A golpada nos concursos públicos é uma prática recorrente na nossa vida local e nacional.
Trata-se de criar lugares para os amigos, para os clientes, para os filhos do amigo, para os parasitas filiados na seita partidária (ia escrever mafia, que talvez fosse mais exacto) e preterir quem, por qualificações académicas ou mérito, tem o direito de conquistar o lugar em disputa.
Parece que se recandidata o tipo que aldrabou um concurso, para arranjar um lugar prá esposa.
Contra isto só a força do Direito, mas os Tribunais são caros e morosos.
Em 1916, a Comissão Executiva da Câmara de Abrantes aldrabou o concurso público para nomear a professora primária da aldeia de S.Miguel do Rio Torto.
A classificada em 2º lugar , que respondia pelo doce nome de Amélia de Jesus, foi escolhida pela CMA, apesar doutra professora primária ter ganho o concurso.
Interrogo-me, quem seria o esposo
da Amélia de Jesus?
A coisa foi para o Tribunal, que anulou a patifaria camarária, própria dum grupo de pulhas....
in Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra,1916
Mas este tipo de práticas continua hoje viçoso por todo o país e por variado tipo de instituições...
Ou seja os pulhas continuam a sobreviver....
E a candidatarem-se
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)