(...) “O justificativo montado pelo arguido Carlos Santos Silva passava pelo aproveitamento de um terreno, sito em Angola, pertença de uma sociedade do Grupo Lena, para montar um pretenso contrato promessa de compra e venda do mesmo.” Oito milhões de euros seriam o alegado sinal, seguido de um alegado incumprimento e perda do sinal pago. Barroca celebraria com a XLM, de Santos Silva, “pretensos contratos de prestação de serviços, em igual montante”.(....)

Ou as prodigiosas aventuras do Joaquim Barroca

Leia o artigo de Marlene Carriço no Observador

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Rua Dom Lopo de Almeida 73, 2200 Abrantes, Portugal

''Pelo menos desde Agosto de 2015 que o parque infantil do cruzamento da Rua D. Lopo de Almeida com a Rua Frei A. Batista Abrantes, se encontra encerrado para manutenção. No entanto até agora não foi feito nada neste espaço além da colocação da placa e do fecho do portão com correntes e cadeado.``

queixou-se à CMA o Sr.Nuno Santos

Sete meses para requalificar ou beneficiar um parque infantil, não são obras de Santa Engrácia, são obras da ex-catequista Maria do Céu Albuquerque.

Se a senhora foi catequista deve saber que os putos precisam de brincar.

Ter as crianças sem brincar sete meses é uma crueldade!

Manter sete meses um parque infantil fechado, porque haveria que o requalificar é desleixo, incompetência, desmazelo e o exacto retrato desta administração.

mn

foto: Nuno Santos

Segundo informações que nos chegaram a agressão praticada por uns pais contra uma professora na escola do Rossio ao Sul do Tejo tem contornos um bocadinho curiosos que a Lusa não descreveu.

Não me vou alongar.

Segundo a nossa fonte os agressores eram de etnia cigana.

Mais um episódio portanto do fracasso da política de integração nómada cá do burgo.

E das agruras de quem tem de ser professor neste ''status quo ''.

a redacção