As negociatas com as eléctricas caracterizam-se por encher os bolsos às multinacionais, entregar activos estratégicos a estrangeiros, povoar os conselhos de administração com ex-políticos via portas giratórias.
Um terreno do estado passou para a Tejo Energia por 1/5 da avaliação.
Era no Pego.
Os políticos locais, que se caracterizam por uma mediocridade abismal, calaram, incluindo os pegachos como a Isilda Gomes e um tal Mor.
O Lacão calou e podia ter falado, era Deputado.
A CMA do Carvalho guardou silêncio.
A Tejo Energia, ou seja os espanhóis e ingleses, embolsou a exorbitante mais-valia.
A Direita que governava, prevaricou.
Era Ministro das Actividades Económicas e do Trabalho: Álvaro Barreto, que tinha sido CEOE da Tejo Energia e saíra para Ministro e que voltaria depois de novo para a multinacional apegachada.
Perdeu Portugal e Abrantes que teria recebido uns milhões de impostos.
Os caciques e as forças vivas continuaram a visitar a Central, como se aquilo fosse um centro turístico.
Neste requerimento, o BE pede para ouvir o sr.Bissaia Barreto (e não é pela gestão do Portugal dos Pequeninos, ) e coisas sobre a Central.
mn
ps-também o Castelo de Bode foi ''dado'' à EDP
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