Gustavo Valadão Alves, o deputado monárquico que foi o coveiro da CDU na Ilha das Flores acabando com o domínio duma família comunista. E ajudando a dar cabo da prevista sucessão monárquica dentro do PS açoriano......
foto PPM Açores
A ex-PGR Joana Marques Vidal proferiu uma Conferência em Ponta Delgada onde esteve presente o Presidente da Tubucci, que aí se encontra para o lançamento do seu livro sobre a Ordem de Maurício e S.Lázaro
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D.Aurélio Granada Escudeiro, que pretendia ser descendente dos antigos reis mouros de Granada, daí o seu apelido, desempenhou vários cargos na Diocese, até que uma sólida preparação académica, o levou para mais altos voos.
Açoriano Oriental com a devida vénia
Foi assistente nacional da Acção Católica, onde confraternizou com Lourdes Pintasilgo.
Foi pároco do Mação e Alvega e boss do jornal da Diocese, ''A Reconquista''.
Para uns tinha espírito social (ver a obra do Cónego Geraldes Freire), chegando a ter problemas com a Ditadura, para outros era um truculento reaccionário, despertando mesmo anti-corpos no PSD de Mota Amaral.
Bispo auxiliar de Angra sentiu na pele o levantamento anti-gonçalvista de Ponta Delgada, onde o povo expulsou das Ilhas, o Governador Civil de Ponta Delgada, D.António Borges Coutinho, filho do Marquês da Praia e Monforte, por ser comunista (1975).
Os insurrectos estavam em parte manipulados pelos separatistas da FLA e pela CIA.
Além do afastamento do aristocrata vermelho, um grande latifundiário de S.Miguel, conotado desde sempre com a Oposição ao fascismo, também se pediu a deportação dos padres ''comunistas''.
D.Aurélio fez a vontade aos tipos.
Teve um papel destacado na reconstrução de Angra, destruída por um sismo.
Acabou condecorado por Carlos César, que tinha sido uma das vítimas da agitação reaccionária e golpista em 1975.
Lamentamos que a Ana Soares Mendes ou o Cónego Graça nunca tenham explicado aos leitores da ''Nova Aliança'' o papel do ex-pároco de Alvega, na luta contra o bolchevismo eclesial.
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foto de D.António, Anti-Fascistas da Resistência
A Senhora Presidente da CM de Lagoa veio a Abrantes ver os grandes progressos na desmaterialização de documentos. Nós fomos à Lagoa e verificámos que eles não desmaterializam, assim têm disponíveis as actazinhas da 2 Assembleias Municipais de 2016 e em Abrantes não há nenhuma disponível de 2016.
Na reunião de 27 de Abril de 2016, na prática nenhum deputado municipal abriu a boca e foi tudo aprovado por unanimidade e estavam todos contentes para irem para casa, quando o povo pela voz do Sr. Carneiro de Sousa que deu a todos os presentes uma lição de democracia açoriana. Uma democracia que tem em Antero de Quental, Teófilo Braga, Hintze Ribeiro ou Manuel da Arriaga sólidos referentes.
O Senhor Carneiro Sousa prosseguiu numa crítica implacável e impiedosa, atacando de seguida o Divino Espírito Santo
A intervenção deste valoroso cidadão ocupa várias páginas e deu origem a que a Senhora Calisto e a Presidente da A.Municipal interviessem tentando salvar a honra do convento e dos deputados silenciosos
Mas antes disso o Senhor Carneiro Sousa invocou o testemunho do actor Joaquim de Almeida....
Damos agora palavra à autoridade
Cristina Calisto Decq Mota, foto do Açoriano Oriental, com a devida vénia
Ou seja a Senhora Presidente da Lagoa acha que os deputados não falarem é prova de transparência....é genial a tese de que parte dos deputados não falam ''porque não estão ainda reformados''...
