Jean-Frédéric Schaub faz o retrato do corrupto que vendeu a Alcaidaria-Mor de Abrantes a Afonso de Lencastre por 15.000 cruzados.
No Dicionário Biográfico da Real Academia de História
O Silva andou a estudar as maravilhas da administração filipina e concluiu extasiado, que os Filipes tinham sido excelentes.
A paz e prosperidade corriam no reino e naturalmente em Abrantes.
Nesse tempo magnífico, o marquês de Porto Seguro, D. Afonso de Lencastre queria ser Alcaide-Mor da vila de Abrantes, cargo que estava vago e que tradicionalmente andava na família Almeida, sendo o herdeiro mais lógico o velho D.Miguel, que o Restaurador faria Conde desta terra, depois do provecto ancião ter ajudado a executar um traidor chamado Miguel de Vasconcelos.
O Lencastre que fez para ser Alcaide?
Regia os negócios de Portugal, na Villa y Corte de Madrid, o Consejo de Portugal, onde Diogo Soares punha e dispunha e vendia ofícios.
Pagou o Lencastre a módica quantia de catorze mil cruzados ao Soares para ser Regedor da Justiça de Portugal e alcaide-mor da vila. E foi nomeado por uns anos autoridade militar da terra e rapidamente entrou em conflito com a câmara abrantina.
A vénia é devida a Monsieur Jean-Frédéric Schaub, Le Portugal au temps du comte-duc d’Olivares (1621-1640) : Le conflit de juridictions comme exercice de la politique. Madrid : Casa de Velázquez, 2001.
Que fez D.Miguel para recuperar que o era seu?
Uma revolução!
Tire-se pois o chapéu ao fidalgo que não teve pejo em matar, para se vingar da canalhada que lhe tinham feito. A ele e à sua linhagem.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)