Quem pensava que o caso Nelson Carvalho e do seu patrão, o comunista anti-maricas dos off-shores e dos problemas com o Fisco estava arrumado e era apenas um fait-divers do Verão ''tava'' enganado. O assunto parece ser ter suficiente ''sex-apeal'' para continuar nas manchetes da imprensa.
O Correio da Manhã volta ao assunto pela pena do notável profissional Eduardo Dâmaso, subdirector do Jornal
Dia a dia
Não é uma promessa mas uma esperança. Vamos ser positivos, esta coisa agora muito em voga no discurso de alguns políticos, e acreditemos que até ao fim do ano o desemprego não continuará a progredir e, pelo contrário, vai regredir.
Os sinais de todos os dias não apontam nesse sentido. Os sinais de todos os dias, exceptuando o punhado de empresários que ainda têm a coragem de apostar na indústria e em sectores que fazem a diferença, são de desistência, de impotência ou de histórias mal contadas.
Como aquela do apoio que o Estado vai dar a um negócio de painéis solares em Abrantes. Para que acreditemos em Sócrates e na sua profecia (ainda não é mais do que isso...) de que o desemprego vai baixar nos próximos meses, é fundamental que o Governo se comporte de forma clara na distribuição do seu próprio investimento e dos apoios que dá. Ora esse é um dos grandes problemas: não é nada claro que, mesmo neste contexto de crise em que vivemos, o Estado não esteja a desperdiçar recursos públicos e que não venhamos a ter mais uma manada de elefantes brancos por aí.''
publicado por A.Abrantes (que significa Adérito Abrantes, blogguer estagiário e não Anónimo Abrantes)
PELO SEU INTERESSE TRANSCREVEMOS A NOTÍCIA PUBLICADA ONTEM PELO CORREIO DA MANHÃ
Alexandre Alves, presidente da RPP Solar, disse às Finanças que apenas ganha 15 400 euros por ano de uma empresa de recursos humanos
O empresário Alexandre Alves, presidente do conselho de administração da empresa RPP Solar, a quem o Estado deu 127,9 milhões de euros ao abrigo do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), declara às Finanças um ordenado de 1100 euros por mês. Segundo apurou o CM, em 2009 o ‘Barão Vermelho’ (nome pelo qual ficou conhecido quando era presidente da empresa de ar condicionado FNAC, em virtude das suas ligações ao Partido Comunista e ao Benfica) declarou um rendimento anual de 15 400 euros, o que dividido por 14 meses dá um salário mensal de 1100 euros. Em relação a 2009 o empresário pagou de IRS 154o euros ao Estado. O mesmo rendimento de 15 400 euros anuais foi declarado em relação ao ano de 2008.
A empresa que paga a Alexandre Alves é a Largewall – Serviços e Recursos Humanos Lda., uma sociedade criada pelo próprio em 2005 que tinha por objectivo prestar serviços no âmbito de investimentos imobiliários e que em 2008 sofreu uma alteração no seu objecto, passando a prestar serviços de 'gestão de pessoal e de recursos humanos', a par da prestação de serviços nas áreas dos investimentos e projectos imobiliários, da construção civil e do licenciamento de obras públicas.
A entidade empregadora de Alexandre Alves é detida por outra sociedade, a Valónia – Sociedade Imobiliária, SA, que desde 2006 tem como administradora única Irene da Conceição Pinto de Brito, que é sócia-fundadora, em parceria com Alexandre Alves, da empresa Largewall.
Irene da Conceição Pinto de Brito tem vários negócios celebrados com Alexandre Alves.
Para além da sociedade Largewall, os dois são gerentes da Largebuild – Utilidades, Equipamentos e Investimentos Imobiliários, Lda. e foram até Fevereiro de 2001 gerentes da Q.P.F. – Químicos e Produtos para Fotografia Lda.
SÓCIO DE MAIS DE UMA DEZENA DE EMPRESAS
Alexandre Alves é sócio ou gerente de mais de uma dezena de sociedades. As mais importantes são a RPP – Retail Park Portugal, a RPP Solar e a Largewall, sociedade que lhe paga o ordenado.
No entanto, existem outras tantas em relação às quais o ‘Barão Vermelho’ é ou foi gerente. É o caso da Teilnahme – Investimentos Imobiliários, Lda, que tem por objecto a compra e venda de imóveis para revenda. Neste caso Alexandre Alves é sócio-gerente com uma quota de 2500 euros a par de um outra empresa: a Tropical Property.
Já quanto à sociedade Bigroom – Utilidades, Equipamentos e Investimentos Imobiliários, Alexandre Alves pediu a renúncia das funções de sócio-gerente a 20 de Fevereiro de 2003, tendo o processo de dissolução da sociedade sido iniciado em 2008.
'VÁ AO MP PEDIR PARA ABRIREM UM INQUÉRITO'
Confrontado com a sua declaração de rendimentos, Alexandre Alves disse ao CM: 'Não reajo agora a este tipo de informação, não digo nada', adiantando 'vá ao Ministério Público ou à Polícia Judiciária pedir para abrirem um inquérito'.
No entanto, o administrador do megaprojecto de painéis solares RPP Solar, em Abrantes, admite reagir mais tarde: 'No futuro, se me sentir mal, reajo, porque eu não sou dos mansos. E com notícias encomendadas, como aquelas que têm vindo a publicar, reajo ainda mais.'
'Disseram que o projecto está atrasado, mas eu só recebi a licença de construção no dia 6 de Junho', afirmou Alexandre Alves.
PORMENORES
RPP SOLAR
RPP Solar tem um capital social de 1,5 milhões de euros, mas só está realizado em cerca de trinta por cento.
