Sua Excelência Reverendíssima, o Arcebispo de Évora, enquanto Presidente da Fundação Eugénio de Almeida é o responsável pela abertura ao público da Sala dos Amores
Pormenor dos frescos- parte de foto de Miguel Manso, devida vénia ao Público.
e do resto do Palácio da Família Castro, em Évora.
Um grande artigo, sobre uma das mais impressionantes casas nobres do Alentejo, agora aberta ao público.
Sua Excelência Reverendíssima, Sanches Alves foi Bispo de Portalegre e Administrador Apostólico desta diocese.
É uma alegria que em Évora cuide o património e uma pena que em Abrantes, durante o seu pontificado, o património religioso tenha estado entregue a tipos como o Graça, que ....por exemplo destruiu o jardim de Solano de Abreu, embora isso tenha sido já com D.Antonino .
Assinale-se que a grande obra de preservação do património religioso cá da terra, vá ser feita pela Santa Casa.
Foto da Santa Casa de Lisboa. Leia aqui a notícia
Resta a pergunta, inevitável.
O Vereador da Cultura pode explicar porque é a CMA anda a gastar dinheiro a restaurar imóveis que são propriedade do Estado (Igreja de S.Vicente) e não arranja dinheiro para apoiar as obras de restauro da Igreja da Misericórdia?
mn
O ex-Bispo e ex-Administrador Apostólico da Diocese de Portalegre, actual Arcebispo de Évora, tem a tutela da Caritas de Évora.
O ''Sexta às Nove'' investiga uma herança de 1 milhão de euros, deixada a esta instituição para apoiar os pobres da Freguesia do Cano.
O dinheiro não está segundo a viúva do testador a ser aplicado nos fins a que foi destinado.
Repete-se o caso da Caritas de Lisboa.
Terão metido a ma$$a em aplicações bancárias a 30 anos, até 2045.
As contas da Caritas eborense deixaram de estar on-line, quando a RTP se dedicou a investigar.
As contas do Centro Interparoquial de Abrantes nunca estiveram. E o Sanches Alves andou a proteger o Graça, tendo D.Antonino , que é certamente um Bispo mais evoluído, uma postura menos tolerante, embora não tão exigente como seria desejável.
mn
devida vénia ao ''Sexta à Nove''
(...)O interessado AA vem interpor recurso do douto despacho proferido a 02 de Novembro de 2015 (ora a fls. 35 a 36), e que acabou por não lhe aceitar a produção de provas (no caso, a inquirição da testemunha e cabeça-de-casal, por si arrolada, BB neste inventário instaurado no Cartório Notarial pelo interessado CC – por morte da inventariada DD, residente que foi com o ora cabeça-de-casal, e falecida em 06 de Janeiro de 2014– intentando agora a sua revogação e alegando, para tanto e em síntese, que discorda da decisão tomada, porquanto “o cartório notarial, em despacho datado de 16 de Outubro de 2015, entende que a testemunha faltou à diligência”, porém, “a testemunha em causa, Sr. CC, nunca foi notificado pelo cartório notarial, em violação do disposto no art.º 247.º, nº 2, do CPC”, pois que a notificação datada de 14 de Setembro de 2015 não foi efectuada em cumprimento da legislação em vigor. E “a falta de notificação à testemunha CC e a tardia notificação ao mandatário, no próprio dia da inquirição, levaram a que o cartório notarial, por despacho, decidisse questões fulcrais neste inventário”, “devendo, assim, todos actos praticados, inclusive e posteriores ao despacho datado de 22 de Setembro de 2015, serem declarados nulos e de nenhum efeito jurídico”, aduz. São, pois, termos em que se deverá vir a dar provimento ao recurso e revogar-se a decisão. Não foram apresentadas quaisquer contra-alegações. (...)
