Continuamos a publicar excertos do texto sobre a história da Casa de Santa Maria.
Para isso usamos o original da autoria das senhoras D. Ermelinda Coelho e Ermelinda do Carmo e desprezamos por um dia a versão melhorada ( ou amputada) publicada na revista do 3º historiador do ranking do Souto, aquele popular rapaz chamado
Gaspar.
Ou seja deixamos no limbo a tal Teresa Aparício.
Por um dia, esteja descansada Tia Teresa, que já nos voltaremos a lembrar de si....
Que se apura desta página????
Que a instituidora da Casa, D. Cristina Moura Neves Campos Mello além de a ter doado à Diocese de Portalegre e Castelo Branco,
totalmente equipada para funcionar como Casa Diocesana em Abrantes com o nome de Casa de Santa Maria e de ter dedicado boa parte da sua vida a dirigir essa casa, com a ajuda preciosa da D.Ermelinda Coelho e de muitos leigos e sacerdotes que passaram por Abrantes, fez doação a esta Casa (e não à Diocese) de 4 apartamentos sitos na Falagueira-Amadora, cujos rendimentos deviam ter usados para manter a Casa e desenvolver a sua actividade enquanto instituição e
e não para outros fins!!!!!!
contudo 3 Bispos de Portalegre, designadamente
D.Augusto César,
O actual Arcebispo de Évora e que foi episódico Bispo de Portalegre e Administrador Apostólico desta Diocese, Sanches Alves,
criatura conivente com o Rev.Graça, como o foi Augusto César no enriquecimento material da Paróquia de São Vicente e na destruição do seu tecido humano e eclesial, pecando os dois gravemente contra a Igreja,
são alegadamente responsáveis do desvio de rendimentos afectos pela instituidora para uma instituição abrantina, dirigindo alegadamente esses dinheiros para fins diversos dos previstos pela D. Cristina Moura Neves Campos Mello.
Pode acontecer que baixo o pontificado de Agostinho de Moura aos tais apartamentos tenha sido dado qualquer outro destino, que não o determinado pela D.Maria Cristina e que os bispos sucessores nem sequer tenham sabido do assunto e a culpa, pesada culpa como tantas que tinha no seu cartório, D. Agostinho de Moura (por exemplo o tratamento pouco solidário para com D.António Ferreira Gomes), fosse apenas deste.
Mas, agora que a D.Ermelinda Coelho e D.Ermelinda do Carmo denunciaram esta situação, cabe à Diocese de Portalegre esclarecer este escândalo e corrigir a situação, respeitando a vontade da instituidora e devolvendo a Abrantes e à Casa de Santa Maria os rendimentos que lhe foram usurpados e os juros acumulados à taxa legal.
No caso dos apartamentos terem sido vendidos, deve a Diocese repôr o seu valor a custos actuais, mais os juros à taxa legal, na conta da Casa de Santa Maria, para serem usados esses dinheiros em fins abrantinos, desejo expresso pela D. Cristina Moura Neves Campos Mello.
E já agora porque correm rumores desagradáveis, publicar as contas de Santa Maria, auditadas por um ROC, para desmentir esses rumores.
Todos confiamos na honestidade a toda a prova da D. Ermelinda Coelho e nunca se percebeu porque é que o Graça criou a situação de forçar a digna Senhora a abandonar a direcção da Casa.
O tempo eclesial é de transparência e se se pode consultar as contas, devidamente auditadas da IOR, que é o Banco do Vaticano, é óbvio que as Contas da Casa de Santa Maria, da Paróquia de São Vicente e da Diocese têm de ser públicas.
Marcello de Noronha, da Obra
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