A excelentíssima concubina ou equiparada do terrorista sarraceno Fábio Poças, declarou numa entrevista que a família era de Abrantes.
Depois mais pressionada disse que afinal era do Gavião.
A Holanda tem um mandato de captura contra ela.
A mulher é prisioneira de guerra dos bravos milicianos curdos, que libertaram Raka e cometeram a fineza de fazerem prisioneiros.
Outro dia, um comandante duma milícia árabe que combatia ao lado dos curdos, disse que o fazia por vingança.
Os fanáticos tinham crucificado bastantes membros da sua família e ele lutava pela desforra.
A Ângela diz que o Fábio foi martirizado, caiu sob as bombas da aviação que ajudava a investida curda.
Um filho também morreu.
E a concubina alentejana queixa-se dos desumanos curdos.
O mais glorioso guerreiro curdo, o lendário Saladino, Al-Näsir Saläh ad-Dïn Yüsuf ibn Ayyüb, era capaz de no meio da guerra, de fazer uma pausa, para jogar uma partida de xadrez, com Ricardo Coração de Leão.
Que teria acontecido ao Fábio Poças se tivesse sido entregue aos milicianos das aldeias cristãs, sunitas ou yazadis, onde um tribunal tribal aplica a velha lei da vendetta?
Sangue por sangue, olho por olho.
Chora a Ângela, um canalha morto.
Tem sorte a Ângela, porque não caiu nas mãos dos soldados do Rais Bacher Al Assad, a Espada de Damasco.
Estes não são tão corteses como os bravos curdos.
A Ângela implora misericórdia, e é certamente missão do estado luso de proteger os seus nacionais.
Mas se a Ângela vier para Portugal conseguirá eximir-se ao mandato de captura holandês, porque Portugal não extradita nacionais.
E como Portugal a julgará?
Passando um paninho quente em cima do assunto?
Esquecendo os yazadis crucificados?
As aldeias cristãs, onde se falava o arameu, a língua de Cristo, arrasadas, as mulheres escravizadas e tornadas à força concubinas dos desvairados?
Temos de perdoar à concubina do Fábio Poças?
Ou respeitando o direito internacional devemos entregá-las à justiça do legítimo Chefe de estado sírio, o impiedoso Al-Assad?
Devemos ceder ao humanitarismo choramigas ou deixar que a Síria faça justiça?
Há justiça em Damasco ou pelotões de fuzilamento?
A lei francesa manda retirar a nacionalidade a esta gente.
Feita pelo socialista Hollande.
Temos de perdoar?
Não temos. Correu demasiado sangue.
Que a criatura seja julgada em algum sítio como cúmplice de genocídio.
- Quem, com intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal, praticar:
a) Homicídio de membros do grupo;
b) Ofensa à integridade física grave de membros do grupo;
c) Sujeição do grupo a condições de existência ou a tratamentos cruéis, degradantes ou desumanos, susceptíveis de virem a provocar a sua destruição, total ou parcial;
d) Transferência forçada de crianças do grupo para outro grupo;
e) Imposição de medidas destinadas a impedir a procriação ou os nascimentos no grupo;
é punido com pena de prisão de 12 a 25 anos.
2 - Quem, pública e directamente, incitar a genocídio é punido com pena de prisão de 2 a 8 anos.
3 - O acordo com vista à prática de genocídio é punido com pena de prisão de 1 a 5 anos.
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