Sábado, 06.03.21

1 —Por libelo de 16 de Fevereiro de 1977 do Tribunal Militar Territorial de Tomar, são acusados o Sr. Major José António Patrício Afonso Dias, o Sr. Capitão António Bernardino Abreu Miranda e o Sr. Capitão António de Almeida Lameirinhas, todos  da arma de Engenharia, de cumplicidade em crime de insubordinação (cometido pelas tropas pára-que-distas da BETP).

2 — São acusados ainda da autoria (o major Afonso Dias e o Capitão Abreu Miranda) ou de cumplicidade (o capitão Almeida Lameirinhas) do crime de cedência a civis de armas de guerra a estes proibidas, em concurso com crime de extravio das suas legais aplicações e dissipação de armamento, em proveito alheio, no valor global de 415 800$.

3 — No mesmo processo, o Sr. Afonso da Silva Campante é acusado do crime de guarda, cedência e detenção de armas de guerra.

4 — Tendo em conta a descrição dos actos eventualmente praticados, referidos no libelo acusatório, constata-se que as pretensas infracções criminais imputáveis aos arguidos foram amnistiadas pela Lei n.° 74/79, de 23 de Novembro, salvo melhor opinião, cujo fundamento entretanto não se descortina.

5 — O n.° 1 do artigo 1.° da Lei n.° 74/79 amnistia expressamente «as infracções criminais e disciplinares de natureza política, incluindo as sujeitas ao foro militar, cometidas depois do 25 de Abril de 1974, nomeadamente as conexionadas com os actos insurrecionais de 11 de Março e 25 de Novembro».

6 — Os arguidos cujos nomes acima se indicaram são acusados da prática de infracções criminais de natureza política, conexionadas, segundo a acusação, com o 25 de Novembro.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito ao Sr. Ministro da Defesa Nacional a indicação dos motivos pelos quais foi marcado julgamento, já para 1984, para os arguidos, militares e civis, por crimes amnistiados, em nosso entender, pela Lei n.° 74/79.

Dado o facto de o processo aguardar julgamento, em data muito próxima, solicita-se urgência nos esclarecimentos.

Palácio de São Bento, 17 de Janeiro de 1984.— O Deputado da UEDS, Hasse Ferreira.

 

Como é que crimes de 1975 só chegam a julgamento em 1984????

A responsabilidade em Portugal é assim.

Quem protegeu os golpistas que se levantaram em armas contra a democracia?????

O Afonso Dias terminou em coronel, coitadinho não chegou a General:

''Por Despacho conjunto n.º 349/2002. - Nos termos do disposto na Lei n.º 43/99, de 11 de Junho, regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 197/2000, de 24 de Agosto, com as alterações introduzidas pela Lei
n.º 29/2000, de 29 de Novembro, precedendo reconhecimento, pela competente comissão de apreciação do direito à reconstituição da carreira, é promovido ao posto de coronel o major ENG 50768511, José
António Patrício Afonso Dias''

O Lameirinhas chegou a tenente-coronel !

É uma injustiça o Campante não ter chegado a membro do Comité Central!

 

ma



publicado por porabrantes às 19:04 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quinta-feira, 09.04.20

O Ribatejo Vermelho informa-nos que o Sr.Vereador Afonso Campante tinha comprado uma coroa de flores para o maior salazarista do Tramagal.

A informação vinha da sede local do PCP (ML) . R.Alberto Duarte Ferreira (frente à Casa Azul)

Bem isso tinha sido antes do 25, data fatídica.

Porque a 25 de Novembro, o Sr.Vereador ingressara nas enxovias por ordem do tenente-coronel Ramalho Eanes.

ma

devida vénia ao Ephemera do sr. dr. Pacheco Pereira 



publicado por porabrantes às 12:20 | link do post | comentar

Quarta-feira, 13.07.16

mdf-7-12-74.png

D.Lisboa 7-12-1974

 

O eng. Mário Cardoso dos Santos seria depois da Administraçao da empresa por parte do Estado

Resolução 19/77

Por resolução de 19 de Dezembro de 1974, publicada no Diário do Governo, de 20 do mesmo mês e ano, deliberou o Governo intervir na Metalúrgica Duarte Ferreira, S. A.

