Publica-se com a devida vénia a posição do Presidente do PSD de Abrantes sobre  o massacre das pinheiras em Alferrarede.

Como defensor do massacre, apareceu o ex-empregado do Sr.Alves da RPP Solar,  o ex- feitor Carvalho do Casal Curtido.

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para recordar

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A Infra-Estruturas de Portugal arrasou um montão de árvores centenárias e em bom estado de conservação na Av.A. Farinha Pereira em Alferrarede.

Fotos da Tubucci

Centenas de pessoas protestam pelo crime e o Vereador A.Silveira já se queixou ao gestor da entidade....

Enquanto isso o P. da Junta andava a fazer visitas ao Jardim do Castelo, mais o chefe dele, para mostrarem que protegiam a natureza.

Porque não há uma política pública para proteger o coberto vegetal do concelho?

Porque reina o ódio às árvores e o desleixo?

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Na Av.António Farinha Pereira, deixaram esta árvore assim.

As Infraestruturas de Portugal, SA. iam proceder ao corte de várias árvores no dia 19 de Julho.

Quem liquidou esta, era melhor tê-la cortado pela raiz, que tê-la tramado.

Foto do Sr. Miguel Alves no face com a devida vénia.

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A situação tem vindo a degradar-se nos últimos tempos.

O apodrecimento destas árvores quase com meio século que as fotos bem retratam é já  um caso a pedir a intervenção camarária com carácter de urgência.

Largo General Godinho, Rossio, o que diz a Srª D.Ana Passos, diríamos nós. Continuam a cortar árvores a torto e a direito, sem respeito pelas nossas frondosas amigas.

Por vontade desta gente até cortavam a oliveira do Mouchão, para a substituir por um rebento de qualquer espécie exótica.

Dizemos à cacique, que se quer cortar árvores, que pegue numa moto-serra e vá cortar eucaliptos.

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 Recolha de brilhantes crónica no Jornal de Abrantes, que não se deve confundir com jornal da Lena ou da ética Hália, numa das crónicas o autor excomunga as pobres Zitas que tinham selvaticamente arrancado não a árvore de Natal, mas a araucária da Casa Ataíde que vira crescer à sua sombra, o menino Duarte Nuno de Vilas Boas Castro Ataíde Castel-Branco.

Colaborou na triste façanha a CMA do dueto Zé Bioucas/Humberto Lopes. 

A propósito dos ataques injustificados contra as pobres árvores, o arqueólogo Álvaro Batista desanca a junta de Rio de Moinhos em 2 ou 3 posts. E o Álvaro tem razão. 

Qualquer dia Rio de Moinhos parece o Largo pegacho onde os plátanos foram capados por mor dum cacique.

Isto é maneira de cuidar das árvores?

 Foto do Álvaro Batista, a quem se envia votos de Feliz 2015.

E às pobres árvores que lhes valha o Santo que criou a Voz das Criadas

 porque, as criadas e as Zitas (cuja obra foi financiada pelo Espírito Santo, não o da Trindade, mas o Ricardinho da Amália) contra elas parecem ter instintos beduínos.

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Publicámos outro dia uma pequena nota sobre uma das duas únicas árvores classificadas do concelho: uma oliveira das Mouriscas ( podem ver no link referenciado no interessante blogue do peticionário Sr. Maia Alves, ''Mouriscas, Terras e Gentes'' transcrição dum curioso artigo do Mirante sobre ela. A partir de hoje acrescentamos este blogue à nossa lista de links), hoje vamos falar da outra.

Trata-se dum Freixo do Tramagal.

A descrição deste monumental exemplar é a seguinte:

Podem estar orgulhosos os tramagalenses desta maravilha, cuidá-la e defendê-la.Estamos certos que no Concelho há outras árvores que mereciam ser inventariadas e defendidas.

Por exemplo outro dia o blog do Núcleo Monárquico de Abrantes insurgia-se contra o corte duma amoreira centenária por parte dos serviços municipais:

Não haveria outra solução para esta árvore, recordação da plantação intensiva de amoreiras em Abrantes, promovida pelo Marquês de Pombal, para fomentar a indústria da seda?

O património não são só as pedras, mas também as pessoas, a paisagem, as árvores tudo aquilo que forma a nossa paisagem cultural.

Miguel Abrantes