A construtora do MIAA pede mais 250.000 € devido ao prolongamento do prazo da obra, por terem sido encontradas vestígios arqueológicas durante os trabalhos.
A autarquia recusa-se a pagar a verba justamente exigida.
A obra devia estar pronta em Maio deste ano.
A construtora tem toda a razão, a tutela exigiu à autarquia escavações prévias antes do início da obra, para salvar os vestígios arqueológicos.
Entre 2008 e 2017 só foram feitas umas pequenas escavações, sob direcção dum tal Oesterbeck , que ficaram a meio.
Portanto durante as obras apareceu, o que se esperava e que a tutela já previa (arcos ogivais, etc).
Portanto foi o desleixo da autarquia que produziu a situação actual e o atraso.
Situação semelhante acontece nas obras do Colégio de Fátima, que envolvem um edifício, construído sobre um convento quinhentista, o da Esperança, parcialmente demolido nos anos 40, pela empresa do dr. Manuel Fernandes, para fazer o colégio.
Só agora foram contratar uma empresa de arqueologia para acompanhar a obra.
Portanto situação semelhante pode acontecer no Colégio de Fátima, onde parece que há uma polémica entre os empreiteiros e a autarquia.
mn
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)