in Heraldo de Madrid 1 de Março de 1922
As apresentações são quase desnecessárias, o médico abrantino era o grande especialista luso em dermatologia e o pioneiro do combate moderno à lepra. Também foi deputado na Monarquia, Presidente do Senado com Sidónio e P. da Câmara de Lisboa.
Bombarda era considerado na época um grande psiquiatra, foi dirigente republicano e morto por um maluco na véspera do 5 de Outubro. Também definiu o jesuitismo como uma doença mental, em certa tese.
A maior gaffe que vi numa tese de doutoramento foi feita por um académico andaluz, que ganhou um prémio de investigação científica (melhor tese dum destes anos) sobre a abordagem psiquiátrica feita pelo dr. Bombarda à homossexualidade.
A tese é boa....mas diz que Bombarda foi feito Duque de Saldanha, coisa capaz de pôr os cabelos em pé ao carbonário.
A confusão deve vir de que o actual Hospital Miguel Bombarda foi fundado pelo Duque de Saldanha, e quando Aparício dos Santos matou a tiro o psiquiatra, as balas não pouparam o retrato do duque que estava no escritório de Bombarda.
Sobre a carreira médica de Zeferino Cândido Falcão Pacheco ver aqui.
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