'' Parque Escolar anunciou hoje em Abrantes o início dos trabalhos de requalificação e ampliação da Escola Secundária Manuel Fernandes, um investimento de 15 milhões de euros que se estenderá por um período de 18 meses.
Com o início dos trabalhos agendados para dia 04 de julho, o início do próximo ano letivo naquele estabelecimento de ensino, que conta com cerca de 800 alunos e 120 professores, decorrerá em 30 monoblocos que servirão de salas de aula e gabinetes para serviços administrativos.
Em declarações à Agência Lusa, Vítor Coelho, da Parque Escolar, empresa responsável pela concretização do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário, disse que os trabalhos e "a projeção das novas escolas" é feito em parceria com os responsáveis dos agrupamentos escolares, comunidade docente e discente, num "trabalho evolutivo de parceria".
diz a Lusa (por enquanto ainda agência oficiosa do governo Sócrates).
Espero que, para que sejamos coerentes com a política municipal do caixote.......
(remember vamos encaixotar Abrantes?)
espero que para sejamos coerentes com a política municipal do ajuste directo......
a obra seja entregue por ajuste directo ao exmo licenciado em arquitectura Carrilho da Graça!!!!
Viva o Caixote!!!
Viva o Ajuste Directo!!!
Viva Júlio Bento !!!!
Miguel Abrantes
O peticionário Dr. Ernesto Alves Jana, importante historiador da cidade de Tomar é um dos participantes numa interessantíssima actividade cultural promovida pela C.M. (de Tomar) que passamos a divulgar:
Reviver o Cerco de 1190 na Porta da Almedina, é também reaver a ligação castelo-cidade, através da Mata dos Sete Montes. Foi há 820 anos!
Embarque nesta visita comentada à Almedina e à Porta do Sangue, numa viagem gratuita no tempo e no espaço. E se lhes aprouver, venham vestidos à época!
Programa:
10h00, Posto de Turismo - recepção dos participantes, pelo Vereador da Cultura e Turismo, Luís Ferreira; breve introdução histórica evocativa da efeméride, pelo historiador Ernesto Jana
10h15 - Subida a pé, pelo caminho da Mata dos Sete Montes, ao som da gaita-de-foles e tambor
10h35 - Paragem junto a árvore centenária (o último carvalho Templário)
10h55 - Avistamento do exterior da Porta da Almedina e, entrada no castelo pelo acesso da Torre da Condessa
11h00, interior da Almedina - "Evocação da Vila de Cima" pela Templ'Anima
11h15 - "Memórias do Cerco" (por D. Gualdim Pais)
11h30 - "Memórias da Porta" (por D. Mendo)
11h45 - Apontamento demonstrativo de uma luta (entre mouros e cristãos) por 2 combatentes a pé
12h15 - Confraternização dos vizinhos (vestidos à época)
Podem inscrever-se em Abrantes aqui ou seja na sede monárquica local, situada nas proximidades da histórica Pharmácia Silva.
A propósito quando é que o Dr.Ribeiro volta a meter na montra uma coruja com óculos e cachimbo?
Excelente cerveja Coruja recomenda pelas brasileiras amigas do Sr. Dr. Miguel Abrantes
Coruja sábia embora a Chefa saiba mais......de muitas coisas
Embora saiba menos de História que o Historiador Alves Jana que apoia a petição exactamente por isso, porque ao saber História sabe que não se deve destruir o património histórico.....
Marcello de Ataíde, da Obra*
*(que não foi projectada nem por Carrilho da Graça nem pelo Rev.Padre Norton de Matos,S.J.)
''Outra alarvidade das cabecinhas pensadoras desta espécie de país!
Há que limpar a "casa da cultura" e parar a megalomania! Tal como o "Museu dos Cochos", em cujas fundações os deveríamos enterrar todos, esses sim, os coxos mentais, incompetentes, prepotentes, e narcisistas da “cultura”, que apenas cultivam a afirmação individual, contra os verdadeiros interesses culturais e a gestão de recursos, tão escassos e necessários para uma efectiva política cultural.
"Nós" merecemos! Viva a abstenção''
Mário Almeida, 16-10-20, Lisboa Peticionário nº 889 on-line
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PETIÇÃO POR UMA DECISÃO DEMOCRÁTICA SOBRE O MUSEU IBÉRICO DE ABRANTES
A Câmara Municipal de Abrantes aprovou a construção de um edifício de forma paralelepipédica, com cerca de trinta metros de altura, sem janelas, para albergar o futuro Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes. O edifício ocupará grande parte da cerca do Convento de S. Domingos - um das mais importantes e históricos conjuntos arquitectónicos do burgo - situado num dos pontos mais elevados do monte onde se ergue a cidade de Abrantes.
