gamado ao sr. dr. Alfredo Barroso
Tivemos acesso à síntese da acta do
onde se diz que há problemas entre os alunos de ''etnia cigana'' e a matemática
Presente a Vereadora Celeste Simão nada disse, segundo a acta, sobre os ciganos e a matemática.
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acta 27-4-2016
Tenho os anos da revolução e cada vez menos pachorra para que o 25 de Abril não seja um festejo unificador do país.
Já não tenho pachorra para os que não entendem que Abril foi um fim – da ditadura – e não um princípio – de uma república socialista.
Já não tenho pachorra para os “donos” da revolução que a apregoam como sendo do povo, mas que a têm como sua.
Já não tenho pachorra para ouvir falar das conquistas de Abril a propósito de tudo e nada.
Já não tenho pachorra para os que por terem estado em Abril se arrogam de uma superioridade moral sobre os outros, mesmo quando o povo os relegou, pelo voto, a um papel marginal no país.
Já não tenho pachorra para ouvir lições de democracia de quem andou a explodir bombas em regime democrático.
Já não tenho pachorra para os que invocam os valores de Abril para contraditar quaisquer ideias diferentes das suas.
Já não tenho pachorra para os que não distinguem o 25 de Abril do PREC e o criticam pelos males deste.
Já não tenho pachorra para os que criticam a revolução e bem aproveitam a liberdade que só têm por causa dela.
Já não tenho pachorra para os saudosos da velha senhora porque nesse tempo (eles) viviam bem, esquecendo como vivia o povo e como era o país real fora dos salões e das universidades.
Já não tenho pachorra por se esquecerem da real concretização do “D” de democracia, num país com 40% de abstenção.
O cumprimento de Abril não passa por impor conquistas ideológicas, mas por concretizar o propósito da revolução do povo, deixando que este se exprima da mais livre forma, tendo depois o espírito democrático de aceitar a sua escolha.
O cumprimento de Abril é não permitir que o resultado da revolução seja um Estado de costas voltadas para o povo, cuja voz se cala, não pela força, como outrora, mas pela feroz resistência de um sistema cada vez mais surdo e autista.
Comemore-se Abril pelo que ele de facto foi: o fim da ditadura. Discuta-se o pós-revolução, mas deixem os cravos em paz.
João Albuquerque Carreiras
na Batalha com a devida vénia
não preciso apresentar o João, é o peticionário nº 3 ou 4 quanto aos que estavam na Assembleia Municipal a comemorar Abril recordam-me a brigada do reumático que prestou vassagem a Caetano
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