O regime republicano imposto em 5 de Outubro caracterizou-se pelo sectarismo e pela perseguição religiosa contra os católicos. Esta recente e boa biografia de D.António Alves Ferreira,
da autoria de Donzília Alves Ferreira Pinto (Sardoal, 2020) retrata um homem natural dos Valhascos, pároco de S.Facundo e depois de dilatada carreira académica, titular da Diocese de Viseu, da qual é afastado por obra e graça dum dos pulhas (António Macieira, Ministro da Justiça)
que tentaram cumprir a receita de Afonso Costa ''Portugal deixará de ser um país católico'', e cumprir o programa político das lojas radicalizadas.
Por ter criticado a Lei da Separação, em carta ao Ministro e por ter condenado as cultuais, associações fantoche que deviam dominar as paróquias, foi em 14 de Janeiro de 1912, expulso por decreto dois anos da sua diocese. Veio residir para Valhascos. ( Fortunato de Almeida, História da Igreja, vol IV)
O livro citado dá-nos uma boa biografia dum sardoalense, que resistiu à demagogia, à perseguição aos católicos, ao saque dos bens artísticos e à destruição do património pelos herdeiros do Buíça. O assassino de S M Fidelíssima, el -Rei D.Carlos I.
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