(....) No dia 21 de fevereiro partiriam, Cândido da Costa Flor, João Vicente Gama, o 2º sargento José Ambrósio, Manuel António Borda d’Água, Possidónio Lopes Mendes, todos integrando o 3º Grupo de Batarias de Artilharia. A 13 de abril embarcariam, Rafael Gonçalves Luico e Francisco José, ambos, também, do 3º Grupo de Batarias de Artilharia e no dia seguinte foi Manuel Ferreira Cravo, que pertencia à Companhia de Transporte de Feridos 2. No dia 21 de maio embarcou Manuel Rodrigues Mouzinho e 5 dias depois Aníbal Pedro de Jesus, ambos da Companhia de Pontoneiros. Depois, a 8 de agosto, partiria Joaquim Pires de Oliveira, que integrava o 6º Grupo de Batarias de Artilharia. Finalmente, a 26 de setembro, embarcou João Pires do Outeiro, que, tal como João Vitório, integrou um grupo do batalhão de Infantaria 22 que seguiu para reforço do Corpo Expedicionário Português.(....)
O chamado ''Milagre de Tancos'' não passou duma encenação de propaganda para legitimar a República. Militarmente não serviu para nada. Mas o envio de 20.000 homens para a guerra mundial ditou o fim da República- explica o coronel Luís Albuquerque, Director do Museu Militar ao ''Sol''.
Não houve milagre nenhum em Tancos, milagre foi conseguir reunir 20.000 recrutas para despachar para as trincheiras da Flandres.
O oficial desmistifica com clareza o saudosismo belicista dalgum historiador local, prisioneiro da hagiografia republicana..
ma
Uma Berliet da tropa lusitana na Guerra de 14-18, antes de haver Berliets do Tramagal
MN
A história é um caminho sempre aberto e com novos pormenores. As recolhas feitas por muitos ''carolas'' dos blogues ressuscitam-nos memórias esquecidas perdidas no pó dos arquivos ou nas folhas amarelas de velhas gazetas.
O magnífico blogue http://naviosenavegadores.blogspot.com.es/ conta-nos histórias de barcos. Terra de marítimos onde quem não rema, já remou, Abrantes tinha de lá aparecer.
Imagem do vapor Cascais desenhado por Luís Filipe Silva com a devida vénia do blogue citado.
Este vapor confiscado aos alemães e depois fretado pelo Estado a uma companhia francesa, foi torpedeado e afundado '' pelo submarino alemão UC-18, sob o comando do capitão Wilhelm Kiel, à entrada do porto de La Pallice''.
Entre os tripulantes dois abrantinos: '' Manso Chagas da Silva, de Rocio,Abrantes;'' e '' Alexandre Rodrigues Lobato, de Rocio, Abrantes; ''
Escaparam ao naufrágio, parece deduzir-se do texto.
Para quem gosta de histórias de navios e da Primeira Guerra Mundial, onde não padeceram apenas militares, mas também muitos civis, como estes nossos conterrâneos.....
MN
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