A cacique informou em Fevereiro a AM que havia um processo de arresto dos bens da empresa, onde o Carvalho do CRIA andou a fazer pequenos projectos.
Será esta coisa?
O Tribunal responde à cacique
Mandou fazer um leilão judicial do Casal Curtido
Quando às palavras da mulher leva-as o vento e engoliu-as a oposição. .
A CMA não verá um tostão da RPP.
A irresponsabildade desta tropa é épica.
mn
Vai à praça, em leilão judicial, o terreno e as instalações fabris da RPP no Casal Curtido.
O preço do imóvel é de 2.397.214,00 €
O terreno tem 82 hectares e o pavilhão inacabado 20.000 m2
O Casal Curtido foi comprado por 1 milhão de euros pela autarquia, com aprovação unânime da A.Municipal, onde os disciplinados deputados votaram a compra, , seguindo as ordens do pastor Carvalho. No mesmo dia da compra foi vendido por 100.000 € à RPP....cuja matriz tinha sede no Panamá.
A seguir o Carvalho foi contratado para trabalhar lá
O único que tentou apurar as responsabilidades da RPP foi o dr. Santana-Maia Leonardo.
Desde o início a cacique apoiou o projecto megalómano, que foi uma burla aos abrantinos.
A cacique chegou a assegurar que havia uma garantia de 500 milhões de euros para prosseguir a obra.
A garantia não existia !!!!
Uma Assembleia Municipal cúmplice foi incapaz de lhe exigir responsabilidades.
Recentemente a cacique assegurou que os interesses da autarquia estavam assegurados e que havia uma sentença a favor da CMA.
Está-se mesmo a haver, vai ser vendido o terreno em hasta pública, os credores receberão umas centenas de milhares de euros (cenário optimista) e a CMA umas migalhas.
Nas últimas reuniões do executivo ninguém analisou esta questão, vital para os interesses do município.
mn
Em 22-Setembro de 2011 a cacique, com o amor à verdade que a caracteriza, bebido certamente nas reuniões preparatórias para as aulas de catequese com o Rev.Seringas, anunciava bombástica e triunfal, :
Entretanto antes o digno notário municipal tinha oficiado uma escriturazinha, em que o actual Presidente do Cria, hoje de novo nas manchetes pelas piores razões, comprava um terreno por um milhão e de seguida despachava-o por uns cem mil euros a uma sociedade, cujo boss estava inibido pelos tribunais de administrar empresas
Antes disso, a dócil Assembleia Municipal ouvira reverente o aldrabão e votara a escandalosa negociata do Casal Curtido.
Dizia douta e sabedora a avençada Fernanda Mendes.....
Agora a imprensa oficiosa copia o Mirante e nós já em Agosto anunciáramos que o MP levava esta tropa pindérica ao banco dos réus....
O Cidadão Abt num post imperdível retratava o par de jarras que conduziu Abrantes a ser ''capital da energia'' e que dizia, o do CRIA, que iam aqui decifrar a escrita tartéssica.
Resta-nos perguntar onde está a garantia dos quinhentos milhões que a cacique jurou que havia????
ma
O agendamento oficial do Tribunal abrantino tem para dia 20 a continuação do julgamento do Sr.Jorge Dias, distinto empresário abrantino, por alegadas injúrias a Maria do Céu Antunes Albuquerque
Autor Ministério Público Demandante Maria do Céu de Oliveira Antunes Albuquerque Arguido Jorge Manuel da Costa Ferreira Dias Interveniente Acidental Câmara Municipal de Abrantes |
Julgamento ou Audiência final |
A única leitura possível é que a queixosa pode pensar que Jorge Dias pode ser inimputável ou estar ''maluco'', como se diria em gíria popular.
Normalmente esta diligência é sempre feita a requerimento da Defesa ou do MP.
No dia 22, senta-se no Tribunal o Barão Vermelho acusado de crime
335/15.8T9ABT Abrantes - Inst. Local - Secção Criminal - J1 Processo Comum (Tribunal Singular) |
Autor Ministério Público Participante - Instituto da Segurança Social, I.P. - Dep. de Fiscalização Arguido Rpp Solar, S.A. Arguido João Jose Alexandre Alves Arguido Irene da Conceição Pinto de Brito |
Julgamento ou Audiência final |
Aguardamos que a autarquia se constitua assistente e requeira uma ''avaliação psicológica'' não ao Barão, mas ao autarca que lhe vendeu um terreno por cem mil euros, que a autarquia acabara de comprar por cerca de um milhão.
E que depois aceitou um convite para trabalhar lá.
mn
Os estimados empresários Alexandre Alves e Srª D. Irene da Conceição Pinto de Brito, mais a firma deles, a RPP Solar, que a D.Céu tanto cantou e onde o Nelson Carvalho foi director de pequenos e grandes projectos, é processada pelo MP e pela Segurança Social. O Julgamento é a 28 de Setembro.
