Em 1975, no âmbito do serviço cívico, um grupo de estudantes veio fazer uma recolha antropológica ao Sardoal e a Abrantes. No Sardoal, Alcaravela, foram assaltados e roubados pelo povo, que certamente os viu como perigosos ''comunistas''. Na Aldeia do Mato as coisas correram melhor.
(...) ''A louça eventualmente ficava no pátio traseiro da escola onde nós ficámos instalados; numa noite ouvimos vários barulhos suspeitos, saímos várias vezes à rua sem nada descobrir, e só no dia seguinte verificamos que havia uma estreita ligação entre a louça desarrumada, pratos quebrados de forma bastante suspeita, e os barulhos ouvidos na noite anterior. Um outro facto a relatar é o de nos terem fechado a água da casa de banho o que só poderia ter sido feito propositadamente. Além de barulhos ouvidos durante várias noites temos a relatar o mais grave dos incidentes que teve lugar no preciso dia em que nos fomos encontrar em Gavião com a equipa A-1. Quando chegámos a casa por volta das 23 horas e nos preparávamos para acabar de transcrever as cassetes que tínhamos gravado, descobrimos que uma janela estava arrombada, dossiers espalhados pelo chão e essas duas cassetes tinham desaparecido.
Em face destes acontecimentos recebemos ordem de Santarém para nos mudarmos para Santiago de Montalegre.” (...)
A obra inclui também a descrição da acção ''dinamizadora'' na Aldeia do Mato e a tentativa da compra dum carro de bois
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