Hoje faz anos o arquitecto Pedro Costa.
Está de parabéns porque a empresa dele recebeu um contrato, que levantou suspeitas ao Mirante, que foi perguntar se havia favorecimento.
Veio pressuroso, o Presidente Valamatos dar esclarecimentos.
''Consultámos três empresas do concelho de Abrantes e também de concelhos vizinhos.''
Aduziu que em Abrantes há poucas empresas de arquitectura.
Acontece que consultaram além da Modo, a “FILIPE SARAIVA - ARQUITECTOS, LDA.” e “HUMBERTO & HUMBERTO - ARQUITECTOS, LDA.”.
A primeira de Vila Nova de Ourém, a segunda de Lisboa.
É falso que em Abrantes não haja gabinetes de arquitectura, aliás a CMA tem contratado com os seguintes:
CMA | Aquisição de Serviços para a Elaboração de Projetos de Alteração e Conservação de Instalações Sanitárias Públicas em Abrantes | 4-12-2019 | 19.960,00 € Ajuste Directo | RAUL REIS — ARQUITECTURA E PLANEAMENTO URBANO, LDA. (504011839 Constância |
CMA | Aquisição de serviços de Revisão do Projeto de Execução de Reabilitação e Ampliação da Galeria Municipal de Arte de Abrantes para instalação do Museu de Arte Contemporânea – Pólo 2 | 25-1-2019 | 13.200,00 € Ajuste Directo | Jorge Loureiro — Projectos de Engenharia e Arquitectura, Lda (506468097) Abrantes |
CMA | Aquisição de Serviços para a elaboração de Projetos de Arquitetura e Engenharia para Reconstrução e Reabilitação de Habitações em Rio de Moinhos e Aldeia do Mato em Abrantes | 12-04-2018 | 6.947€ Ajuste Directo | Abrantes |
Continuando, diz o Presidente que o arquitecto de extrema direita (1), Pedro Costa, já tinha tido intervenção no S.Pedro.
É verdade, juntamente com Sara Morgado, enquanto funcionário público, via CMA.
''A intervenção é levada a cabo pelo Gabinete de Centros Históricos da cidade, sob a responsabilidade dos arquitectos Sara Morgado e Pedro Costa e financiada no âmbito do Programa Operacional da
Cultura (POC).'' (2)
Estava isso ( a experiência prévia no S.Pedro) expresso no caderno de encargos, como condição preferente para a adjudicação?
Se assim fosse, devia ser o arq. Costa a elaborar o projecto e segundo o contrato é o Serrano, que não tem nenhuma experiência no Teatro, a não ser deixar degradar o edifício, enquanto Vice-Presidente.
E se a experiência num edifício fosse critério a seguir, a obra do MIAA teria sido adjudicada a Duarte Castel-Branco, autor da Biblioteca António Botto.
ma
(1) foi candidato a deputado por um partido fundamentalista católico, anti-abortista
(2) Inês Alhandra Calor, REABILITAÇÃO DE CINEMAS MODERNISTAS, Porto, 2004
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