se não é, parece
no Mirante
O ''Almonda'' era o boletim paroquial de Torres Novas e o Bispo de Santarém resolveu fechá-lo, por inviável.
O PS de Torres Novas e as forças clericais torrejanas (Da Associação Jornal O Almonda , uma coisa como a anaclética Associação Nova Aliança, que tem como figura de proa um conhecido burlão), associaram-se para passar a deter o controle da folha e passar a editá-la, com fundos municipais e sede cedida pela autarquia.
Os outros partidos (BE e PSD) discordam e dizem que apoios teriam de ser dados a todos os outros jornais da terra. O Jornal Torrejano explica a história.
Cá em Abrantes, houve uma situação similar, quando o Jornal de Abrantes passou prá Lena (a parceira empresarial dos socialistas, a empregadora de vereadores das obras enriquecidos com depósitos misteriosos durante a sua gestão) e Jana assumiu-se como porta-voz da seita caciquista.
Então choveram os subsídios pró pasquim (foi um pasquim enquanto o tipo dirigiu, infringindo variadas regras deontológicas) e os outros jornais foram ignorados.
Durante o fascismo, o jornal recebia ordens directas da União Nacional, a mais curiosa vinda da censura, que não espancasse mais os do Henrique Augusto; durante a gestão do plumitivo, aquilo foi pura folha propagandística do municipal-seminarismo, então encabeçado pela ex-catequista pindérica.
Finalmente no último número, o homem resolve puxar as orelhas ao seu ''colega'' (supomos que na vida seminarística, C. Silva) porque este cometeu incorrecções num artigo.
Esqueceu-se doutro colega seminarista, o Anacleto.
Ora isso não se faz a um ''colega''.
ma
Director Adjunto da Zahara só consegue ver obras abrantinas a partir de 1963....
Solano de Abreu publicou Amorosos (Galeria Provinciana) em 1904. A imprensa de Lisboa deu por isso. O ''Occidente'' dedicou uma página ao livro. Depois mais obra de ficção e algum teatro. E um livro técnico sobre manteiga.
.
A literatura abrantina só começou em 1963.!!!! É de desatar a rir.
''O dr. Consciência foi o único a reunir as suas crónicas na Imprensa.''' (sic) Não foi ele, foi a redacção do Ribatejo que o fez, segundo declarações do próprio.
Em 1932, o Sadi-Azor (pseudónimo dum político local) editava ''Perfis'', onde reunia os seus versos humorísticos, dispersos pelos jornais locais.
E há mais alguns, Jorge Moura Neves Fernandes, com a ''Tribuna da Semana'' (crónicas de Manuel Viterbo no Jornal de Abrantes, onde fuzilava possidónios e ignorantes), o capitão Andrade que editou o que publicara no ''Correio de Abrantes'', nos ''Estudos de Castelo Branco''.
O Fernando Velez, que escrevia mal, reuniu as suas crónicas em ''Poeiras do Passado'', com prefácio do dr. José Amaral. Também foram publicadas inicialmente no JA.
E são das fontes mais importantes para os anos 50-60.
Vale a pena continuar?
Se o que escreveu a poetisa Maria Piedade Anselmo é literatura, até os anúncios das penhoras na Imprensa local são literatura.
Já agora: quem escreveu ''Rol de todos os filhos da puta reviralhistas do concelho'', que estava para ser revisto por Eurico Consciência????
Boa literatura são as peças forenses deste Advogado.
Finalmente todos os abrantinos que demandaram a capital e escreveram, não fazem parte da literatura abrantina pró homem....
Botto, a glória local e um dos poetas preferidos de Pessoa, não faz parte da literatura abrantina, quem faz é a poetisa Anselmo, que dedicava versos ao cónego burlão e à cacique..
mn
devida vénia ao António José Vilela
ou seja o esposo desta chefa
chamava patrão ao Carlos Santos Silva
leiam o livro, imperdível
ma
Em 2017, foi editado este livro que reúne entrevista com populares, em várias localidades cá da terra, por parte das equipas da Cres.Ser.
O livro foi editado pela Alves Jana, Unipessoal, Lda e teve naturalmente o apoio da CMA.