Face a isto o Sr.Carneiro Sousa voltou ao ataque....mas sugerimos ao leitor, que passe à acta duma assembleia municipal à maneira da Lagoa.
mn
Damos os parabéns à autarquia da Lagoa por ter actas destas!
créditos acta da AM da Cidade da Lagoa de 27-4-2016
Diz o Diário da Lagoa que a Cristina Calisto visitou a cacique abrantina para aprender.
Também diz que, na Lagoa, há a ''Casa de Cultura Carlos César'', que foi o político que derrotou a Opus Dei obscurantista nos Açores, quando as Ilhas foram governadas por tipos da estatutura moral e política da pia fidalga.
Devia a Cristina mudar o nome à Casa, não se devem homenagear políticos vivos e no activo.
Isso é próprio de ditaduras como o Uganda.
A Cristina Calisto Decq Mota (apelido do primeiro deputado comunista no Parlamento Açoriano) era funcionária municipal, passou ao staff do Presidente local, foi Provedora duma Santa Casa (ignoro se ainda é), entrou na Vereação e foi Presidente, porque o João Ponte, que era o P. eleito, se demitiu, porque arranjara um tacho, foi nomeado Presidente da ''Atânticoline, a empresa pública dos Açores responsável pelo transporte marítimo de passageiros e viaturas entre as nove ilhas do arquipélago.'', diz o Açoriano Oriental, o mais antigo jornal de Portugal.
A Cristina Calisto é assim, uma Presidente por acidente
O Governo dos Açores tem on-line um devastador relatório que desvenda como o Ponte e a Senhora Calisto administraram a autarquia.
A Senhora Calisto responde no contraditório ao Governo Regional, dando ordens para a legalidade seja reposta e faz bem.
A Senhora Calisto identifica os trabalhadores que administraram mal e dá ordens para que reponham as verbas a mais que receberam.
A Senhora Calisto e o Governo dos Açores não têm medo em publicar on-line um relatório de inspecção.
Nisto dão uma lição ao caciquismo abrantino, que só por pressão da CADA, e com intervenção dum conhecido Advogado abrantino, foi obrigado a entregar um desses relatórios.
Também manda que se passe a respeitar o Estatuto de Direito de Oposição, que a cacique abrantina não cumpriu quando era Vereador Santana-Maia, não entregando a informação de quem era o autor da famigerada minuta da RPP Solar.
Trato a Presidente da Lagoa por Calisto, porque foi assim que o Diário da Lagoa etiquetou a foto que ilustra este post ''Cristina-Calisto-Lagoa-Açores-Abrantes-Smart-City''.
Veio a Presidente açoriana para aprender, mas quem devia ir aos Açores estudar era a cacique local, para ver como a Cristina Calisto mandou que se respeitassem os direitos da Oposição.
E como os relatórios da Inspecção estão on-line.
Por muito que a cacique se vista de mandarim,
deve aprender que em democracia não há mandarins!!!!
mn
Desempenhou o General Bernardes, e antes dele a Advogada avençada da CMA dos SMAS a drª Ana Paula Milho e antes dela o Coronel Maximino Chaves, um cargo inconstitucional?
Ou para ser mais exacto violou a Constituição da República, a lei suprema deste Estado, que devia ser de Direito, a decisão da CMA,em 1998, que criou o cargo de Provedor de Munícipe?
Eminentes Mestres do Direito Constitucional sustentam a inconstitucionalidade da criação de Provedores do Munícipe.
