Foto do Público de Hoje
com artigo de Cláudia Carvalho
dgmn anos 40-Diogo Oleiro? já estão à vista os frescos por cima dos túmulos!
que se remete para este post nosso aqui
e de novo a pergunta porque não esclareceu sobre isto: ''
Aproveitou para referir que, já no âmbito desta intervenção, foram levantadas pelos técnicos algumas questões, tendo sido solicitada a presença célere do IGESPAR, que já fez levantamento e orçamento para a realização de outras intervenções. '' disse a cacique, em resposta a Santana Maia.
cma
E a resposta era:''
Nessa altura, os trabalhos pararam e avisou-se a DGPC daquela situação de risco. “Tivemos de suspender tudo, houve uma mudança de planos para a qual precisávamos de nova autorização”, conta José Artur Pestana.
Um ano depois, em Junho, a DGPC deu luz verde para a intervenção dos conservadores e foi então que se começou o trabalho de consolidação dos azulejos.
E, mais uma vez, o inesperado aconteceu: “O afastamento que os azulejos tinham em relação à parede permitiu-nos ver que a pintura de cima continuava.” “Isto veio acabar com uma das grandes bases da historiografia abrantina de que os azulejos são de origem — não são. Removendo alguns azulejos e analisando pelo tipo de reboco que tem, o tipo de areia, percebemos que só foram colocados aqui depois”, explica, argumentando ainda que não houve um critério na colocação daqueles azulejos. “Há um grande desfasamento, acabam a alturas diferentes, têm vários padrões, isto foi um reaproveitamento, agora de onde, não sabemos, mas que é anormal esta amálgama de azulejos, isso é.”''.
Porque é que a cacique não deu a informação total a Santana Maia?
Era segredo de estado?
Finalmente não se compreende que a Mural da História tenha começado a intervenção sem ler o que havia na DGMN sobre os restauros dos anos 60.
E ainda convém ler este artigo de Luis Urbano Afonso, que faz justas aclarações no artigo do Público.
MN
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