O Le Monde, de quinta-feira passada, explica que a Mitsubishi só fica na Europa, porque a Renault lhe fornecerá a partir de 2023 dois novos modelos, com as características indispensáveis para cumprir as normas europeias.
Antes, em Agosto de 2020, a empresa japonesa tinha anunciado um congelamento referente ao lançamento de novos produtos na Europa. Ferida pelos prejuízos acumulados e pela crise da Nissan, que controla 34% do seu capital desde 2016, tinha decidido concentrar as suas actividades no Sudoeste Asiático, no Japão, China e USA.
No entanto, segundo o vespertino parisiense, o futuro da marca japonesa no Velho Continente, não é claro. As vendas caíram de 148.000 para 103.000 veículos de 2019 para 2020.
Fica a nota, dado o peso da ''Mitsubishi'', na estrutura industrial da terra.
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