R. L., de modo a assegurar a continuidade do funcionamento daquela unidade fabril e, consequentemente, o trabalho de cerca de 2500 pessoas e, pelo mesmo acto, ao abrigo do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei 660/74, suspendeu a administração da Metalúrgica Duarte Ferreira e nomeou em sua substituição uma comissão administrativa.

Por resolução de 7 de Janeiro de 1976, publicada no Diário do Governo, de 16 do mesmo mês, definiu o Governo as linhas de orientação para o saneamento financeiro da empresa.

As alterações da conjuntura desde então verificadas evidenciaram, porém, a necessidade de soluções que, proporcionando a resolução do problema da empresa, contribuíssem também para a restauração do clima de confiança entre os agentes económicos (fornecedores, clientes e instituições financeiras) não só no âmbito desta empresa, mas também pelas repercussões delas decorrentes, no próprio âmbito nacional.

No desempenho do mandato conferido pelo Governo à comissão administrativa da Metalúrgica Duarte Ferreira, que determinava a apresentação de um relatório equacionando os principais problemas da empresa e propondo as soluções achadas por mais convenientes, foram apresentados pela comissão administrativa diversos trabalhos que apontam para a reconversão da empresa, nos quais participaram activamente os trabalhadores, decididamente empenhados e confiantes no êxito das suas propostas, que incluem estudos económico-financeiros e um planeamento dos fundos necessários, e que envolvem o lançamento de projectos de fabrico nacional de tractores, de máquinas agrícolas e de camiões.

As análises feitas confirmam que a empresa não poderá subsistir sem reconversão; a cessação das actividades da empresa não interessa a ninguém; a reconversão proposta, pelo contrário, é interessante sob muitos aspectos (assegura postos de trabalho, dinamiza a actividade económica regional e nacional, contribui para o equilíbrio da balança de divisas), mas assenta em pressupostos que suscitam algumas dúvidas.

Tem-se como certo que a reconversão se não fará senão com uma actuação coordenada do Estado, da empresa, da banca e um grande empenhamento dos trabalhadores da Metalúrgica Duarte Ferreira.

Em face do exposto, o Conselho de Ministros, reunido em 20 de Dezembro de 1976, resolveu:

Nomear uma comissão tripartida, composta por:

Engenheiro Mário Cardoso dos Santos, em representação do Ministério do Plano e Coordenação Económica;

Licenciado Francisco Sousa Leite, em representação do Ministério das Finanças; e Licenciado José Melro Félix, em representação do Ministério da Indústria e Tecnologia;

que terá como atribuições a análise dos trabalhos já elaborados e recomendação, com base nos mesmos, do esquema de saneamento económico-financeiro e outras medidas que devam acompanhar a cessação da intervenção do Estado;

Incumbir a comissão administrativa da Metalúrgica Duarte Ferreira de negociar com os trabalhadores os termos de um contrato-programa relativo aos diversos aspectos da actividade da empresa para os próximos quatro anos;

Incumbir a comissão administrativa da Metalúrgica Duarte Ferreira de negociar com o consórcio bancário um contrato-promessa de mútuos sucessivos, condicionado ao cumprimento do contrato-programa, em que se definam as garantias a dar por todos os intervenientes e, designadamente, pelo Estado;

Definir a data de 30 de Janeiro de 1977 como limite para a execução das acções referidas;

Aprovar o aumento do plafond dos avales a conceder pelo Estado de mais de 100000 contos, valor que se considera suficiente para assegurar o funcionamento da empresa até à data acima referida.

Presidência do Conselho de Ministros, 20 de Dezembro de 1976. - O Primeiro-Ministro, Mário Soares.''

 

in tretas org

 

A intervenção na empresa por parte do gonçalvismo em 1974 visou objectivamente a colectivização e a gestão do Estado falhou estrepitosamente.

Deviam construir um busto ao Vasco Gonçalves ao lado do Comendador e outro ao Campante

traço.png

 mn

 

 



publicado por porabrantes às 13:57 | link do post | comentar

Sexta-feira, 04.12.15

Considerando o momento histórico que hoje se vive é importante recordar que houve dois confrontos militares em sequência dentro do 25 de Novembro. João Cravinho in “expresso” de 31-10-2015.