(....)Menos ainda, salva melhor opinião, se poderá concluir pela competência ab initio do tribunal da Relação, do artigo 76º do Regime Jurídico do Processo de Inventário, como fez a Sra. Notária. Com efeito, tal normativo reporta-se, de forma expressa, a recursos para a Relação, mas das decisões proferidas pelo juiz da comarca, quer a que homologa a partilha, quer outras, subindo com aquele os recursos das decisões interlocutórias proferidas ao longo do processo (no limite, mesmo que se admitisse que as decisões interlocutórias seriam recorríveis logo para a Relação, sem passar primeiro pelo juiz da 1ª instância, o que aqui, como vimos, não defendemos, então só poderiam subir à Relação com o recurso que se interpusesse da decisão homologatória da partilha e não já, como ocorreu). (...)
(...) Assim, face ao exposto, declaro o tribunal da Relação incompetente para apreciar o recurso e ordeno a remessa do processo à comarca de Abrantes. Não são devidas custas. Registe e notifique. Évora, 5 de Abril de 2016 Mário Canelas Brás(..)
Extractos do Acordão da Veneranda Relação de Évora
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Relator: | CANELAS BRÁS | |
Descritores: | INVENTÁRIO NOTARIADO RECURSO COMPETÊNCIA | |
Data do Acordão: | 05/04/2016 | |
Votação: | UNANIMIDADE |
Já há muito tempo que não se falava de Direito!
mn
CARTA ABERTA DE CAMILO MORTÁGUA
Carta aberta aos velhos companheiros do Partido Comunista Português.
a propósito da rejeição pelo P.C.P. do voto de censura à condenação dos activistas angolanos.
Recordados companheiros de luta:
Sei que a minha idade deveria ser suficiente para me evitar surpresas amargas devidas ao comportamento dos Humanos, (sobretudo quando colectivas).
Normalmente aceito com relativa mas forçada compreensão que as gerações que nos sucederam e nunca sofreram na pele e na alma a frustrante raiva da impotência, face ao aviltamento imposto pelos usurpadores dos poderes dos Povos, adoptem atitudes branqueadoras, de comportamentos anti - democráticos quase sempre justificados com “legítimos interesses” a defender, sejam eles individuais ou de grupo.
Em essência, é a aplicação prática da velha e dizem que “sábia”regra de:- ser forte com os fracos e subserviente com os fortes.
Compreender, compreendo, mas não posso concordar, nem aceitar, nem sequer justificar com pretensas consequências maléficas das crises dos tempos.
Companheiros e camaradas de luta. Mais de luta que de ideologia. Que têm feito vocês? Que têm ensinado aos novos dirigentes do vosso partido, outrora internacionalista e solidário com as lutas dos oprimidos de todo o Mundo?
Sim Camaradas, porquê se apagaram tão depressa as vossas memórias ?
Porquê negaram os relatos das vossas experiências, aos jovens ou menos jovens que hoje falam em vosso nome?
Porquê deixam calados , os milhares de exemplos de homens e mulheres
das mais diferentes nacionalidades, que estiveram ao nosso lado na luta pela nossa LIBERDADE, oferecendo tudo e até, em alguns casos, a sua própria liberdade e vida.
Estão de acordo em renegar esse passado? Estão de acordo em apagar da História das lutas pela dignidade Humana, os milhares de exemplos, de companheiros e camaradas, Comunistas, Socialistas, Democratas ou simplesmente Humanos, que a todos nós nos acolheram e por nós se manifestaram nas ruas das capitais da Europa e do Mundo?
Que moral é essa, que continua a ser manipulada para justificar o injustificável.
Será por uma questão de hábito?
As relações de absoluta dependência orgânica , material e estratégica,que caracterizaram o passado, não existindo no presente, não podem ser aceites como bodes expiatórios de comportamentos que denigrem e ofendem a memória dos companheiros internacionalistas(de todos os grupos) que tanto nos apoiaram. Hoje, quem vos condiciona,companheiros? - possivelmente… quem querem defender ? !
Quando em vosso nome se proclama:-
“- O P.C.P. reitera a sua consideração de que cabe às autoridades judiciais angolanas o tratamento deste ou de outros processos que recaiam no seu âmbito.