Maquete do projecto, apresentada pela CMA
É populismo? É.
Viva o Povo
com a nossa vénia a pitecos !!!!
Miguel de Ataíde
Pelo seu interesse publicamos a exposição à Senhora Ministra da Cultura entregue em mão própria pelo Dr.Paulo Falcão Tavares, em nome da Petição ao Sr. Dr. Elíseo Sumavielle, Secretário de Estado da Cultura, na presença da Senhora Presidente da Câmara Drª Maria do Céu Albuquerque.
Publicamos ainda algumas fotos desse momento.
Exma Sra
Ministra da Cultura
Gabriela Canavilhas Abrantes, 14 de Junho de 2010
Antecedentes
Entre a riqueza patrimonial da Cidade de Abrantes, que vem V.Exa visitar em boa hora encontra-se o Real Convento de São Domingos, classificado como., Imóvel de Interesse Público, pelo Dec. nº 735/74, publicado no Diário do Governo de 21 Dezembro 1974.
Dos 4 conventos que existiram na cidade este é o que resta, é o último todos os outros - graças às vicissitudes da História e à incúria dos homens - foram demolidos ou descaracterizados.
Porém, nos anos setenta, graças à sábia intervenção do Ilustre Abrantino Prof. Doutor Arquitecto Duarte Castel-Branco, (um dos signatários da actual petição contra este projecto) o Real Convento foi salvo e classificado.
Situação actual,
Em 4-12-2007, aprovou a C.M. de Abrantes a ‘’Proposta de Recuperação, Adaptação e Ampliação do Real Convento de S. Domingos, com vista à instalação do Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes .
Em 28-12-2007 esta aprovação foi modificada numa deliberação com o seguinte teor ‘’(...)“…Adjudicar a execução do projecto de recuperação, remodelação e ampliação do Convento de S. Domingos destinado a
museu ao Atelier JLCG, chefiado pelo arquitecto João Luís Carrilho da Graça, pelo valor de 730.000,00 € (acrescido do IVA),
O favorecimento camarário ao referido Arquitecto Carrilho é ilegal, num projecto de enormes dimensões e a impedir um concurso público internacional chocaram com as reticências do Venerando Tribunal de Contas e obrigaram a Câmara de Abrantes, a nova deliberação, a terceira sobre a mesma adjudicação por ajuste directo.
‘’A contratação é efectuada por ajuste directo, ao abrigo do disposto na al. d) do artigo 86º do Decreto-Lei nº 197/99, de 8 de Junho ‘’
Porém a disposição invocada só permite o ajuste directo quando “Por motivos de aptidão técnica ou artística ou relativos à protecção de direitos exclusivos ou de direitos de autor, a locação ou o fornecimento dos bens ou serviços apenas possa ser executado por um locador ou fornecedor determinado”. ’Isto é, seria necessário provar que só JLCG Arquitectos, Lda é o único atelier dentro de Portugal ou da União Europeia com a capacidade para elaborar o referido projecto.
Entretanto em 14-6-2009 a apresentação do projecto e da maquete do Museu despertou na sociedade abrantina uma enorme polémica, porque na prática significa demolir uma parte do edifício conventual, construir uma enorme torre que chega aos 45 metros de altura e, que está completamente fora do contexto no casco histórico da cidade descaracterizando para sempre a paisagem abrantina
Acrescenta-se ainda que o projecto viola as normas de ordenamento urbanístico da cidade, designadamente o Plano Director Municipal e o Plano de Urbanização de Abrantes, que só permitem a construção de edifícios com uma cércea igual à dominante na área em questão.
Apesar disso este projecto teve um parecer favorável limitado do IGESPAR, em 31-3-2009 ratificado pela Professora Andreia Galvão, quando o projecto contraria a legislação em vigor tanto em matéria de concursos públicos como de ordenamento do território!!!!
Aliás a Carta de Veneza, documento internacional fundamental, que estabelece os princípios sobre a intervenção nos monumentos históricos dispõe:
Artº 6º- A conservação de um monumento implica a conservação de um enquadramento à sua escala. Quando subsiste o enquadramento tradicional, este deverá ser conservado, e qualquer construção nova, qualquer distribuição e qualquer arranjo susceptível de alterar as relações de volume e cor, devem ser prescritos.
