O delator mais famoso do Sardoal e que mais aparece na bibliografia foi Manuel Chorro Dinis, cristão-velho, casado com a abrantina Isabel Caldeira, que tinha sido deportado para Pernambuco por assassino.
Era certamente um tipo muito recomendável para ser testemunha, mas aparece citado em vários processos inquisitoriais.
Num deles denuncia o famoso poeta Bento Teixeira, judeu e pai do barroco brasileiro e acusa-o de entre outras coisas, de '' jurar pelos pintelhos da Virgem Nossa Senhora'' . (1)
O assassino-delator é amplamente referido na bibliografia especializada e não só, sendo fácil dar com ele.
A nível local, o Luís Manuel Gonçalves fala do Chorro, como estando nas partes do Brasil (1591) mas não refere a sua valência de criminoso e bufo.
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(1) Angelo Adriano Faria de Assis, Um Rabi Escatológico na Nova Lusitânia, Sociedade Colonial e Inquisição no Nordeste quinhentista: O Caso João Nunes, Universidade Federal Fluminense, 2018
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