Sendo igualmente falsa a afirmação agora produzida pelo eng. João Cravinho de que o Presidente da república se recusou a comparecer ao citado colóquio (homenagem a Melo Antunes). Nunes Liberato, Chefe da Casa Civil do Presidente da república in “expresso” 7-11-2015.

Tendo sido amigo e camarada de armas do irmão (já falecido) de João Cravinho, no CISMI, em Tavira e mesmo quando esteve a comandar a Guarda Fiscal de Olhão, nos anos 60 e 70 do século passado, sempre acompanhei o percurso deslizante deste político que, agora acuso de revisionista da história pós-25 de Abril.

E faço-o repescando o título do artigo que ele publicou no “Expresso” e acima referido: “Cavaco revisionista histórico”. Além do desmentido feito pela Presidência da República, atrás salientado, posso afirmar ser uma “monumental” incorrecção (tal como a podia rotular de falsa) quando diz ter havido dois 25 de Novembro e que o PCP, “na manhã desse dia deu-se por vencido e desmobilizou de imediato as forças que lhe eram afectas”.

Não foi assim. O Partido Comunista apenas deu ordem de retirada das acções de sublevação militar, em que estava empenhado, depois das 21H15, já com os “Comandos” liderados por Jaime Neves a ocupar Monsanto e as antenas da RTP recuperadas. Daí um ex-militante do PC, que participou pessoalmente nesta operação de sublevação a afirmar que “só recebeu a ordem de desmobilização no dia 25 às 22H00 e elementos do PCP do Tramagal ainda estarem a receber 120 espingardas automáticas G3, entregues por oficiais da Escola Prática de Engenharia (Tancos) às 21H00”. (in “Relatório Oficial do 25 de Novembro – Texto Integral”).

 

Manuel Bernardo in o Diabo com a devida vénia. Leia o artigo todo  



publicado por porabrantes às 21:22 | link do post | comentar

Terça-feira, 12.05.15

Hoje pouca gente se lembra, fora do Tramagal, de quem foi o falecido Sr.Mário Bastos, da direcção da MDF e familiarmente ligado à família Duarte Ferreira.

Não vou fazer aqui a árvore genealógica da família referida, nem fazer o organigrama da direcção da MDF, nem sequer rebuscar jornais velhos, nem discutir se a homenagem é merecida ou imerecida.

É óbvio que aqui se protestaria se passasse pela cabeça de alguém criar o arruamento Afonso Campante, o Vereador do PCP alegadamente envolvido em distribuições de G-3 aos ''camaradas'' em 1975.

Somos intolerantes? Somos.

No Tramagal há um forte descontentamento com a atribuição decidida pela Assembleia de Freguesia (tecnicamente é uma mera sugestão, que a edilidade deverá aprovar) de dar a certo local o nome deste senhor, parece que pelas suas conotações salazaristas e não só.

Alguém sarcasticamente dizia que no Tramagal todas as ruas homenageiam a família Duarte Ferreira e a família Bairrão.

Nos anos 50, numa publicação subsidiada pela CMA houve um entusiasta que chegou a sugerir a mudança do nome de Tramagal para Vila Duarte Ferreira.

Estamos a regressar ao passado?

Bem preferimos a sugestão dos anos 50, a que a Vila tenha um nome japonês.

Nunca se sabe....

Mas bolas, não podiam ter sensatez e consultar o povo antes de andar a baptizar as ruas????

 

MN

e se alguém mudasse o nome de Abrantes para Bentopólis?????



publicado por porabrantes às 19:59 | link do post | comentar

Quinta-feira, 16.08.12

As regras deontológicas da profissão de camionista eram estas:

 

 

 

 

1º- Usar uma t-shirt de alças e possuir o braço esquerdo queimado pelo sol, devido ao seu repouso em cima do vidro da janela da porta do camião, durante as viagens. Nos dias mais quentes, o melhor conduzir em tronco nú.

2º- Buzinar sempre que vê na estrada uma rapariga de mini-saia.