Artº7º- O monumento é inseparável da História da qual é testemunho e também do meio em que está situado. Por conseguinte, a deslocação de todo ou de parte de um monumento não pode ser tolerada,
Tendo em conta os factos aqui apresentados e, em nome dos quase mil signatários – que se indignaram com este projecto - apelo a V.Exa para que o Ministério da Cultura, impeça o crime urbanístico contra a Cidade de Abrantes, a nossa memória histórica e a Cultura Nacional que representa o projecto de Carrilho da Graça.
Paulo Falcão Tavares,
A Exposição do milhar de peticionários teve o apoio que agradecemos da Real Associação do Médio Tejo e do Grupo Pró-Abrantes
A exposição contou com a melhor abertura por parte do Secretário de Estado da Cultura, que demonstrou assim o seu espírito democrático e dialogante. Recordemos que quando foi lançada a petição os responsáveis camarários da época mostraram o seu espírito inquisitorial e anti-democrático, insultando os peticionários (caso de VPC) e recusando-se a um debate democrático e pedagógico sobre o projecto.
Por isso salientamos a cordialidade da Srª Presidente da Câmara no momento da entrega da nossa exposição, que foi também enviada aos Vereadores da Oposição.
Salientamos ainda que Fernando Baptista Pereira, o responsável deste imbróglio, como demonstraremos no sítio adequado, meteu o rabo entre as pernas e fez-se passar despercebido.
Da mesma actuou a Drª Isilda Jana, popularmente alcunhada como a Chefa. Recordemos que foi ela que se recusou inicial e ilegalmente a divulgar os dados sobre os arqueólogos que trabalhavam nas escavações de São Domingos.
Agradecemos a todos os nossos amigos o apoio dado a este movimento cívico de defesa do Património Abrantino.
A Luta Continua!!!!
Miguel Abrantes
Marcello de Ataíde
Créditos: Fotos da equipa da petição
No place like Portugal
Pedro Machado Costa in Quando as catedrais eram brancas
''Faleceu Professor António Carrilho da Graça
O Núcleo de Arquitectura da Universidade Lusíada de Lisboa homenageia o Professor António Carrilho da Graça pelos serviços prestados à instituição, curso de Arquitectura e à comunidade, no seguimento do seu falecimento, esta manhã, vitima de doença prolongada.
Dá também desta forma os pêsames e as maiores condolências à sua família e amigos.
O corpo vai hoje, dia 17 de Maio de 2010 às 18horas, para a Basílica da Estrela.
Às 22 horas será celebrada uma missa e às 24h do próprio dia o corpo irá para Portalegre.''
PS- Por um dia a petição respeitará o luto da família e não falará do licenciado João Luís Carrilho da Graça
Miguel Abrantes
O grande actor scalabitano Mário Viegas pintado pelo António Colaço, amigo e activista do movimento pela defesa da paisagem abrantina e não só (também milita para salvar o Mação do cacique local e dos delírios à moda do Jardim do homem, um boçal exemplo do caciquismo laranja) e mais obras plásticas do nosso amigo, podem ser vistas no Galeria do Hotel D.Fernando em Évora.
Mais notícias sobre ela, no link do ânimo
Naturalmente iremos a Évora ver a cidade e as telas do Colaço e almoçar ao Fialho para combater a crise.
Naturalmente dentro das muralhas romanas da Cidade Museu nunca seria possível atentar contra o Património da Humanidade impondo uma miserável carrilhada.
Marcello de Ataíde
O Por Abrantes presta desta forma singela uma homenagem à que foi umas das mulheres mais intervenientes na história de Abrantes entre os anos 40-80.
Trata-se do livro de fim de curso de medicina de Coimbra onde era finalista Bernardo Santareno que vai dedicado à BA que era o diminutivo porque tratava a sua grande amiga Maria Justina Oleiro.
(Fonte Espólio de M. Justina Bairrão Oleiro) -B.Nacional
A história desta relação merecerá mais comentários nossos, mas a pergunta que deixamos é porque é que o espólio da ilustre abrantina foi parar à Biblioteca Nacional (por sua doação em vida) e não ficou na Biblioteca António Boto ou no Arquivo Histórico?
Somos tão ricos para perdermos peças destas?
É preciso contar a razão?
A ex-Vereadora Anabela Matias pode contar parte dos motivos. Nós também. Humberto Lopes também. José Bioucas também.
