No dia 1 de Novembro é mister, na nossa cultura, celebrar os falecidos, costume que data já da época romana. Já antes do cristianismo, na Cultura dos Césares, o tempo em que a Europa foi mais livre, para recordar o que disse nas Memórias de Adriano, Marguerite Yourcenar, os orgulhosos cidadãos de Roma, como os de Aritium Vetis, honraram os seus mortos, mas não os mumificavam, não era egípcios.
Talt[ic]us / Arconis / f(ilius) / h(ic) s(itus) e(st) s(it) t(ibi) t(erra) l(evis)
Em Santa Catarina desonram os mortos de Abrantes. Insultaram as suas famílias.
Recordo alguns nomes dum edital miserável
E há um novo edital agora referente a outros cemitérios, entre os quais o do Cabacinho, onde negaram enterro ao capitão Ferrão, os herdeiros políticos da mesma seita que assaltou Liga dos Amigos de Abrantes, de que Ferrão foi alma.
O Edital foi publicado no dia 5 de Outubro e dá escassos 15 dias aos familiares para exercerem os seus direitos. É um prazo escasso e desumano.
O Edital viola o Regulamento dos Cemitérios com desprezo caciquista e é nulo.
O prazo previsto no Regulamento é de 30 dias.
Esta gente ou é incompetente ou é outra coisa.
Quem despreza as normas legais, ostentando cargo público, envia-nos para alegalidade, que é a lei da selva.
Roma deixou-nos o Direito, que é a base da Civilização. Foram os bárbaros que vieram destruir a herança de Roma.
Curvo-me perante os nossos mortos, a quem essa gente não os respeita. E não respeita porque ainda não os varremos.
MN
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