''Reportagem no Tramagal sobre a peça de teatro "A Promessa" de Bernardo Santareno, representada pelo grupo cénico da Fábrica Duarte Ferreira; entrevista a membros do grupo teatral, intercalada com excertos da peça de teatro.''
Dezembro de 1974
Apresentada por Igrejas Caeiro
Tozé Tarzan, Mário Semedo e o Prof. Dr. António José Branco Vasco na primeira confraternização do MDP de Abrantes. Era Maio de 1974. Restaurante Vera Cruz. Rossio. O Mário terminou como dirigente do MES. E nosso colaborador na cruzada contra os caciques.
mn
À memória do Eduardo Campos
De parte do espólio do anti-fascista Mário Semedo.....
entre muitas coisas divertidas
o documento é datado de 6 de Dezembro de 1974 e por esta época a LUAR boicotou um comício da Direita Laranja no Teatro S.Pedro, tentando depois um assalto à sede do partido do Anacleto, no Largo de S.António.
Animava o comício Marcelo Rebelo de Sousa e conta-me um JSD, agora sexagenário, que quem começou a boardoada foram os seguranças (vulgo gorilas) do Marcelo, que começaram a distribuir uns encontrões aos da LUAR ...quando estes começaram a chamar fascistas ao Anacleto e ao Marcelo
(Barca)
Mas quem mandava no PPD era
um velho anti-fascista, o saudoso Dr.Joaquim Costa e Simas, que vinha da campanha do Delgado e do Arlindo Vicente em 1958.
ma
Pide inspecciona correspondência entre o Padre Carvalheira e D.Eurico Dias Nogueira. Monsenhor Carvalheira, rossiense honorário, terminou Pároco de Rio de Moinhos e o Bispo, Primaz de Portugal.
mn
Supomos que temos um dia destes de voltar à porca da política actual, hoje ou amanhã.
Já se escreveu aqui umas notas sobre a entrevista do Manuel Lopes, ex- autarca da APU.
Como a Históra é uma coisa que vai fazendo, fomos procurar informações ao sítio certo, ou seja à direcção nacional dum partido que até 1974 e inclusive uns anos depois mantinha casas e instalações clandestinas.
Pacheco Pereira, no 2 º tomo da sua biografia de Álvaro Cunhal, explica bem o funcionamento das casas clandestinas do PCP e também faz uma referência a Maria Fernanda Corte Real Silva, que viveu nesta casa
Já agora baseia parte do livro num trabalho de Jorge Santos Carvalho, sobre as relações luso jugoslavas.
Diz o Lopes que havia um andar devoluto, em 1974, nesta casa.
Era por baixo da residência do Dr.Orlando Pereira, que faleceu em 2016 e que o PCP de Abrantes ainda não homenageou.
O andar tinha sido alugado pelo Advogado e servia de casa de apoio as actividades clandestinas do PCP, durante os últimos anos do fascismo, sendo usado por um membro do Comité Central.
Antes de ficar devoluto era residência da família Feijó.
Com a legalização do Partido....ficou esquecido...por isso estava devoluto.
De forma que a Comissão de Moradores.....foi ocupar um andar da estrutura clandestina da resistência à ditadura.....
ma
anúncio de Orlando Pereira numa Seara Nova de 1960....onde também anunciava
A Seara Nova em 1974 controlada pelo PCP
A greve surgiu para pedir dispensa de exames e alastrou a todo o país.
mn
Já se falou aqui muitas vezes do que era o mais importante dirigente da Oposição à Ditadura em Abrantes em 1974. A Cidade continua a dever uma homenagem ao Dr.Orlando Pereira, Advogado e dirigente oposicionista. Para recordar esquecidos mais umas achegas bibliográficas.
mn
Um dos mais importantes intelectuais e sociólogos lusos, António Barreto, descreveu assim as ''eleições'' que fizeram cacique o saudoso dr.Correia Semedo....
Extracto do Livro ''Anatomia duma Revolução'', A Reforma Agrária em Portugal, 1974-1976, D.Quixote, 2017
Aconselhamos a leitura do livro
ma
amplamente distribuído em 1974 pelo beatério reaccionário numa paróquia da cidade, por um ex-seminarista do PPD e pela ''esposa''. Os mesmos que tentaram sanear o P.Luís Ribeiro Catarino
ma
Vertical na defesa dos interesses dos Estudantes e cagando-se na burocracia gonçalvista....Mário Semedo...
dirigente revolucionário estudantil e militante do MES manda passear o Ministério da Educação
e cumprindo o assumido por uma Assembleia de Estudantes inscreve com outros camaradas os estudantes no ISCTE.
Gente sem medo, como o Semedo era assim.
Era 19-12-74.
E sopravam ventos de Revolução.
E os gonçalvistas conspiravam pela Ditadura.
ma
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