Passo a citar:
'' (...)muito em especial, o caso de Jorge Miranda (artigo 23.º, Constituição Portuguesa Anotada, org. Jorge Miranda/Rui Medeiros, t. I, Coimbra 2005, p. 220), que sustenta:
«A lei não pode criar Provedores de Justiça especializados, como já tem sido preconizado (Provedor para as Forças Armadas, Provedor Ecológico, Provedor do Consumidor, Provedores Municipais, Provedor da Criança, Provedor das Pessoa Idosas, Provedor da Saúde) ou como já chegou a ser estabelecido (Defensor do Contribuinte). A competência de um órgão constitucional decorre da norma constitucional, explícita ou implicitamente, ou tem nela a sua base. Daí que não possa o Provedor de Justiça, órgão constitucional, ser despojado de faculdades que lhe pertençam, em proveito de outros órgãos, nem que possam as suas competências ou as matérias delas objecto ser desdobradas ou repartidas através de mais de um Provedor. Não pode haver dois ou mais Provedores [...]»
Na mesma linha de pensamento vai Vieira de Andrade, ao declarar o seu «alinhamento incondicional com aqueles que defendem uma
concepção unitária e plurifuncional da instituição e se opõem à proliferação de provedores especializados em função das várias áreas da actividade administrativa» («O Provedor de Justiça e a protecção efectiva dos direitos fundamentais», in O Provedor de Justiça —Estudos, Lisboa 2006, p. 62).(...)'' (1)
É certo que há autores, como João Caupers, que acham que tal cargo não viola a Lei Suprema da República, que deve ser cuidadosamente respeitada por qualquer democrata.
No entanto, a Assembleia Regional dos Açores quis criar o cargo de Provedor Regional, na revisão do Estatuto Político Administrativo local, em 2009 e viu essa possibilidade ser contestada no Tribunal Constitucional, pelo Provedor de Justiça, que suscitou a questão da inconstitucionalidade.
Para resumir, a posição defendida pelo P. da República, sustentava que sendo os seus poderes gerais de fiscalizar toda a Administração estabelecidos pela CRP, não podia haver provedores sectoriais.
O TC declarou a inconstitucionalidade da norma do Estatuto que dava poderes ao Parlamento açoriano para criar provedores ''sectoriais''.
Como escreveu no parecer PARECER JURÍDICO N.º 64 / CCDR-LVT / 2011, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, a prestigiada e exímia Jurista, drº Marta ALMEIDA TEIXEIRA, :
(...) '' Nestes termos, verifica-se que a criação da figura do “Provedor Municipal” ou “Provedor do Munícipe”, por parte dos municípios,através de Regulamentos, não é isenta de dúvidas, podendo mesmo, atentos os argumentos defendidos pelo Tribunal Constitucional,vir a ser posta em causa a sua constitucionalidade, designadamente, por violação do art. 23.º da CRP. Pese embora o facto, de o parecer jurídico solicitado não incidir especificamente sobre a possibilidade da criação da figura do
“Provedor Municipal” ou “Provedor do Munícipe”, não podíamos deixar de mencionar o enquadramento doutrinal e jurisprudencial que esta questão, dos “Provedores especiais e sectoriais”, tem tido em Portugal.''(...)
Tudo isto leva a perguntar como é que o caciquismo abrantino criou um cargo aparentemente inconstitucional?
Como é que o General Bernardes, que é licenciado em Direito e desempenhou funções em Tribunais superiores, aceitou tomar posse dum cargo cuja existência, Jorge Miranda, diz que é inconstitucional?
E ainda como escreveu o dr. Santana Maia, um '' , o cargo de provedor municipal de Abrantes não é mais do que uma extensão do gabinete de apoio ao cidadão da Câmara Municipal de Abrantes, funcionando o nome de provedor municipal como uma autêntica ratoeira para os munícipes, violando o princípio constitucional da imparcialidade e da boa-fé na sua relação com os administrados.''
(Amar Abrantes, 16-3-2010, excerto de Exposição dos Vereadores dr. Santana Maia e Belém Coelho ao Sr.Provedor de Justiça)
E ainda mais o General Bernardes tomou posse em 2010
e a Sentença do Tribunal Constitucional declarando a inconstitucionalidade de Provedores sectoriais, nos Açores, é de 2009.
