Dr.Alberto João, Relatório de Combate,
O livro do Jardim já aqui citado é excelente
Cristo dava-se com as senhoras putas e o Faria nem sequer as deixava acenar ao Pontífice Romano.....
mn
A defesa de Alberto João Jardim que tem sido ensaiada pela maior parte dos comentadores e bloguers de direita assenta num único pressuposto: o governante madeirense limitou-se a fazer o mesmo que José Sócrates antes dele, aumentando a dívida e ocultando números às entidades oficiais. Tal fraqueza na argumentação da direita é bem reveladora da ausência de alternativas ao regabofe que tem sido habitual na política portuguesa. Quando se tenta defender a tibieza do PSD - Passos Coelho e Cavaco Silva à cabeça - perante o desplante e o descalabro madeirense com acusações a anteriores governantes, está-se a legitimar a ilegalidade e o crime. Porque os que se lembram de Sócrates agora são os mesmos que andaram a pedir a cabeça do antigo PM durante anos e anos. Os pecados de Sócrates não limpam a pouca vergonha do conselheiro de estado. O argumento mais débil que se pode arranjar é desculpar-se com os outros. Para além disso, esconder do Governo central despesas astronómicas dificilmente se poderá comparar ao camuflar da dívida pública com receitas de origem dúbia. O que é grave nos eventuais crimes de Alberto João não é a má gestão dos dinheiros públicos; é ter ocultado desvios de fundos que não sabemos onde terão ido parar. Deste elefante na sala, o PM dificilmente poderá livrar-se; e o silêncio de Cavaco confirma a moral que lhe conhecemos. Uma moral feita de conivências e anuimentos perante os desaforos e as ilegalidades que a trupe laranja tem cometido. Se Cavaco não é culpado directo dos crimes do BPN e de Alberto João, é seguramente cúmplice da situação. E um dos principais culpados do desvanecimento moral a que o país está submetido.
Contra a censura
A censura envenenou este País não só durante 48 anos mas durante muito mais tempo.
Ao longo de séculos, a aliança entre o Trono e o Altar tornaram Portugal no que um iluminista chamou o ''Reino Cadaveroso''. As ideias eram perseguidas, com a mesma sanha com que a comunidade judaica de Amsterdão condenou os livros e as teorias do filósofo Baruch Spinoza e pediu ao tolerante governo holandês quase a fogueira para o filósofo marrano de origem portuguesa.
biblioteca digital
Grandes vultos da nossa cultura, alguns que chegaram a desempenhar altos cargos como o Padre António Vieira foram submetidos ao trato de polé da Santa Inquisição, porque os seus escritos não agradavam aos ortodoxos. A Vieira apesar da protecção régia e papal ninguém o safou duma estada nas masmorras do Santo Ofício.
Luís Miguel Cintra diz o Sermão de Quarta-Feiras de Cinzas do P.Vieira. A língua de Camões no seu esplendor:
Um glorioso pontapé no sistema:
Saudamos este povo que soube dar um pontapé (civilizado) nas oligarquias partidárias, a um sistema político caduco a caminho do impasse, a uma justiça dependente do Poder, à corrupação reinante.
Mais de 50% dos portugueses deram
ao sistema.
Cavaco não é presidente de todos os portugueses, é o chefe do estado a que as coisas chegaram, em grande parte por sua culpa e por não ter exercido os poderes que a Constituição lhe dá para despachar Sócrates.
Cavaco é o presidente de menos de metade dos portugueses.
Alegre caiu na esparrela de aceitar o apoio dum PS quase todo ele comprometido com o desgoverno do ''Engenheiro'' e o do Bloco. Devia ter ido sózinho como já tinhamos dito aqui.
A grande surpresa é o magnífico resultado do Coelho, outro sintoma evidentíssimo do fastio dos portugueses, pela ''porca da política'' e pelo caciquismo que encontra na Madeira o seu cúmulo.
Jardim é um cavaco à madeirense!!!!
Miguel Abrantes
''No regresso da sua deslocação à Escócia, o líder do GR fez escala para ir a uma festa (ver notícia do Dn) O Dn já publicou onze comentários e censurou este:
De joão Ratão a 3 de Outubro de 2010 às 23:45De joão Ratão a 3 de Outubro de 2010 às 23:45
«O noivo e afilhado de Jardim no casamento de Abrantes é Martim Santos actual Director da RTP/Madeira e filho do Administrador da Cimentos Madeira. O noivo Martim é também grande amigo de Tenis de Bernardo Trindade Secretário de Estado do Turismo.
Bernardo Trindade também esteve presente na Festa na qualidade de ser grande amigo de Martim Santos e padrinho na sua entrada como Director da RTP/M. Jardim também jogou muito tenis com Martim, sendo amigo de longa data dele e do Pai João Santos que muito tem ajudado a CIMENTAR A RAM.»
João Santos à frente da Cimentos Madeira. (tudo em família)
(o noivo!!!!)