DOIS ADMINISTRADORES
Os dois administradores que estão à frente da RPP Solar são o próprio Alexandre Alves e Cláudia Susana de Brito.
DOIS MIL EMPREGOS
O projecto Integrado de Energia Solar (PIES) promete criar dois mil empregos em Abrantes. Foi já assinado um protocolo com o Instituto de Emprego. ''
HAVERÁ COMENTÁRIOS. OS NOSSOS, OS DOS LEITORES DO CM E DESTE BLOGUE.
o primeiro é meu, Marcello de Ataíde, supranumerário, felicito a D.Maria do Céu por ajudar os pobrezinhos. A venda a preço simbólico do Curtido é certamente a primeira acção da Rede Social. Nós na Obra somos mais discretos. Antes de distribuir esmolas aos pobrezinhos vemos se eles vão à missaa, tomam banho e não têm amásias.
Saudamos o Cónego Graça pela sua obra de ajuda aos pobres, convidamo-lo a entrar para a nossa piedosa associação (se a D.Maria do Céu também quiser entrar é bem-vinda) e vemos que o seu exemplo de caridoso benfeitor deu frutos em Maria do Céu Albuquerque.
Aleluia! São José Maria seja louvado!!!!!
Transcrevemos uma notícia do site oficial da Cult da Lezíria e diziam (em 2005!) que o célebre Alves ia comprar o CNEMA
Cinco anos depois é esta a estrutura accionista do CNEMA
Os orgãos sociais são estes:
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Presidente - João Pedro Gorjão Cyrillo Machado - C.A.P.
Administrador - Luís Miguel Correia Mira - C.A.P.
Administrador - Francisco João Bernardino da Silva - CONFAGRI
Administrador - Nuno Artur Duarte - NOTAI
Administrador - Francisco Xavier Belo van Zeller - C.I.P.
Administrador - Ramiro José Jerónimo de Matos - C.M.S.
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente - Diamantino da Silva Diogo - CONFAGRI
Vice-Presidente - José Canha - M.A.D.R.P.
Secretário - Jorge Paulo Ferreira - Assoc. Com. Emp. Santarém
CONSELHO FISCAL
Presidente - Francisco Maria Moita Flores – C.M.S.
Vogal - José Júlio Rosa Eloy - Agro Ribatejo, Lda.
Vogal - José Esteves da Cunha - Stª Casa Misericórdia Santarém
Vogal - Hélia Santos Duarte Félix - R. O. C.
Suplente - José Maria Mora de Campos - Casa do Ribatejo
Suplente - Vitor Manuel Rodrigues de Oliveira - R. O. C.
in http://www.cnema.pt/parque_ap_org_sociais.php
Onde anda o Alves?
E a CMA faz negócios com ele!!!!
E o Governo dá-lhe incentivos !!!!!
Começo a pensar que eu, Miguel Abrantes, sou o Napoleão Bonaparte!!!!!
a) Napoleón I , Imperador dos Franceses e arredores
O Correio da Manhã não larga o osso
Agora conta que o patrão de Alves & Cª, o excelentíssimo Barão só ganha 1.100 € mensais
Se o Patrão ganha isso Nelson Carvalho irá ganhar o salário mínimo
Passará a ser um pelintra como o Sr.Pico equivocadamente dizia que já fora......
Não terá dinheiro para pagar sequer uma bica à Chefa.........
Organizamos uma quete para socorrer o pobre Nelson Carvalho?
A Obra está disponível para ajudar.
Alexandre Alves, presidente da RPP Solar, disse às Finanças que apenas ganha 15 400 euros por ano de uma empresa de recursos humanos
Saiba mais na edição de hoje do jornal 'Correio da Manhã'
Outro dia glorioso para a indústria de fotocópias da Barão da Batalha!!!!
Marcello de Ataíde
O industrial Alexandre Alves e o seu representante abrantino Nelson Carvalho assumiram uma popularidade nacional quando se lançaram na campanha ''anti-maricas'' promovida pelo primeiro, que se queixava que o seu investimento abrantino não era compreendido pelos deputados porque não tinha maricas.
Estas declarações feitas na presença dum membro do governo, da Presidente da Càmara de Abrantes (ardente católica) e do ex-seminarista Nelson de Carvalho produziram uma série de comentários dos leitores do Correio da Manhã que passamos a seleccionar:
O Sr Anónimo:
Isso diz ele... Acho piada as pessoas dizerem essas coisas e nem perceberem que a orientação sexual não se vê... se calhar, um dia ainda há-de ser um médico homossexual a salvar-lhe a vida.
O Sr.Pereira:
Engraçado! Não há nos comentários nenhuma referência à FNAC. FNAC Angola, FNAC Moçambique. Graças a Deus os portugueses não têm memória nenhuma. Esperem para ver!!!
O Sr.Robertão ( um gajo desconfiado)
Muito machos de dia e à noite são Amélias no Parque Eduardo VII.
O Sr.Odivelas (macho latino)
Boas frases!Um Homem com H grande!Parabéns pela coragem de enfrentar esse bando de protectores de maricas!Bem Haja
O Sr Anónimo (Economista)
Com a crise é negócio sem futuro. Electricidade fotovoltaica é subsidiada entre 330 e 540MWh, quando o custo médio de energia ronda os 35/45MWh. Com a crise os apoios rapidamente morrerão, como já sucede em Espanha.
O Sr. Luís Filipe (desconfiado)
Vai levar 128 milhões para fechar a fábrica daqui a 2/3 anos e depois chama nomes a quem lhe dá o pão! Seguindo a lógica politiqueira: cavou a própria sepultura!
(continua)
Selecção e montagem de Adérito Abrantes
Texto de M.Abrantes
História
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