Coisa que faremos um dia destes.
Só nós resta dizer que Maria Justina B. Oleiro seria a primeira a assinar a petição, se estivesse viva.
E estaria connosco nesta luta pela defesa da dignidade abrantina.
Como também estaria o médico e dramaturgo de Santarém, Bernanrdo Santareno.
Marcello de Ataíde
A nossa amiga e peticionária Srª Drª D. Isabel Cavalheiro, digníssima professora de história abrantina, ex-Vereadora eleita pela CDU e reputada intelectual abrantina ( co-autora com Eduardo Campos dum importante livro sobre a Elevação de Abrantes a Cidade) reformou-se duma vida de trabalho em prol da juventude e da formação cultural abrantina.
Toda a comunidade escolar da cidade de Abrantes, alunos, pais e professores expressam unânimes o seu reconhecimento por uma vida de trabalho e dedicação ao Ensino e à Cultura abrantina.
A reforma da Drª Isabel não significa nem para a Cidade, nem para nós, que a nossa amiga Isabel Cavalheiro se vai reformar da luta pela dignidade, pela qualidade de vida e pelo património da Cidade de Abrantes.
Significa antes que contamos agora mais com ela para continuar contra a Carrilhada!!!!
Em nome da petição, dizemos à Drª Isabel:
A Luta Continua !!!! A Isilda para a Rua!!!
Marcello de Ataíde
Como já noticiáramos aqui a D.Maria do Céu anulara o ajuste directo a Carrilho da Graça para os novos Paços do Concelho. Houve vários motivos para isso incluindo a posição do Dr.Guilherme Oliveira Martins que ainda nem sequer deu o seu aval ao MIIA.
O Arq. Serrano, ex-Presidente do Núcleo Abrantino da Ordem, onde dirigiu uma homenagem a Duarte Castel-Branco, mas também foi favorecido pela atribuição à secção abrantina da Ordem que é muito pobrezinha, de instalações municipais à borla, apertado pelos colegas teve alguma influência nesta decisão.
Houve quem chegasse a sugerir uma sindicância para saber se em Abrantes também ou houve assinaturas de favor como na Guarda.
Não haverá na CMA algum projecto assinado pelo Sócrates?
Ou situações similares? dizia-nos um conhecido profissional com um sorriso sarcástico.
Esta posição enxofrou Nelson de Carvalho que mais a brigada do reumático que exigiram a imediata contatação de Isilda Jana como Comissária Política do PS local para vigiar a nova Vereação.
Depois para calar os arquitectos negociaram um protocolo com a Ordem e agora chegou o resultado.
Este:
''Concurso para elaboração dos Paços do Concelho de Abrantes em preparação
Encontra-se em preparação pelos serviços de concursos da OASRS, que lhe irão prestar assessoria, o Concurso Público de Concepção para Elaboração do Projecto dos Paços do Concelho de Abrantes.
O município de Abrantes deliberou proceder ao agrupamento dos seus serviços considerando que a dispersão que actualmente se verifica, por diversos locais da cidade, prejudica seriamente a desejável operacionalidade dos mesmos.
Nesta perspectiva irá remodelar o edificício da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, bem como o antigo Edifício da Rodoviária do Tejo que se encontram localizados na zona central da cidade, articulando-os por forma a que, da sinergia resultante, posam beneficiar os futuros Paços do Concelho e, consequentemente, os munícipes.''
in boletm da Secção Sul da OARS
As gralhas são deles os comentários aleivosos são nossos:
a) Quem não tem dinheiro para um Mercado Novo ou mesmo para um Mercado Velho higiénico tem dinheiro para construir uns novos Paços do Concelho?
b) São os senhores técnicos do Urbanismo da CMA incapazes de organizar um concurso público? Para que serve o eng Ezequiel? O jurista José Pedro ou a avençada Milho?
c) Obviamente que são capazes, a única coisa que há é uma benesse feita à Ordem dos Arquitectos para tentar impedir que algum associado impugne num Tribunal Administativo o ajuste directo ao licenciado Carrilho da Graça.
d) que não está pelos cabelos porque é careca e foi aconselhado a estar calado não vá o do MIIA por água abaixo.
Homenagem a Duarte Castel-Branco, anti-fascista e o melhor arquitecto de Abrantes
O que estará o VPC a fazer lá sentado?
Percebe tanto de arquitectura como de política ou de direito.....
Miguel Abrantes
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