Numa tese apresentada na U.Coimbra, o académico Tobias de Jesus Prudêncio Pereira, em Março de 2021 avalia o impacto da introdução da biomassa na central do Pego.
A tese é notável do ponto de vista científico e considera que a matéria-prima terá de ser importada do exterior e que o seu impacto (poluente) será maior que o de carvão.
'' No cenário de geração anual máxima verificou-se que a importação de biomassa do Uruguai e a importação de péletes do Canadá são os cenários de importação de biomassa que apresentam os menores impactes ambientais. No entanto, o transporte é responsável por
55 a 91 % dos impactes ambientais. Os diferentes cenários de geração máxima anual de eletricidade (utilização de biomassa endógena e importada) foram comparados com o cenário de geração média anual (utilização de biomassa endógena) e com outros sistemas de geração de eletricidade em Portugal (carvão e gás natural). Concluiu-se que um aumento da geração de eletricidade na central superior ao valor médio (10 % de capacidade) que necessite de biomassa importada, resulta em impactes ambientais superiores à utilização de carvão ou gás natural na maioria das categorias de impacte. A possível conversão da central para operar a biomassa florestal deve, por isso, ter em conta a disponibilidade de biomassa endógena de modo a minimizar os impactes ambiental''
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