TEOR DO MAIL ENVIADO PARA A MESA DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MOURISCAS EM 24-09-2019.
O assunto foi ontem (26-09-2019) abordado na Sessão de Assembleia de Freguesia, sem quaisquer resultados práticos, pois a JFM desconhece a existência de qualquer protocolo (apesar da afirmação da anterior Presidente da CMA, transcrita para a revista Passos do Concelho 105, secção Assembleia Municipal, Ordem do Dia da Sessão de 7 de Abril de 2017).
O Presidente da JFM, bem ao seu estilo, sugeriu que alguém vá apresentar o assunto numa Assembleia Municipal (mas claro que não será ele a fazê-lo, como lhe competia, pois também tem assento na Assembleia Municipal, recebendo as respectivas senhas de presença).
Como afirmei na Sessão de ontem levarei este assunto para a imprensa local e regional, pois Mouriscas está a sair prejudicada nesta questão, enquanto privados usam a imagem da oliveira para encher os bolsos, à custa de um bem de património, agora na posse da JFM).
"REZA" ASSIM O MAIL ENVIADO:
"Boa tarde Sr.ª Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia de Mouriscas,
Em nome do AGIMOS agradeço o envio da caderneta predial da oliveira do Mouchão, na qual consta que a mesma é, agora, propriedade da Freguesia de Mouriscas.
Aproveito para solicitar à Assembleia de Freguesia/Junta de Freguesia de Mouriscas que denuncie o protocolo anteriormente firmado, através do qual se concedeu a exploração comercial da imagem desta oliveira à empresa Ourogal, sem qualquer contrapartida para o Freguesia de Mouriscas.
Para as pessoas mais esclarecidas e mais atentas, que conhecem o assunto e se preocupam com a Freguesia, estão a ser vendidas no mercado nacional, e mundial, garrafas de azeite que usam no seu rótulo a imagem da nossa oliveira (Mouchão-Cascalhos).
Já levantei a questão numa Assembleia de Freguesia anterior e a resposta do Presidente da JFM, transcrita em acta, foi: "desconheço o assunto".
Qualquer pessoa que goste de Mouriscas e se interessa pelo nosso património cultural, material e imaterial, com certeza já se apercebeu do mercantilismo existente sem honra nem glória para Mouriscas, e já deverá ter lido as placas colocadas junto da oliveira do Mouchão, ou avistado as garrafas de azeite em exposição num café local e em vários estabelecimentos comerciais de Abrantes e pelo país fora.
Reitero o que tenho dito e escrito em diversas instâncias relativamente à datação da nossa famosa oliveira, pois conforme posso facilmente comprovar através de correio trocado com a UTAD . Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Entidade detentora da patente de datação, fui eu que iniciei o processo que levou à datação da oliveira dos Cascalhos, ainda em 2013.
Tudo o resto foram oportunismos, que não contribuíram em nada para a nossa terra, e que deram origem à assinatura de protocolos externos assinados à revelia da própria Assembleia de Freguesia de Mouriscas.
Mais informo que, a não obtenção de uma resposta adequada ao teor desta mensagem, levará a fazer-me publicitar o assunto na imprensa local e regional.
Mouriscas merece mais.
Com os melhores cumprimentos,
António Louro"
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