Enquanto isso a mana assegurava a vertente diplomática desta política nas Nações Unidas.
Enquanto isso Jorge Santos Carvalho padecia o exílio
mn
(...)
''- Em Abrantes, os camaradas cabo-verdianos, quando souberam que estavam mobilizados para Angola, recusaram-se a formar na parada, correndo a ponta-pés o major Trindade.
OS CAMARADAS CABO-VERDIANOS DERAM-NOS UM GRANDE EXEMPLO DE VIOLÊNCIA REVOLUCIONARIA: É ASSIM QUE DEVEMOS AGIR COM OS OFICIAIS XICOS. NÃO MERECEM A NOSSA PIEDADE.
- Também em Abrantes, os nossos irmãos cabo-verdianos reagiram com violência à violência do Oficial de Dia: apedrejaram-no. O oficial de dia puxou da arma mas os camaradas cabo-verdianos não estiveram com meias medidas: DESARMARAM O OFICIAL DE DIA.
É ASSIM MESMO, CAMARADAS: A VIOLÊNCIA FASCISTA DOS XICOS, NÓS SOLDADOS, DEVEMOS RESPONDER COM A NOSSA VIOLÊNCIA, A VIOLÊNCIA REVOLUCIONARIA.
O que vale um, dois ou dez oficiais armados e ameaçadores contra uma multidão de soldados unidos? NÃO VALE NADA, NÃO PASSA DE FOGO DE VISTA. ELES MOSTRAM-SE FORTES E TERRÍVEIS NA APARÊNCIA, MAS NA VERDADE NÃO VALEM NADA, DESARMAM-SE NAS CALMAS. OS CABO-VERDIANOS PROVARAM-NOS ESTA VERDADE.
- Ainda em Abrantes, no dia 14 de Out., os soldados descontentes com a comida, recusaram-se a comer. Um camarada cabo-verdiano perguntou ao oficial se aquilo era comida de gente; este respondeu atirando-lhe com a comida à cara e abandonando o refeitório.(....)''
do manifesto 1972 - MANIFESTO DOS SOLDADOS PORTUGUESES - O Grito do Povo
devida vénia a Revolução Ressaca e ao Gualberto Freitas, para as partes citadas do Manifesto e para a gravura
mn
nota: para saberem se o ''levantamento'' existiu o melhor é falarem com o Pacheco Pereira, que estava ligado ao ''Grito do Povo''
Já o Coisas de Abrantes se queixou e bem por lhe roubarem as fotos e não darem os créditos ao Sr.Vieira. Nós não nos queixamos por nos larapiarem esta velha propaganda PS, só pedimos que a complementem com isto
Correio de Abrantes, 1972
alude a caricatura à transferência projectada da fábrica de reboques desta empresa para Montalvo, onde está a Tupperwere.
ma
pela assinatura não conseguimos decifrar o talentoso caricaturista
Neste número do Correio anunciava-se uma série de comentários a uma entrevista do Dr.Agostinho Baptista, ao tempo P. da CMA, à revista direitista ''Observador'.
O autor seria o Dr.Eurico Consciência. Essa série de artigos deixou arrasada a imagem política do edil, comparado a um ''cow-boy'' e a que fazia ''cowboyadas'' ! E a censura deixou passar os artigos!
Os artigos inserem-de dentro da linha de actuação de um grupo político renovador, dentro da ala esquerda do marcelismo, e que visava promover a nível nacional a figura do eng. António Silva Martins.
Vinham assinados E.H.C. ou seja Eurico Heitor Consciência.
E que a nível local visava preparar a demolição política do Dr. Agostinho Baptista
Ei-lo, que pouco depois apresentava a demissão.
A liberdade de imprensa a nível de questões locais era então maior que agora, porque as edilidades não tinham comprado a Imprensa através da publicidade e dos subsídios.
mn
ps- as forças vivas ficaram muito chocadas por se dizer que o médico era um vaqueiro do Far-West
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