O ''Almonda'' era o boletim paroquial de Torres Novas e o Bispo de Santarém resolveu fechá-lo, por inviável.
O PS de Torres Novas e as forças clericais torrejanas (Da Associação Jornal O Almonda , uma coisa como a anaclética Associação Nova Aliança, que tem como figura de proa um conhecido burlão), associaram-se para passar a deter o controle da folha e passar a editá-la, com fundos municipais e sede cedida pela autarquia.
Os outros partidos (BE e PSD) discordam e dizem que apoios teriam de ser dados a todos os outros jornais da terra. O Jornal Torrejano explica a história.
Cá em Abrantes, houve uma situação similar, quando o Jornal de Abrantes passou prá Lena (a parceira empresarial dos socialistas, a empregadora de vereadores das obras enriquecidos com depósitos misteriosos durante a sua gestão) e Jana assumiu-se como porta-voz da seita caciquista.
Então choveram os subsídios pró pasquim (foi um pasquim enquanto o tipo dirigiu, infringindo variadas regras deontológicas) e os outros jornais foram ignorados.
Durante o fascismo, o jornal recebia ordens directas da União Nacional, a mais curiosa vinda da censura, que não espancasse mais os do Henrique Augusto; durante a gestão do plumitivo, aquilo foi pura folha propagandística do municipal-seminarismo, então encabeçado pela ex-catequista pindérica.
Finalmente no último número, o homem resolve puxar as orelhas ao seu ''colega'' (supomos que na vida seminarística, C. Silva) porque este cometeu incorrecções num artigo.
Esqueceu-se doutro colega seminarista, o Anacleto.
Ora isso não se faz a um ''colega''.
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