Por vários motivos e alguns maus o Manuel Constâncio ganha hoje destaque na Imprensa nacional. Diz o matutino lisboeta Correio da Manhã:
''Administração nega
Os profissionais de saúde que trabalham no Hospital de Abrantes, que integra o Centro Hospitalar do Médio Tejo, têm enfrentado falta de material clínico, em períodos de um a dois dias. Durante esses períodos de carência, têm de encontrar soluções altern- tivas para os cuidados aos doentes, segundo fontes contactadas pelo CM. A administração hospitalar negou ao CM ter problemas no fornecimento de remédios ou material clínico. Segundo alguns relatos feitos ao CM, o dia de ontem foi particularmente complicado com "doentes a terem de urinar para garrafas de água cortadas", devido à falta de recipientes.
Fontes ouvidas pelo CM afirmam que o Centro Hospitalar do Médio Tejo tem graves carências de profissionais, em particular de enfermeiros, a quem a administração deve o pagamento de 10 mil horas extras. "A dotação mínima de recursos coloca em risco a segurança dos doentes e a qualidade dos cuidados prestados", afirmam
C.S.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/saude/abrantes-com-falta-de-meios-hospitalares
O nosso comentário:
Se a Associação dos Amigos dos Hospitais e a CMA queriam ajudar o hospital não era melhor terem gasto a massa a comprar equipamento básico, do que gastarem a dita em obras de fachada?
Diz o Diário Digital:
Na missiva dirigida a Assunção Esteves, a que a agência Lusa teve acesso, o deputado António Filipe referiu que a "reorganização do Centro Hospitalar do Médio Tejo implicou graves prejuízos para as populações", nomeadamente com a concentração de serviços, tendo lembrado que "para minorar estes graves inconvenientes foram criadas carreiras de autocarros", ligando os hospitais que integram o Centro Hospitalar.
"A reorganização e concentração de serviços, como aconteceu com a urgência médico-cirúrgica em Abrantes e o consequente encerramento de valências, levou a que os utentes tenham de se deslocar entre os hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar para serem atendidos, com os incómodos, as despesas e os eventuais danos para a saúde daí decorrentes", apontou o deputado comunista.
António Filipe observa que, "para minorar estes graves inconvenientes, foram criadas carreiras de autocarros ligando os hospitais que integram o Centro Hospitalar", mas que "o que sucede, porém, é que estão anúncios afixados nos autocarros dando conta da sua extinção no final do mês de março".
"A extinção destas carreiras, a confirmar-se, será mais um golpe nos direitos das populações e o acesso aos serviços hospitalares ficará ainda mais dificultado, com as consequências daí decorrentes", advoga.
Na missiva, António Filipe pergunta ao Governo, através do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, "se têm conhecimento do propósito de extinguir as carreiras de autocarros que fazem a ligação entre os hospitais do Centro Hospitalar do Médio Tejo e que medidas tenciona tomar para evitar que esse grave atentado aos direitos das populações seja concretizado".''
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