O gestor madeirense Martim Santos, ex-quadro do Grupo Pestana, é o novo director do Centro Regional da Madeira da RTP, substituindo Leonel de Freitas no cargo que desempenhou durante os últimos quatro anos.É filho do Sr. João Santos amigo de Jardim. Temos a Televisão domesticada ainda pior do que no tempo do Leonel. Aquilo é que vai ser pacotes e mais pacotes de Telejardins. Vai ser tudo com mais fartura!''
No indispensável periódico on-line soviético '' O Pravda das Ilhas'
Decidimos respeitar por enquanto o local onde foi a festa abrantina e o nome da noiva.
Suzy de Noronha, correspondente social
PS-Trata-se dum amor laranja. Que prosaico!!!!
Está explicada a 'escala' do presidente do Governo Regional em Abrantes, no regresso da sua última deslocação à Escócia. Jardim participou, ontem, numa missa de casamento em Tomar, seguida de festa na cidade de Abrantes.
A cerimónia organizada por famílias madeirenses justificou a paragem do líder do Governo que participou, entre os dias 29 de Setembro e 1 de Outubro, na 38ª Assembleia Geral da Conferência das Regiões Periféricas da Europa, bem como numa reunião da Comissão das Ilhas Europeias.
Ao todo a viagem de Jardim custou 9.269 euros e 18 cêntimos. A deslocação que incluiu paragens em Aberdeen e em Abrantes, no Continente, custou um pouco acima da média das viagens a Bruxelas, na ordem dos oito mil euros, em consequência do destino inicial: a Escócia.
Numa altura de crise e de cortes orçamentais, entre eles a redução nos apoios sociais e desportivos, a paragem de Jardim em Abrantes é interpretada, em alguns sectores políticos, com um desvio ético condenável.
A deslocação de Jardim prolongou-se por oito dias, tal como avançou o DIÁRIO na edição de sábado, e foi contratada por ajuste directo, como habitualmente, com a agência de viagens Top Atlântico, incluindo a viagem, a estadia e o aluguer de viaturas.
Apesar de eticamente condenável, Jardim tem do ponto de vista jurídico uma ampla margem de justificações para a paragem em Abrantes. O advogado João Lizardo diz mesmo que uma acusação sobre esta matéria teria pouca viabilidade do ponto de vista jurídico.
"A questão ética é clara, aliás já houve presidentes de Câmara condenados por viagens por conta própria não aprovadas", refere João Lizardo.
Na perspectiva do advogado, o comportamento de Jardim é "teoricamente admissível" e "susceptível de ser considerado teoricamente uma utilização indevida dos dinheiros públicos tal como acontece com os presidentes de Câmara". Todavia, do ponto de vista prático, a acusação não tem "viabilidade jurídica".
Numa conjuntura de forte contenção, esta 'escala' do líder do Governo suscitou comentários diversos na plataforma digital do DIÁRIO.
Foi precisamente um deles que denunciou a presença de Jardim numa festa particular, ontem, em Abrantes. Seguida a pista ficou confirmado que Jardim assistiu a uma missa de casamento em Tomar, seguindo depois para Abrantes, isto depois de ter cumprido a sua missão oficial em Aberdeen, na Escócia.
CDU quer líder do Governo no Parlamento; PP minimiza a paragem
n Na reacção à paragem do líder do Governo em Abrantes, Rui Caetano é peremptório: "um homem que tem a bandeira da Madeira no coração não faria isto". O 'vice' do PS-M entende que Jardim devia ser o primeiro a ser solidário com a contenção imposta ao povo.
Já o líder do PP-M, José Manuel Rodrigues diz não estar chocado com o comportamento, desde que se trate de uma excepção, embora questione o "exagero" nos gastos do líder do Governo durante as deslocações .
A CDU considera a paragem grave. Edgar Silva diz que "a utilização abusiva dos dinheiros públicos" por parte de Jardim é repetitiva . Os comunistas vão apresentar esta semana um requerimento a suscitar a presença do líder do Governo na Assembleia, para explicar esta e outras práticas semelhantes.
in Diário de Notícias do Funchal 3/10/10
Em nome da comunidade cubana abrantina, eu, Marcello de Noronha, saúdo a visita de estado do Sr. Dr. Alberto João à Cubalândia, ou seja a Portugal. Tive o privilégio de conviver com o tio de Sua Excelência, o meu amigo Dr. Agostinho Cardoso, Deputado da Nação pela ANP na Assembleia Nacional.
Vejo em V.Exa o lídimo herdeiro das qualidades patrióticas do seu Tio e daquele patriota que escreveu num Jornal da Madeira quando Sá Carneiro criticou a guerra colonial em São Bento que o melhor era responder com explosivos.
Já não me lembro do autor da metáfora que decerto queria dizia dizer que o sobrinho do Prof. João da Costa Leite (Lumbralles), dilecto amigo e Ministro do Prof. Salazar, devia ser recebido no Funchal com foguetes.
Em nome de Abrantes, da sua comunidade cubana (todos os que não são madeirenses) agradeço a V.Exa a visita e desejo aos noivos as melhores felicidades.
Marcello de Noronha, súbdito do Líder Máximo, Comandante Fidel Castro
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