Não leram a sentença do Tribunal Constitucional os serviços jurídicos da CMA, que tinham o dever de fundamentar em matéria de Direito, as propostas camarárias?
O parecer da drª Marta ALMEIDA TEIXEIRA era sobre coisas mais comezinhas, relacionadas com o pilim que um Provedor poderia receber....
mas a jurista fez um grande trabalho ao alertar as autarquias para a possibilidade de andarem a criar cargos, à balda, sem cobertura legal, violando a Constituição ou outras leis.
Na nossa opinião também é ilegal, por desprovisto de cobertura legal, o celebérrimo Conselho Consultivo da CMA, que parece que nunca reuniu.
Os órgãos dos municípios estão taxativamente descritos na Lei das autarquias e a competência para criar novos órgãos é da Assembleia da República e não de nenhuma cacique...
Ou mesmo de qualquer órgão municipal. A disposição que o criou também é ilegal (fica para outro dia)
mn
(1)Drª Marta ALMEIDA TEIXEIRA,PARECER JURÍDICO N.º 64 / CCDR-LVT / 2011
na página do CDS-PP de Angra do Heroísmo:
''Por estes dias levei ao Parlamento um assunto que deveria ser tratado com a seriedade que se impunha, dada a temática – o funcionamento dos Bombeiros e do Serviço Regional de Protecção Civil. O CDS-PP denunciou as dificuldades porque passam as corporações de Bombeiros Voluntários na Região, criticando simultaneamente as nomeações milionárias por amizade e filiação partidária que se têm feito para o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA). (...)
''O SRPCBA parece não ter vontade de apoiar a contratação de mais bombeiros, preferindo, ao invés, nomear um Director de Serviços de Planeamento e Operações que ganha milhares de euros e a quem não se encontra a devida experiência curricular para assegurar as suas competências. Para além disso constatamos que, lamentavelmente, reina um clima de medo e caça às bruxas que até arrepia no seio destas instituições. No caso do SRPCBA bem sabemos que alguns dos seus principais dirigentes tem formação na matéria, dado os seus destacados cargos de chefia na extinta Mocidade Portuguesa!
O CDS não coloca em causa a existência do SRPCBA. Fomos e somos a seu favor. O que não é aceitável e por isso é criticável são os abusos que se verificam: nomeações por amizade e filiação partidária de gente que não tem a experiência e o currículo necessários; criação de prateleiras douradas para militantes do Partido do Governo, como se pode constatar, pelo referido director de serviços, e pela existência de um Vice-presidente a quem não lhe são conferidas competências para além da substituição do Presidente.
Ora, perante estas denúncias que deveriam ter merecido uma resposta séria o que ficamos a saber, pela voz do quase veterano Deputado socialista José San-Bento, é que o PS e aquele Deputado em particular não aceitam “lições de clientelismo” de ninguém e que para o partido do poder um cartão de filiação partidária não pode ser impeditivo para que os cidadãos colaborem na sociedade. Efectivamente o cartão partidário não deve ser impeditivo, mas também não pode ser factor de favorecimento, como infelizmente acontece com frequência. Por outro lado, fique o Deputado San-Bento a saber que o CDS-PP não dá lições de clientelismo a ninguém até porque não temos cargos para oferecer a amigos e combatemos acerrimamente o caciquismo promovido por estas prateleiras douradas.
Estas afirmações, de um parlamentar que reocupou o seu antigo estatuto de Vice-presidente de bancada parlamentar, são, no mínimo, endémicas do estadio a que o PS chegou.(...)
