A Paróquia regida por um tipo condenado a 5 anos por burla e falsificação de documentos. A mais poderosa instituição de caridade, o CSIA também.
Ou seja toda a direcção envolvida.
Instituições que agregam os que se bateram por Portugal, envolvidas (através de pelo menos um membro da Direcção ) numa fraude à Segurança Social por causa de medicamentos. (Leio o processo e deito as mãos à cabeça). Falamos da Liga dos Combatentes.
Os toxicodependentes (já não sabemos se autênticos ou fictícios) do Projecto Cónego também.
O Montepio Soares Mendes, instituição secular, a que anda ligado o nome honrado de Solano de Abreu, também envolvido, através de funcionários, nessa coisa.
A Câmara com o prestígio pelas ruas da amargura, graças ao programa da TVI, e ao escândalo Jorge Dias.
Um partido governante que meteu um narcotraficante nas listas.
Ou seja boa parte das instituições abrantinas envolvidas numa voragem de escândalos e irregularidades.
Esta é a paisagem do cabeço.
Parece que se safam as freguesias rurais, excepto a Bemposta, onde a autarca da CDU, D.Maria Fernandes tem desmontado as façanhas do caciquismo familiar e rural.
Que fez Abrantes para ter tal crise institucional?
Antes de se começar a desmontar peça a peça cada um dos casos, há que traçar a pergunta.
Porque chegámos a isto?
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