Em 17 de Junho de 2006, uma cidadã acossou o secretário PS da Junta de S.João, encostou-o a uma parede e começou-lhe à bofetada proferindo : '' “ filho da puta , porco , cabrão , andas a espreitar-me , vou-te matar e faço-te a cama “ , após o que o encostou à esquina de um prédio ali existente e lhe desferiu diversas bofetadas na cara , só o largando por ter sido separada por populares que ali se encontravam .''
A seguir : ''
(...) ''Imediatamente após ter virado para a Rua D. Francisco de Almeida, logo no início desta , quando o EE se encontrava no passeio existente à direita da via , atento o sentido de marcha da arguida , esta guinou , súbita e bruscamente , o volante para a sua direita e , acelerando o motor do veículo , direccionou-o de imediato no sentido do EE , com o propósito de o atingir .
Para melhor concretizar os seus desígnios , a arguida galgou o passeio com o veículo , corrigindo , ainda , ligeiramente a direcção deste para a esquerda , por forma a atingir o EE com a parte central da dianteira do seu veículo , como atingiu .
Após o referido embate , o EE caiu ao chão , ficando , de imediato , preso na parte inferior da dianteira do veículo .
Apercebendo-se que o EE ficara preso , a arguida imprimiu maior velocidade ao veículo de modo a que o mesmo passasse completamente sobre o corpo daquele , tendo-o arrastado cerca de 29 ,50 metros pela calçada , altura em que o corpo deste se libertou , passou-lhe com o veículo por cima .'' (...)
Apanhou a assassina 17 anos de cadeia.
Expressões entre aspas do douto ''Acordão'' do STJ.
mn
VEREADOR PINA DA COSTA
Na sequência da Intervenção da Vereadora Isilda relativamente à Verticalização dos
Agrupamentos Horizontais, o Vereador Pina da Costa informou que por indicação da Câmara Municipal, é representante na Assembleia de Escola da Escola Dr. Solano de Abreu desde Janeiro de 2002.
No entanto, tem sido notória, de forma mais ou menos implícita, por vezes pública,
certa animosidade contra a Edilidade. Nunca tendo compreendido bem as razões de tal comportamento, esforçou-se por ignorá-lo e pautou a sua atitude no sentido de uma boa relação institucional, franca e construtiva.
Provavelmente por reflexo de um ambiente de elevada tensão e antagonismos que se vivem na Escola, tem sido confrontado, recentemente, com uma agressividade verbal contra a Câmara que ultrapassa a fronteira da boa fé e do respeito mútuo entre as duas instituições e suas competências próprias.
Numa atitude de fechamento da Escola sobre si mesma, criam suspeitas em relação a tudo o que é exterior à Escola: Autarquia, Ministério da Educação, outras Escolas. Fala-se de lobby contra a Escola, recusa-se de forma explícita a participação na gestão da Escola de professores exteriores à Escola. A própria Presidente da Comissão Provisória, em exercício, se queixou na última Assembleia de Escola de não lhe ter sido dada a mínima oportunidade para o bom exercício da sua função por não ser professora da Escola. A palavra do representante da
Autarquia só é aceite se validada por um elemento da Escola.
Em relação à Autarquia, destacou alguns exemplos:
- Fortes críticas à Câmara por não se ter substituído à tutela e suprir deficiências
existentes nos equipamentos desportivos. Alegava-se que deveriam ser disponibilizadas de forma gratuita as instalações municipais. Ignoraram a sua informação e do professor de Educação Física, Rui Cabral, de que se propusera um valor especial equivalente ao custo pago
pelo pavilhão municipal. Tal informação não constou em acta, mesmo quando, na reunião seguinte pediu para ser incluída. Todos aqueles que se pronunciaram, disseram desconhecer tal informação e não se lembravam de o mesmo o ter dito. Mas quando o professor Rui Cabral
confirmou que ele próprio também havia avançado essa informação, acabou de imediato a dúvida e foi decidido o respectivo registo em acta. Este episódio deixou bem claro que a palavra do representante da Autarquia só seria tida em conta se validada por alguém da Escola.
- Responsabilização, em resultado de alegada informação do Director Regional de
Educação, pela alteração da tipologia da Escola Dr. Manuel Fernandes por, dizem, a Câmara ter tomado a iniciativa, promovido reuniões mais ou menos secretas e proposto tal alteração.
- Existência na Câmara de um lobby contra a Escola Dr. Solano de Abreu que tem
inviabilizado as obras de manutenção e qualificação da Escola e que tal continuará a acontecer enquanto tal lobby estiver na Câmara.
Bem ilustrativo do clima que se criou em relação à Autarquia está o facto de nas 14
páginas da acta da última reunião da Assembleia de Escola terem sido liminarmente excluídas todas as referências positivas à Câmara, que as houve, deformando-se o que é dito num aparente propósito de culpar esta entidade de todos os males que acontecem à Escola.
Assim, tendo em conta o clima de grande conflitualidade interna, obrigando a DREL a convocar eleições antecipadas, e externa, com os organismos do Ministério da Educação, outras Escolas e a Autarquia, bem como a impossibilidade prática do representante da Câmara poder garantir o rigor, isenção e objectividade das actas de forma a cumprirem a sua função de «resumo escrito e fiel do que se passou na sessão», decidiu suspender a sua presença nas reuniões da Assembleia de Escola, até estarem reunidas as necessárias condições para esse efeito.
acta de 12-3-2007
O Pina era professor do Ensino Secundário em Abrantes
Como é alguém pode dizer isto dos colegas????
Pode, sendo o Pina!
Que tinha acontecido????
Tinham tratado a chefa do Ps, como se devia tratar e o Carvalho foi aos arames e o Pina fez de arauto, os do PSD protestaram um bocadinho, mas o despautério ficou na acta.
mn
''(...)
A Dona Maria Luísa era paraplégica, tinha 41 anos e estava grávida, foi ao Hospital Manuel Constâncio abortar, com prescrição médica, e disseram-lhe isso. Era 2007.
Não nos digam que a Senhora Doutora era do Opus Dei.......
Devida vénia ao Diário de Notícias dessa remota era
ma
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