''Termino, citando palavras recentes de Mário Soares: “havia muita gente dentro do PS que, não sei, tinha dúvidas na formação do Partido, mas que pensava que o Partido era uma coisa boa para se estar e para poder ganhar dinheiro e fazer uns negócios (…) Depois, esta coisa de um Partido demorar muito tempo no poder e tal, foi-se deteriorando um pouco…”. Para bom entendedor… ''
com a devida vénia e a nossa gratidão ao CDS-PP das mais bonitas ilhas do Mundo (o pateta do Alberto João deu cabo da Madeira...)...
a redacção
Em 6 de Junho de 1975 o povo da Ilha de São Miguel revoltou-se e depôs o governante local, o dr. António Borges Coutinho (Praia e Monforte), Governador Civil indicado pelo MFA e pela oposição ''clássica'', anti-fascista de sempre e cuja nobre família era a mais importante proprietária rural (1) da Ilha.
roubo a foto ao blogue ligado ao PCP http://anibalcpires.blogspot.com.es/2011/02/voto-de-pesar-pelo-falecimento-de.html
o povo toma a Rádio
o povo toma as ruas de Ponta Delgada
o sr dr. Borges Coutinho anuncia a sua demissão às amplas massas populares.....
foi graças a variados factores (onde muito pesou o apoio da CIA e da Igreja Católica e da ANP local) a primeira batalha ganha contra o gonçalvismo
o dr. Borges Coutinho era um gentleman, um anti-fascista, provavelmente um camarada de Álvaro Cunhal, um grande latifundiário, uma excelente pessoa...mas aprendeu que não se pode governar contra o povo....
que é quem mais ordena....
MN
parece que as outras fotos são de autor desconhecido (meu) mas certamente conhecido pelo sr. dr. João Bosco.....
(1) ter muitas terras não significava ser o mais rico de São Miguel, a maior fortuna era a da Casa Bensaúde cujos activos eram outros
O sr. dr. Armando Fernandes precisa urgentemente de comprar pílulas prá memória. Faz um artigo que não está mal, gabando as suas intimidades com o oficial spinolista (como Eanes) Salgueiro Maia e diz que deportaram o herói para Ponta Delgada, onde este num acto de bravura assinalável irrompia pelo café Gil que seria o antro dos separatistas da FLA, organização muito acarinhada pelos laranjas do dr. Mota Amaral, eminente figura do partido onde o Fernandes ajuda a desgraçar este país.
Acontece que o oficial que tomava muitas vezes a bica no Gil, inevitavelmente quando estava em Ponta Delgada, local a que o ligavam grandes interesses econónicos, devido à fortuna da primeira mulher que era açoriana, era Ernesto Melo Antunes, filho dum capitão tarimbeiro que fazia a escrita da Legião Portuguesa.
O capitão Antunes foi dentro no 28 de Setembro, porque os militares moderados tinham elaborado uma lista de ''fascistas'' a prender e os comunas resolveram ampliar a lista para aproveitar a ocasião. (1) O capitão Antunes não fazia mal a uma mosca. O Fernando Melo Antunes (irmão do Ernesto) teve uma carga de trabalhos para libertar o pai e estava naturalmente furioso.
O Ernesto Melo Antunes não era obviamente um separatista, o Gil é o café onde toda a vida tomaram a bica o Mário Mesquita, o Medeiros Ferreira, o Carlos César, o Jaime Gama e o Eduardo Soares da Albergaria que tem um solar na Fajã de Baixo com umas estufas para plantar ananases.
O Café do ex-fascista dr. José de Almeida (fascista porque foi Deputado à Assembleia Nacional como o colega do Fernandes, o casto João Bosco Mota Amaral) era o Royal. Ai parava a escória azul e branca da FLA.
Quanto ao Ernesto Melo Antunes tinha sido candidato a Deputado pela CDE em 1969, organização cuja cabeça visível era, em Ponta Delgada, o dr. António Borges Coutinho (Praia e Monforte) próximo ao PCP. Também tomava a bica no GIL e não no Royal.
Já não vou a Ponta Delgada há uns meses, mas quando for tomarei a bica no Gil com o Carlos César.
MA
(1) memórias do Vasco Lourenço, decoradas com uma foto dele no R. de Infantaria de Abrantes
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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