um programa imperdível para ver como o dr. Afonso Costa montou o milagre de Tancos.
Com a participação especial do Moraes, o famoso filho do miliónario
ver aqui
devida vénia à RTP para a 1ª, 2ª e 5ª imagem
ma
A artilharia lusa foi famosa e as inovações técnicas introduzidas pelos seus artilheiros garantiram o domínio português no Índico durante uns 200 anos. Abrantes foi uma praça militar com um Castelo ocupado por artilheiros. Mas não restam canhões na cidade para lembrar esse passado e arrasa-se ignaramente o que resta da nossa memória artilheira no Castelo, como se verá.
Entretanto foi à praça, num leilão de Lisboa, o último canhão abrantino, que estava numa colecção privada, a do sr. dr. João Castro e Solla Soares Mendes.
Pediam 60.000 euros por ele, não sei que destino teve.
Na 1ª Guerra Mundial a artilharia abrantina, com homens como Abel Hipólito marcou sonora presença
Entretanto encomendam planos caros de turismo militar e o último canhão abrantino foi à praça.
Encostada a este canhão assinou Tereza de Mello uma petição para salvar S.Domingos dum atentado pimba. Vai para ela o post.
O que escreveu sobre o cubo de Carrilho da Graça foi a última salva deste canhão.
E deixou em escombros a plebeia arquitectura municipalizada.
ma
ANTT O SÉCULO 1936
A poderosa empresária abrantina não seduziu apenas aquele que seria, nos papéis, porque na letra da lei seria outra coisa (1), o seu 2º marido Balduíno de Seabra, militar, político republicano, deputado às constituintes de 1911, adido militar em Paris com Sidónio
Candeias Silva, Zahara,. 2010
governador civil fascista do Porto, usou do sua influência pessoal, de poderosa empresária, das ligações políticas do Seabra, para que políticos influenciassem os Governos em apoio às suas pretensões. E quem sabe, usou do encanto feminino.
Temos a prova,
TÍTULO: Carta do deputado do Congresso da República José Barbosa
DATAS DE INÍCIO: 1917-07-05
DATAS DE FIM: 1917-07-05
LOCAL DE PRODUÇÃO: Lisboa
RESUMO: Carta do deputado do Congresso da República José Barbosa intercedendo por D. Clemencia Dupin (Casa Dupin), que lhe pretende falar de problemas com o seu negócio devido a proibições da 1ª Guerra..
AUTOR: José Barbosa
TRADICAO DOCUMENTAL: Original
IDIOMA/ESCRITA: Português
(texto do Arquivo do Ministério de Estrangeiros)
Quem era o Barbosa? Era um cabo-verdiano, o único dessas Ilhas que fora eleito (com o Balduíno) nas listas quase únicas de 1911. Era este
O Barbosa era importante
Na foto, ao lado esquerdo, acho que está Machado Santos e do lado direito, o segundo parece ser o latifundiário da Golegã, José Relvas
(...) diz esta excelente página genealógica da sua família. (2)
Era unionista, dos amigos de Brito Camacho, que apoiariam Sidónio, como o Balduíno.
A carta a pedir favores para Dupin & Cª é de 5-7-1917.
Já dissemos que a Casa Dupin cresceu com negócios de guerra.
Em Dezembro de 1917, os unionistas como o Barbosa, os integralistas como o Pequito Rebelo, os militares descontentes, os monárquicos liberais (contrariando ordens expressas de D.Manuel II), os anarquistas da CGT, os católicos, todos unidos, elevam Sidónio, ex-chefe da representação lusa em Berlim, junto do Reich, ao poder.
Restam perguntas: a esta legítima actividade de lobby do Barbosa, corresponderam apoios económicos da Casa Dupin ao Partido Unionista????
É uma pergunta legítima e talvez tenha sido assim, mas no estado da questão não conheço provas. Mas sei que a política está relacionada com o dinheiro das empresas. Perguntem a Jeff Bush.....
mn
(1) Foi bígama Clemência Dupin? Provavelmente.Fica para outro dia
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