A cacique tomarense Anabela Freitas viu o processo-crime movido pelo MP ser arquivado pelo juiz de instrução.
A mulher tinha pago uma multa pessoal aplicada pelo TAF de Leiria com dinheiro e cheque de autarquia, num acto éticamente reprovável e que constitui um crime, como salientou o Juiz, diz o Tomar na Rede.
Era acusada de peculato.
O MP pode recorrer da decisão judicial.
Vem a tipa, depois de andar a negar pelos media o facto, dizer que não tinha consciência do crime.
Certamente como daquela vez que acusou infundadamente o companheiro de violência doméstica.
Tomar parece que gosta de ser governada por gente desta e por inconscientes.
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