O investigador Jorge Miguel Bravo fez na Gulbenkian em Outubro de 2016 esta comunicação:
Face à evolução demográfica em muitos municípios, temos perante nós um cenário terrível de insustentabilidade em muitos territórios, incuindo e em especial Abrantes.
Remeto para o artigo do autor referido, mas não resisto a esta citação:
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Se isto se verifica e a tendência é para verificar-se, Abrantes corre o risco de ser insustentável.
Ainda vamos a tempo de inverter a tendência?
Parece bem que não, porque tudo indica que continuarão a governar os que construiram este modelo insustentável.
O modelo a que Santana-Maia chamava com razão ''a cidade imagínária''.
ma
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