Esta questão levanta o seguinte e singelo problema: a CMA não tem documentos que comprovem que o sr.Abel Silva Pinto seja Bombeiro desde 1976....
No entanto o COM diz que o requerente não fez algum exame em data não averiguada...
Em que se baseia o COM?
O quadro de honra é aparentemente este:
Fonte: página oficial dos extintos Bombeiros Municipais de Abrantes
Mas está desactualizado porque ainda figura o Álvaro Serrano, já falecido, como subchefe......
e eram bombeiros de 3ª classe
Diz ainda, com falaciosa argumentação, a maioria, que seria competência do Comando dos Bombeiros sugerir à Liga dos Bombeiros a atribuição de medalhas.
Ora isso é impossível actualmente, dado que foi extinta a Corporação Municipal e passado o estaminé à privada!!!!!
Tá tudo marado!!!
Acontece ainda que a CMA diz que não tem documentos e que talvez o sr. Abel os possa trazer de casa.
Fui ver aos vastos arquivos que temos e não encontrámos vestígios do Sr.Abel, assim não podemos ajudar.
Mas encontrei vestígios das razões de demissão do sr. Espiga, antes do 25 de Abril. Querem que eu conte como foi?
Requeremos ao Arquivo Eduardo Campos cópia do processo?
Ou os papéis também desapareceram?
O Sr. Espiga era um excelente rapaz. Ainda me lembro duma almoçarada no Convento de S.Domingos, em que o Zé Bioucas meteu os bombeiros a servir e dos copos que eu e o Mário Semedo bebemos com o Espiga, debaixo das arcadas do claustro.
Finalmente chamo a atenção para a política de eliminação de papéis velhos no Arquivo. Eliminam tanto, que depois há coisas destas.....
MA
brinde:
Bombeiros de Abrantes têm novo comandante e a polémica acalmou Fogo cruzado O comandante dos Bombeiros Municipais de Abrantes foi afastado pelo presidente da câmara, na sequência da insatisfação manifestada pela maioria dos bombeiros. Mesmo assim, a medida não agradou a todos. Os bombeiros municipais de Abrantes esclareceram, sexta-feira à noite, a sua posição sobre a recente nomeação de Luís Pombo como comandante interino da corporação, apoiando a decisão tomada quarta-feira pelo presidente da câmara, que destituiu o anterior comandante entretanto nomeado coordenador da protecção civil municipal. Na sequência da contestação ao desempenho do comando dos Bombeiros Municipais de Abrantes (BMA), o presidente da câmara, Nelson Carvalho, afastou o comandante João Pombo e substituiu-o interinamente pelo segundo comandante, Luís Pombo. Uma decisão que suscitou o desagrado público de alguns elementos. Na mesma altura, afectou Francisco José Chambel Valério, outro elemento do comando, ao serviço do Centro Municipal de Operações de Emergência de Protecção Civil. Contudo, a maioria dos elementos da corporação não se reviram nessa posição e sexta-feira divulgaram um comunicado no qual afirmavam a sua concordância com a decisão do presidente da autarquia, Nelson Carvalho, a qual foi reforçada numa reunião que tiveram com o autarca nesse mesmo dia. Os bombeiros decidiram dar um “voto de confiança” e uma “oportunidade” ao comandante agora nomeado interinamente, esperando que o seu desempenho venha a permitir a sua nomeação definitiva passada a época de fogos. Num memorando entregue no início do mês ao presidente da câmara, a grande maioria dos 80 membros da corporação exigiu a demissão do comando, apontando uma série de situações que estavam a gerar insatisfação e descontentamento crescente. No final de Maio, 43 elementos da corporação exigiram a demissão de João Pombo, por alegada incapacidade de satisfazer as expectativas dos homens que chefiava, descontentamento que expressaram depois em reunião com o presidente da Câmara Municipal de Abrantes, que ficou de analisar a situação. A insatisfação dos bombeiros abrantinos prendia-se também com o facto de tardar a prometida reclassificação profissional de sete dos seus elementos, situação que o presidente da autarquia lhes assegurou estar resolvida para breve, uma vez que foi finalmente emitido um parecer que havia sido pedido à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Logo no início da contestação, Nelson Carvalho disse a O MIRANTE (edição de 3 de Junho) que muitas das culpas que eram assacadas ao comandante deviam ser dirigidas a ele próprio, dado que os Bombeiros de Abrantes são municipais. “Penso que há uma grande falta de informação, poderá ser culpa minha também, mas os bombeiros encetaram todo este processo sem me perguntarem o que quer que seja”, diz o autarca. Adiantou ainda que já tinham sido seleccionados, através de concurso, 9 elementos para os bombeiros, e outros 9 estão aguardar o parecer da Comissão Coordenadora de Desenvolvimento Regional para serem reclassificados. Um atraso cuja responsabilidade é alheia à autarquia. “Fiz o despacho logo no início do ano, mas havia um vazio na lei que teve de ser ultrapassado por um parecer da CCDR”, afirmou. |
O mirante 17-06-2004
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