Para combaterem a peste, os socialistas de Alvega proibiram os bancos de jardim, mas...... toleram os lares ilegais....
É com caciques destes, que nos últimos 30 anos, implementaram, pelo seu silêncio, ratoeiras para idosos, que floresce a pandemia....
ma
Publicou-se ontem extracto da O. Trabalhos da penúltima sessão autárquica sobre autorizaçoes de plantação de eucaliptos em Alvega e de pinheiros-mansos, no Rossio, pedida pelo Doutor Catroga.
Depois de discussão na autarquia, o parecer favorável previsto inicialmente, foi negado nos 2 casos.
No primeiro por razões relacionadas com fundos europeus. O segundo por estar previsto para zona reservada a habitação.
Esta última razão é estúpida, porque se o Doutor Catroga quer arborizar com uma árvore simpática as suas propriedades e não construir casas está no seu pleno direito e só favorece o ambiente.
ma
O neto da fidalga de Alvega, João António de Azevedo Coutinho Fragoso de Sequeira, um nome mítico da Marinha Portuguesa, ainda hoje há uma classe de navios que levam o seu nome.
Dele disse Serpa Pinto que pertencia a uma raça de heróis...
ma
in álbum legitimista....que teve pouca sorte ao chamar miguelista a João Coutinho, era neto dum soldado de D.Pedro e foi um leal servidor de D.Carlos
Em 1877, a 24 de Agosto o Diário Ilustrado advertia que a morte de D. Helena Antónia Caldeira de Mendanha Fragoso de Sequeira, levava ao cancelamento das Festas de Nossa Senhora dos Remédios em Alvega, que passaria apenas a constar duma ''missa cantada''.
A fidalga, natural de Alvega (1802), grande proprietária local, morrera em Lisboa e fora muito amiga da sua terra, tendo mandado restaurar a Igreja Paroquial, que estava em ruínas.
ma
Um hisn é, em árabe, um castelo. Que castelos mouriscos marcariam a paisagem abrantina justo antes que as forças ''galegas'' de D.Afonso I trouxessem a ordem feudal cristã a estas terras?
O primeiro Califa omíada, Abderraman III dizia que ''pior que galego, só um berbere'' ou seja um ''mouro''.
Porque Abderraman presumia de puro sangue ''árabe'' (apesar de lhe correr nas veias o sangue basco de uma princesa navarra) e desprezava os berberes, que contudo compunham as suas forças militares, compostas de mercenários africanos, que importara do Norte de África e que terminariam por arrasar o califado.
O Professor Sílvio Alves Conde sugere que o território se organizava à volta de Aritium (a velha cidade romana na actual Alvega) : (...) ''um hisn a norte, em elevação fronteira à ribeira de Isna, outro em Alvega, junto da sede da civitas romana, uma qala'a (a praça forte), a norte do lugar onde existira Tubucci, e diversas atalaias. Talvez se lhe pudessem juntar duas outras estruturas, o castro de S.Miguel (Amêndoa) e o castelo velho da Ribeira de Arcês, a leste de Abrantes''. (...) in ''Ocupação Romana e Polarização do Espaço Rural no Garb Al-Andalus, o Médio Tejo à luz da toponímia árabe''
A torre de Alvega ainda existia em 1200, diz Alves Conde.
Escrever uma história breve de Abrantes sem ler isto, que é o básico e o estado actual dos nossos conhecimentos, é como escrever uma de Portugal, esquecendo as contribuições de José Mattoso.
Quem é foi disso capaz????? ....
um italiano!!!!!
ma
ler no texto citado as notas ao parágrafo citado
Foto da srº engª Manuela Ruivo, ''ponte sobre o Tejo ao entrar em Alvega''.
Esta gente consegue manter a segurança das comunicações de forma exemplar
DFS, cigano, foi preso em Alvega por assalto a uma carrinha de tabacos.
Foi acusado de roubo, sequestro, falsificação de documentos.
Apanhou 5 anos e meio e perda do veículo, usado para o assalto, a favor do Estado.
Foi absolvido do crime de sequestro.
DFS era jardineiro, e recebia o RSI por isso.
Durante o assalto: ''
(...) ''Quando PACS saiu para o exterior, deparou-se com um indivíduo junto à carrinha de tabaco, com a cara tapada e com um pé de cabra na mão. Receando de imediato pela sua integridade física, PACS tentou fugir do local, o que não conseguiu, pois caiu, deixando cair as chaves da viatura de transporte de tabaco e um saco contendo dinheiro. Ato contínuo, foi agarrado e levantado pelo dito indivíduo, que o empurrou para o interior daquele veículo, contra a sua vontade, aí tendo permanecido enquanto o dito indivíduo decidia, com os demais indivíduos, sobre o seu destino. Decidido entre todos que PACS ficaria no local, foi este puxado para o exterior da viatura, o que permitiu a sua fuga imediata.