3º- Possuir na parte de trás da cabina do motorista uma bandeira de Portugal, ou um calendário com uma rapariga despida, mesmo que o calendário seja do ano de 1899, o importante é ter la a rapariga

4º- No resto da cabina do motorista, possuir tudo o que tem em casa, como um rádio, uma televisão portátil, um microondas, uns livros, uns almanaques com anedotas, etc.

http://paulocastelo.blogspot.com.es/2011/02/camionista-assassinado-facada-por-ter.html



O Mirante diz que estas elementares regras estão ameaçadas:




Camionistas garantem que os posters de mulheres nuas com que forravam as cabinas estão a desaparecer  .




Depois não querem  que os tradicionalistas digam que as tradições se perdem.


Resta-me o Dr.J. Silva, Notário  que no cartório deixou sempre bem à vista o seu calendário.



Era Notário mas tinha o desejo secreto de ser camionista.


Um dia fui lá fazer uma escritura acompanhado pelo Dr.Correia Semedo   (Advogado  abrantino já falecido).


Protesta o Dr.Semedo, que tinha idade para ser pai do Notário: E pá, parece-te bem teres coisas destas num sítio público?


Ouça lá passo todos os dias na sua casa e tem lá pintado a vermelho uma




a dar para a via pública e não protesto, o que é tem contra o meu calendário?





Lá se fez a escritura.


A fachada da vivenda do Dr.Correia Semedo tinha de facto pintada na fachada, como a casa do Dr.Zé Vasco uma coisa destas





e como se sabe os 2 eram próximos ao PCP.


Os distintos maoistas abrantinos tinham sido multados por pintarem um grafitti destes na subida que vai do Pelicano para o Tribunal da Comarca



abrantes cidade



pela CMA e juraram vingança proletária. Os edis, o dr. Semedo era Presidente e o dr.Vasco, Vereador, tiveram as casas pintadas.


Nunca cheguei a saber se a casa do Vereador tramagalense Afonso Campante teve o mesmo tratamento. Sei quem foram os componentes do Comando, algum já faleceu, mas só os publicarei aqui depois de beber umas valentes cervejas com um deles e me autorizar.


Miguel Abrantes



  


    


 

 



publicado por porabrantes às 21:31 | link do post | comentar

ASSINE A PETIÇÃO

posts recentes

A nossa contribuição para...

Afonso Campante homenagei...

Comissão de Inquérito à M...

O 25 de Novembro no Trama...

Revolta toponímica no Tra...

O problema dos camionist...

arquivos

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

tags

25 de abril

abrantaqua

abrantes

alferrarede

alvega

alves jana

ambiente

angola

antónio castel-branco

antónio colaço

antónio costa

aquapólis

armando fernandes

armindo silveira

arqueologia

assembleia municipal

bemposta

bibliografia abrantina

bloco

bloco de esquerda

bombeiros

brasil

cacique

candeias silva

carrilho da graça

cavaco

cdu

celeste simão

central do pego

chefa

chmt

ciganos

cimt

cma

cónego graça

constância

convento de s.domingos

coronavirús

cria

crime

duarte castel-branco

eucaliptos

eurico consciência

fátima

fogos

frança

grupo lena

hospital de abrantes

hotel turismo de abrantes

humberto lopes

igreja

insegurança

ipt

isilda jana

jorge dias

josé sócrates

jota pico

júlio bento

justiça

mação

maria do céu albuquerque

mário soares

mdf

miaa

miia

mirante

mouriscas

nelson carvalho

património

paulo falcão tavares

pcp

pego

pegop

pina da costa

ps

psd

psp

rocio de abrantes

rossio ao sul do tejo

rpp solar

rui serrano

salazar

santa casa

santana-maia leonardo

santarém

sardoal

saúde

segurança

smas

sócrates

solano de abreu

souto

teatro s.pedro

tejo

tomar

touros

tramagal

tribunais

tubucci

valamatos

todas as tags

favoritos

Passeio a pé pelo Adro de...

links
Novembro 2021
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11

17

26
27

28
29


mais sobre mim
blogs SAPO
subscrever feeds