8-4-2014
Face ao silêncio impávido e sereno da Oposição, a Presidente escamoteou a verdade, com estas enormidades, que revelam ao menos que a irresponsabilidade que lhe é habitual, se mistura com a inexactidão, a falta de memória e o escamoteamento da realidade.
O encerramento do Hotel não foi noticiado atempadamente pela comunicação social local, que excepto no caso da honrosa excepção do Jornal de Alferrrarede, mantém contratos de publicidade ou de propaganda com a CMA.
Foi noticiada por este blogue, que a cacique lê todos os dias, e depois lá vieram os medias (para variar) confirmar o aqui dito.
O encerramento do Hotel foi decretado pelo Tribunal, que decretou a insolvência duns amigos da Senhora Albuquerque, que ela garantiu à Assembleia Municipal serem empresários de confiança e que não passavam duns pre-falidos, com duvidosas ligações a off-shores.
Ao ter patrocinado a venda dum terreno e dum jardim a essa tropa e ainda por ter levado esse assunto à Assembleia Municipal que votou por uma esmagadora maioria a ‘’doação’’ dum terreno que valia uns 700.000 em troca duns míseros 6.000, a autarca conviveu larga e intimamente com essa gente , que desencadearam uma asquerosa perseguição contra os trabalhadores do Hotel e protagonizaram uma miserável saga de despedimentos ilegais.
Essa corja (a que o texto chama a ‘’administração (...que) tomou a liderança’’ dominava a Sociedade Hotel Turismo SA, que não passava da mera locatária do Fundo de Turismo, que era o dono do imóvel do Hotel.
No actual processo será vendido em hasta pública todo o recheio do Hotel (excepto o que for propriedade do Fundo), algum terreno na envolvente que ainda é propriedade dessa sociedade e todo esse conjunto de tarecos não chegará para pagar as dívidas.
Resta saber se algum ousado levantará o problema de bens da Sociedade Hotel Turismo SA que podem ter levado descaminho, coisa que podia indiciar ilícito criminal.
Estou-me a lembrar de quadros de Lozano, que decoravam as paredes do Hotel e que desapareceram. Se foram vendidos terá a receita da venda de estar inscrita na contabilidade da HTA SA.
Muitos observadores não entendem também onde foi gasto o produto da venda imóvel do Hotel ao Fundo de Turismo.
Quem devia responder a isso é certo membro da sociedade civil, particular fan da cacique, que foi Administrador do Hotel, além naturalmente do comerciante de automóveis , Carlos Marques, a quem de repente fizeram gestor hoteleiro e que derreteu o que restava da tradição hoteleira do Hotel e transformou aquilo na tabernária Pensão Maria do Céu.
Finalmente a cacique, sem a menor autocrítica pela política desastrosa que protagonizou, desata a invocar a palavra esperança para que o Fundo do Turismo resolva a questão.
Da mesma forma não assume a responsabilidade pela política de abandono da piscina municipal, que ao longo de décadas foi votada ao desmazelo pelos executivos PS, transformada num ninho de porcaria e que tantos clientes afastou do hotel.
Face a este cenário a Oposição comeu e calou. E ainda teve de ouvir na reunião anterior comentários ofensivos à Vereadora Elza Vitório. A que ela respondeu nesta, coisa que não sei se anotarei
Lázaro Lozano, autor dos quadros oferecidos a Manuel Fernandes, desaparecidos da Pensão Maria do Céu
Também é lamentável ver o arq. Gonçalo Byrne misturado com esta gente...
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