Sobre isto escreveu a Barca:
Não sabemos se o Senhor Jorge Dias pedirá a junção aos autos, do seu processo, da famosa garantia dos 500 milhões, para apuramento da verdade
Os arguidos serão julgados em processo crime
335/15.8T9ABT Abrantes - Inst. Local - Secção Criminal - J1 Processo Comum (Tribunal Singular) | Autor Ministério Público Participante - Instituto da Segurança Social, I.P. - Dep. de Fiscalização Arguido Rpp Solar, S.A. Arguido João Jose Alexandre Alves Arguido Irene da Conceição Pinto de Brito | Julgamento ou Audiência final |
mn
''A Capitalinvest era segundo a imprensa o holding de Alves & Cª para as grandes operações como segundo noticiado aqui a frustrada compra do CNEMA em Santarém''
Havia 2 Capitalinvest ligadas ao Barão Alves :
A primeira que se encontra nos registos é esta:
NIF/NIPC | 506629961 | ||
Entidade | CAPITALINVEST - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS, UNIPESSOAL LDA | ||
Data Publicação | 2006-12-21 | ||
Publica-se que em relação à entidade: Nº de Matrícula/NIPC: 506629961 Firma: CAPITALINVEST - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS, UNIPESSOAL LDA Natureza Jurídica: SOCIEDADE POR QUOTAS Sede: R. da Misericórdia 12 a 20,loja 17 Distrito: Lisboa Concelho: Lisboa Freguesia: Sacramento 1200 LISBOA Matriculada na: Conservatória do Registo Comercial de Lisboa - 4ª Secção pela Apresentação AP. 7/20061207, referente à inscrição 3, foi efectuado o seguinte acto de registo: Insc. 3 - AP. 7/20061207 - AUMENTO DO CAPITAL Montante do aumento : 45000.00 Euros Modalidade e forma de subscrição: realizado em dinheiro pela sócia Capital após o aumento : 50000.00 Euros SÓCIOS E QUOTAS: QUOTA : 100,00 Euros TITULAR: Rackham International INC QUOTA : 100,00 Euros TITULAR: Rackham International Inc QUOTA : 100,00 Euros TITULAR: Rackham International Inc QUOTA : 100,00 Euros |
Depois transformou-se em SA:
NIF/NIPC | 506629961 | ||
Entidade | CAPITALINVEST - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS, S.A. | ||
Data Publicação | 2006-12-21 | ||
Publica-se que em relação à entidade: Nº de Matrícula/NIPC: 506629961 Firma: CAPITALINVEST - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS, S.A. Natureza Jurídica: SOCIEDADE ANóNIMA Sede: R. da Misericórdia 12 a 20,loja 17 Distrito: Lisboa Concelho: Lisboa Freguesia: Sacramento 1200 LISBOA Matriculada na: Conservatória do Registo Comercial de Lisboa - 4ª Secção pela Apresentação AP. 8/20061207, referente à inscrição 4, foi efectuado o seguinte acto de registo: Insc. 4 - AP. 8/20061207 - TRANSFORMAÇÃO EM SOCIEDADE ANÓNIMA E DESIGNAÇÃO DE MEMBRO(S) DE ORGÃO(S) SOCIAL(AIS) FIRMA: CAPITALINVEST - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS, S.A. NIPC: 506629961 NATUREZA JURÍDICA: SOCIEDADE ANóNIMA SEDE: R. da Misericórdia 12 a 20,loja 17 Distrito: Lisboa Concelho: Lisboa Freguesia: Sacramento 1200 - 302 LISBOA OBJECTO: Gestão e administração de condomínios, empreendimentos imobiliários, parques comerciais e centros de logística e distribuição CAPITAL : 50.000,00 Euros ACÇÕES: Número de acções: 50000 Valor nominal : 1.00 Euros Natureza: ao portador FORMA DE OBRIGAR/ÓRGÃOS SOCIAIS: Forma de obrigar: Intervenção do administrador único;de um procurador Estrutura da administração: Administrador único Estrutura da fiscalização: Fiscal único Duração dos mandatos: 4 anos Data da deliberação: 20061127 ORGÃO(S) DESIGNADO(S): Administrador Único: João José Alexandre Alves NIF/NIPC: 118918958 Residência/Sede: Av. António Augusto de Aguiar, nº 148, 7º A Lisboa Fiscal Único: Matos Gil e Nunes Cameira - SROC NIF/NIPC: 501308997 Residência/Sede: Rua Anchieta, 21, 3º dtº 1200 - 023 Lisboa Suplente do Fiscal Único: Luis Borges da Assunção NIF/NIPC: 101965737 Cargo: *** ROC Residência/Sede: Rua Lúcio Azevedo, 17, 7º esqº 1600 - 145 Lisboa Prazo de duração do(s) mandato(s): Quadriénio de 2006/2009 Data da deliberação: 20061127 |
E foi o flamante alexandre Alves, certamente através duma sociedade, que aparece envolvida em operações espectaculares como a tentativa de compra do Estádio do Farense
O conselho da administração (2010-2013) da R.P.P. - RETAIL PARKS DE PORTUGAL, SGPS,S.A. é este:
|
'A questão do ''Estádio de São Luís poderá resolver-se “daqui a pouco tempo”, prometeu este sábado, durante o jantar de comemoração do centenário do Farense, o presidente do emblema da capital algarvia.
