A Reconquista, jornal oficioso da Diocese, publicado em Castelo Branco, publica o comunicado do Arcebispo-Primaz que acusa o padre Milheiro Valente, de desobedecer às Ordens do Ordinário Diocesano e se ter voltado a acoitar aqui
onde o MP o acusa de torturar noviças e de as manter em regime de escravidão, juntamente com uma freira ou pseudo-religiosa chamada Arminda.
O homem está a ser julgado e durante muitos anos promoveu as actividades sectárias e muito lucrativas duma falsa vidente, condenada por Ratzinguer.
Dirigiu ainda retiros em Abrantes para jovens e foi professor nos seminários diocesanos.
Ora bolas se desobedece ao Arcebispo, porque não o excomunga este?
Não, o Arcebispo-Primaz acha que os sectários ainda podem ser recuperáveis.
O laxismo das autoridades eclesiásticas levou à exploração da crendice popular, à tortura de inocentes ignaras e beatas e a mais um episódio grotesco do típico catolicismo de Entre-Douro e Minho, numas cenas piedosas onde a verve de Camilo ou o talento de Agustina, fariam milagres.
Para terminar a farsante condenada por herege por Sua Santidade Bento XVI, um Pontífice às direitas
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