A rejeição do presente voto por parte do P.C.P. emana da defesa da soberania da República de Angola. e da objecção da tentativa de retirar do foro judicial uma questão que a ele compete esclarecer…
- Então camaradas, é verdade ou mentira, que: para serem coerentes com a vossa posição de hoje, em linguagem dos tempos áureos da vossa gloriosa luta contra a ditadura pró –fascista, vocês , em situação parecida com a actual ,diriam, qualquer coisa do género ? :
- “O P. C.P apela a todos os governos e povos democráticos de todo o Mundo para que em defesa da soberania da república Portuguesa não nos apoiem, nem interfiram na nossa luta pela liberdade e democracia.
Favor não interferir com os métodos e decisões do sistema judicial português, nem denunciar internacionalmente a tortura e absoluto desrespeito pelos direitos fundamentais dos democratas portugueses que se opõem há ditadura."
É companheiros…justificar os nossos compromissos, com os maus exemplos de outros, é coisa antiga, não pode fazer parte dos princípios orientadores duma nova maneira de fazer política.
Saudações.
Solidárias
C.M.
Abril de 2016
Com a devida vénia ao site do Bloco de Esquerda de Évora
Se a Senhora Dr Ana Soares Mendes, que é eborense, fosse directora dum jornal católico em Évora, publicava isto na primeira página ou não?
E já agora (pergunta complementar) identificava que os factos se passaram sobre a gestão do ex-presidente José António de Oliveira?
Ou ia perguntar a um diácono se transcrever informação oficial da magistratura é fazer linchamentos na praça pública?????
a redacção
directamente do Portal Citius, mais trabalho para os senhores jornalistas
ma
na Veneranda Relação de Évora, secção crime
Brasão de Sua Santidade o Papa Bento XVI
Um apelido de ressonâncias abrantinas, mete a cabeça de 2 fundamentalistas, cortadas por Estevão Anes, um eborense, antepassado dos Bottos, em Ceuta, como timbre heráldico.
Bom serviço fez ao Rei João I e a Cristo, Nosso Senhor, a espada de D.Estevão
Escudo da família abrantina Botto
Devo continuar?
Bem o brasão papal aqui está mais bonito
Jornal Página Um
Quem formava, heróico e revolucionário, o núcleo local da UDP?
Terá sido algum jornalista abrantino que escreveu esta notícia?
Onde era em Lisboa a sede do Página Um?
Bem....cala-te boca....
Quem formou parte da estrutura local dos GDUPs que tentaram concretizar a nível partidário o score da candidatura Otelo?
Quem são os membros dessa coisa que foram parar ao PRD?
Quem são os membros dessa coisa que foram parar à Direita .......e já agora ao PS de Abrantes, que também é Direita, porque é poder, e, sábio, dizia Lenine, o poder é sempre de Direita.
Chegaram a meter os otelistas a queixa-crime?
Bem, esta é a única pergunta a que não sei responder.
Para ilustrar o jornal do caríssimo Jorge Fagundes (não houve melhor explicadora de latim
em Lisboa que a mãe do Dr.Fagundes) nada melhor que um vídeo patrocinado pela extrema-direita que obedece ao esclarecedor título ''Eanes enfrenta os comunas em Évora''
MA
O grande actor scalabitano Mário Viegas pintado pelo António Colaço, amigo e activista do movimento pela defesa da paisagem abrantina e não só (também milita para salvar o Mação do cacique local e dos delírios à moda do Jardim do homem, um boçal exemplo do caciquismo laranja) e mais obras plásticas do nosso amigo, podem ser vistas no Galeria do Hotel D.Fernando em Évora.
Mais notícias sobre ela, no link do ânimo
Naturalmente iremos a Évora ver a cidade e as telas do Colaço e almoçar ao Fialho para combater a crise.
Naturalmente dentro das muralhas romanas da Cidade Museu nunca seria possível atentar contra o Património da Humanidade impondo uma miserável carrilhada.
Marcello de Ataíde
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