Leia mais aqui |
IF/NIPC | 507852117 | ||
Entidade | CAPITALINVEST - ESTUDOS E PROMOÇÃO DE PROJECTOS IMOBILIÁRIOS, LDA | ||
Data Publicação | 2006-09-22 | ||
Publica-se que em relação à entidade: Nº de Matrícula/NIPC: 507852117 Firma: CAPITALINVEST - ESTUDOS E PROMOÇÃO DE PROJECTOS IMOBILIÁRIOS, LDA Natureza Jurídica: SOCIEDADE POR QUOTAS Sede: Av. António Augusto de Aguiar, 148, 7º A Distrito: Lisboa Concelho: Lisboa Freguesia: São Sebastião da Pedreira 1050 LISBOA Matriculada na: Conservatória do Registo Comercial de Lisboa - 4ª Secção pela Apresentação AP. 5/20060908, referente inscrição 1, foi efectuado o seguinte acto de registo: Insc. 1 - AP. 5/20060908 - CONTRATO DE SOCIEDADE E DESIGNAÇÃO DE MEMBRO(S) DE ORGÃO(S) SOCIAL(AIS) FIRMA: CAPITALINVEST - ESTUDOS E PROMOÇÃO DE PROJECTOS IMOBILIÁRIOS, LDA NIPC: 507852117 NATUREZA JURÍDICA: SOCIEDADE POR QUOTAS SEDE: Av. António Augusto de Aguiar, 148, 7º A Distrito: Lisboa Concelho: Lisboa Freguesia: São Sebastião da Pedreira 1050 LISBOA OBJECTO: Estudos e promoção de projectos imobiliários, compra e venda de imóveis. CAPITAL : 5.000,00 Euros SÓCIOS E QUOTAS: QUOTA : 4.900,00 Euros TITULAR: MERIDEN INTERNACIONAL, S.A. NIPC: 980348641 Sede: East 53 RD Street, Swiss Bank Building, 2 nd Floor, Marbella, Panamá - City, República do Panamá QUOTA : 100,00 Euros TITULAR: CAPITALINVEST - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS, UNIPESSOAL, LDA NIPC: 506629961 Sede: Rua da Misericórdia, 12 a 20, loja 17 Lisboa FORMA DE OBRIGAR/ÓRGÃOS SOCIAIS: Forma de obrigar: Intervenção de um gerente ORGÃO(S) DESIGNADO(S): GERÊNCIA: IRENE DA CONCEIÇÃO PINTO DE BRITO NIF/NIPC: 113497210 Residência/Sede: Av. António Augusto de Aguiar, 148, 7º A Lisboa JOÃO JOSÉ ALEXANDRE ALVES NIF/NIPC: 118918958 Residência/Sede: Av. António Augusto de Aguiar, 148, 7º A 1050 - 021 Lisboa Data da deliberação: 4 de Setembro de 2006 |
O último documento de prestação de contas desta sociedade é de 2009. E aparentemente funcionava em casa do Barão Alves que é também a da outra Admistradora na Av. António Augusto de Aguiar, 148, 7º A ?
Não tinham dinheiro para terem sede própria?
E como é que uma holding funciona com sede numa loja dum centro comercial? Vende o quê?
As SGPS quanto muito gerem participações sociais, podendo comprá-las e vendê-las, mas isso não se faz ao balcão duma loja como se fosse um vulgar retalhista......
Haverá muito mais coisas para apurar.....
Em certos casos sabemos por experiência que a base de dados do Ministério da Justiça não está actualizada!!!!
Mas no meio desta teia de sociedades em que o Barão aparece como o ''big boss'' a sua participação no capital aparece como mínima e surgem como grandes protagonistas estranhas sociedades:
NIPC: 980348641
Sede: East 53 RD Street, Swiss Bank Building, 2 nd Floor, Marbella, Panamá - City, República do Panamá
que dominava esmagadoramente o capital da CAPITALINVEST - ESTUDOS E PROMOÇÃO DE PROJECTOS IMOBILIÁRIOS, LDA está situada num paraíso fiscal, num país onde as sociedades opacas são a regra e onde é dificílimo o fisco meter o nariz....
