Vimos à dias abrantinos que andaram na pesca do bacalhau. Vamos ver hoje abrantinos que demandaram a zona de Lisboa como ''marítimos'' (haverá de fazer-se um post sobre os locais.)
Este livro de Maria Clara Sanicer, com um prefácio de António Nabais (que faz um excelente resumo sobre a navegação fluvial no Tejo), editado pela CM da Moita, é um magnífico trabalho sobre um barco tradicional do Tejo. É uma espécie de biografia dum varino, um retrato dum tipo de barco que foi a estrela do tráfico fluvial abrantino. Em 1860 havia 190 embarcações destas matriculadas no Porto de Abrantes, umas 75 na Barquinha e cerca de 50 em Constância.
Se queremos saber algo sobre os barcos do Tejo, temos de ir às publicações editadas pelas Câmaras da Moita, do Seixal ou de Vila Franca. Um dia destes falaremos aqui doutro livro exemplar.
O barco chamou-se Marechal Saldanha, o romântico político e militar que foi o caudilho da esquerda liberal novecentista, e enquanto teve este nome muitos arrais eram abrantinos.
Na página reproduzida temos a lista e as soldadas dos marítimos originários do concelho.
O barco foi restaurado pela autarquia da Moita e encontra-se aberto aos curiosos da navegação fluvial.
Temos de agradecer à autarquia da Moita e à Maria Clara Sanicer oferecerem-nos esta maravilha. Foi editado em 2013.
mn
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)