O arguido e restantes indivíduos lograram então apoderar-se da viatura Nissan Transporter em consequência do medo que conseguiram incutir sobre PACS e da violência física sobre ele exercida, traduzida no ato de ser agarrado e empurrado para o interior daquela, de onde não conseguiu sair determinado pela sua própria vontade. '' (...)
O cigano fazia parte duma quadrilha de 4 elementos, os outros 3 não foram presos e ele não os delatou. Ou seja não colaborou com a Justiça.
Veio recorrer, pedir pena mais baixa e a devolução do carro usado no assalto.
Também disse o Advogado dele que o cigano tinha uma conduta irrepreensível antes do assalto.
Ora a preparação dele levou tempo, requereu organização (vieram da zona de Lisboa, assaltar perto do Gavião) e seguimento dos movimentos dos carros de distribuição de tabaco.
E requereu uma associação de marginais, ou seja um gang, ou seja uma associação de malfeitores.
Por isto não foi pronunciado.
O Tribunal Superior confirmou a pena e mandou devolver-lhe o carro usado no assalto.
A pena é branda demais e a generosidade da Relação tocante.
mn
Em 1893, o filho legitimado do morgado de Alvega vem reclamar a sua parte na herança.
Fazer a história de Abrantes no dezanove sem estudar a propriedade vinculada e o papel dos últimos morgados nessa sociedade é ter um relato muito parcial dessa época.
Um dos grandes processos que fez tremer a sociedade abrantina no dezanove: a herança Caldeira de Mendanha.
Os irmãos enfrentam-se: Quem é o Morgado?
ma
O Sr. Tiago Silvestre publicou estas fotos do cemitério de Alvega, ao abandono e disse:
(..)
1 - A freguesia não tem uma responsabilidade de manter este lugar de respeito limpo e arrumado?
2 - Se é um problema financeiro no orçamento que o municipio disponibiliza não existe uma verba para o pagamento de um "cantoneiro"?
3 - Já há muitos anos que se perdeu o respeito pelos vivos a prova disso é o estado em que se encontra aquela que era há não muitos anos (até porque eu não tenho muitos e ainda o vi) uma das mais belas freguesias de Abrantes, agora perdeu-se o respeito pelos mortos? (...)
E tem toda a razão do mundo.
O eng Luís Lourenço, da CDU, esclareceu, no face, isto:Luís Lourenço Em Fevereiro de 2017 a CDU apresentou uma moção para que a Câmara assumisse os investimentos em todos os cemitérios do concelho uma vez que todos somos abrantinos e todos pagamos os nossos impostos. A Moção foi rejeitada pela maioria PS onde se inclui o actual presidente da Junta da União de Freguesias de Alvega e Concavada.
"MOÇÃO
Os cemitérios, como todos sabemos, destinam-se à inumação de cadáveres de indivíduos falecidos e são por isso locais considerados sagrados para as populações que têm ali sepultados os seus entes queridos.
Estes locais, devem estar arranjados de forma a dar dignidade ao espaço e a ter um ambiente capaz de atenuar a dor dos que ali se tem que deslocar para a acompanhar um funeral ou visitar a campa de algum familiar ou amigo.
Como é sabido, os cemitérios têm espaço devidamente limitado e por vezes é necessário proceder ao seu alargamento. Este procedimento tem por vezes custos consideráveis, com a aquisição do terreno, analise das terras e a sua eventual substituição, construção de muros e todas as infraestruturas necessárias.
Em Abrantes, existem quatro cemitérios denominados municipais, onde toda a manutenção e obras estão a cargo do município. Contudo há inúmeros cemitérios denominados paroquiais cuja gestão se encontra a cargo das juntas de freguesia, para as quais os custos de investimento são incomportáveis face aos seus magros orçamentos.
Temos consciência de que o município comparticipa com algumas verbas para fazer face a essas despesas, mas que nem sempre é o suficiente. Todos os munícipes pagam os seus impostos para poderem ter um cemitério digno e não é aceitável que haja uma discriminação dos munícipes consoante morem nesta ou naquela freguesia.
Assim, face ao exposto, a Assembleia Municipal de Abrantes, delibera que todos os cemitérios do concelho tenham um tratamento igual em termos de investimento, independentemente da sua gestão, ficando o mesmo a cargo da Câmara Municipal.
Abrantes, 24 de Fevereiro de 2017"
mn
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