridicamente uma coisa aberrante
Quem será o autor
deste aborto?
Digo, quem escreveu
o articulado?
Porque da autoria política já estou ciente...
ma
devida vénia a José Maria Eça de Queiroz para o ''manto diáfono''
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