Quanto à Rackham International Inc a conservatória não nos diz nem o NIF, nem a sede.....
Porquê?
Finamente no caso da RPP Solar o Conselho de Administração é formado por :
Nome/Firma: JOÃO JOSÉ ALEXANDRE ALVES
NIF/NIPC: 118918958
Cargo: Presidente
CLÁUDIA SUSANA DE BRITO
NIF/NIPC: 220812675
Residência/Sede: Av. António Augusto de Aguiar, 148, 7º A e a Dona Cláudia vive na ex-sede da Capitalinvest......
Tudo isto se complica com a forretice destas sociedades que não pagam ordenado ao Barão, porque este só declara às Finanças 1.100 € (um pouco mais que o rendimento mensal do nosso Querido Cónego) que lhes são pagos pela Largewall – Serviços e Recursos Humanos, Lda., segundo o Correio da Manhã.
Com este bonito panorama interrogo-me, a quem é que a CMA entregou o Casal Curtido?
Já mandei o meu Advogado, também da Obra, mandar fazer uma off-shore para me darem uma herdade.
Marcello de Ataíde
Gostava saber a opinião da Concelhia do PCP sobre todos estes negócios e se a disserem não contarei as magníficas relações que teve o senhor Mário Lino com certas empresas do Leste.
Finalmente como é que o rural Macário quer vender um bem camarário (o terreno do Estádio Farense) para viabilizar uma entidade privada!!!!
Não queria estar na pele do Oliveira Martins que tem de controlar uma fauna muito variada
publicado aqui em 2010 com este título:
pensava eu que seria o Alves
ma
A Senhora Presidente vem dizer, pressurosa que não sabia, da acção de revitalização da RPP. É natural o parceiro/parceira costuma ser sempre o último a saber. E a CMA era parceira do Alves no grande negócio.....
No entanto, qualquer pessoa podia saber através da Net que a acção de revitalização tinha sido aprovada.
bastava consultar o portal Racius
A principal credora da RPP é uma empresa que foi do Universo Lena (tinha de ser!) e hoje é dominada por um grande abrantino:
(Edital com a lista provisória de credores da insolvência)
Na lista há credores com garantia real e pessoal, ou seja que a dívida da RPP e as escassas propriedades dela (o Casal Curtido) respondem por essas dívidas.
Segundo li, no Mirante, o Alves disse que algumas empresas lhe perdoaram parte da dívida, mas isso não anula as hipotecas.
O que diz o Alves é fumo que leva o vento, porque o homem tornou-se completamente desprovido de qualquer credibilidade, devido à sua trajectória aldrabónica.
Aliás estava proibido, segundo o Correio da Manhã, de gerir empresas e a CMA no decorrer dessa proibição andou a fazer negócios desastrosos com ele.
Ou seja aparentemente tolerou que ele fizesse coisas proibidas por uma sentença judicial.
Volto às afirmações da Presidente, como é que a CMA meteu uma acção contra a RPP, quando decorria ainda o processo de insolvência?
Era uma acção administrativa, o que é que pretendia com ela?
Fazer fogo de vista?
Tentar fazer-nos esquecer que o Nelson Carvalho andou por lá a fazer ''economia social''?
Finalmente em devido tempo a CMA andou a dizer, toda ufana, que tinha uma garantia bancária do Alves e bem disse sobre isso o nosso amigo Artur Lalanda:
''Garantia bancária ? Nunca existiu qualquer garantia bancária, ao contrário do que foi afirmado pela presidente da Câmara. Se tivesse havido, bastava executá-la para recuperar o respectivo valor. Mas, pior que isso, o terreno foi cedido ao empresário omitindo, no respectivo contrato, a habitual cláusula de reversão caso o empreendimento não chegasse a bom termo e os responsáveis por essa omissão continuam "a monte", dentro da autarquia e assobiar para o lado. O valor dos pavilhões que foram construídos, nem de longe cobre as dívidas da RPP Solar aos seus credores, pelo que a Câmara dificilmente recuperará os cem mil euros (valor por que cedeu o terreno), quanto mais o milhão por que o comprou. Ilusões para munícipe ver.
Artur Lalanda''
Se a garantia bancária existe tem de haver cópia nos serviços municipais. Solicito à drªElza Vitório ou a outro que peça cópia destes documentos.
Porra, já estamos fartos do Alves e do ''economista social'' Carvalho.
a redacção
Alves volta a atacar e diz que derrota CMA
Bento ataca consumidores no Cartaxo
devida vénia ao Mirante
a redacção
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