O Presidente da CRES.Ser., associação sem fins lucrativos, era o Alves Jana.
A Alves Jana, Unipessoal LDA é uma empresa ou seja tem fins lucrativos.
Da direcção da associação faz parte também a filha do homem. Que fez a capa.
Da bancada PS, que deve fiscalizar os subsídios da autarquia, faz parte a esposa.
Do recheio do livro ficamos a saber que as populares estão muito gratas pelo apoio das senhoras beneméritas às festas locais.
Destacam-se citadas pelas populares, a Marquesa do Faial, que terá construído a estação dos comboios lá da terra segundo uma das entrevistadas, a D.Zira, Mãe do Vasco Matafame, etc e permite constatar que o nosso bom povo é muito agradecido.
Ninguém se queixa.
A base da nossa sociedade é a família.
A base da nossa economia é a empresa familiar.
Mesmo a MDF era uma empresa familiar, apesar de haver 2 ramos da família seriamente enfrentados.
Somos todos uma grande família, dizia-me um do familygate.
Coisa que o Prof. Salazar também sustentaria, antes de nomear o cunhadíssimo, Dr.Mário Pais de Sousa, para Ministro do Interior.
mn
Gazeta do Tejo
por isso agora as bolsas são administradas pelos Rotários
agradecemos ao eng. M., laranja histórico, o envio do recorte
mn.
Segundo o plumitivo Alves Jana, director adjunto da Zahara, que pretende ser uma revista de história, Fernando Baptista Pereira, professor universitário de História de Arte (que por acaso dirigiu a tese da filha do plumitivo e a quem a edilidade, onde a mulher do dito, era Vereadora da Cultura, outorgou um contrato (1), tido como uma das grandes cabeças da Cultura Lusa neste domínio, actualmente ou até à pouco assessor do Ministro da Cultura) terá dito isto:
Zahara, ,n9 de Julho 2007 , página 38
Referia-se a entrevista a João Estrada, à famosa colecção do MIAA
Se o Alves Jana ouviu bem, a afirmação feita pelo Baptista Pereira é de um calibre tal, que é tempo de perguntar, já foi reescrita a História de Portugal, graças à colecção do MIAA, ou tratava-se duma alarvidade irresponsável, que desqualifica quem a proferiu?????
E naturalmente toda a tropa que andou metida nisto, que inclui, a girl do MIAA....
Ao lado da Isilda, o nosso querido amigo D.Francisco de Mascarenhas, contempla espantado as afirmações rupestres da girl, dizia que a cidadania se constrói caminhando (Para onde será? Será para o Largo do Cruzeiro, no Pego?), quando parece que o MIAA se construía contratando a família do irresponsável que alegadamente iria reescrever a História de Portugal.
Porque a mulher do Baptista, a nossa querida D.Ana Duarte, também escreveu um livro editado pela CMA, sobre o MIAA e agora está organizando o Museu Carneiro do Sr.Conde da Bahía, ex-chefe dos Almeidas.
Deve dizer-se que depois da denúncia deste blogue, a Ana Duarte disse que já não receberia os cobres pela obra....
ma
Isto foi declarar José Eduardo Alves Jana à ùltima Assembleia Municipal
Face a isto os valorosos deputados municipais ficaram mudos e crentes, segundo a acta pegacha.
Acontece que a Leizinha diz que há outro recurso.
Além do delegado de saúde desaparecido, também o internamento compulsivo urgente pode ser feito pelas forças da ordem (PSP, GNR) e depois naturalmente validado por um juiz.
O homem em vez de ir à Assembleia Municipal, devia ter ido à esquadra mais próxima.
Artigo 23.°
Condução do internando
ver aqui
mn
O sr. dr. José Eduardo Alves Jana tem uma unipessoal de coaching que pelos vistos agora desempenha parte das suas actividades num edifício camarário.
Os comentários podiam ser vários.
Vou à concorrência :
a menina da esquerda que dá a mão ao Sr.Carvalho não se chama Benta, chama-se Lena......
é mais bonito.....
e agora o meu, se o empresário de coaching pode ensinar uma coisa ''literária'' apesar de nunca ter produzido uma obra literária,
a empresa cuja matriz é uma off-shore no Panamá e que dá pelo nome de RPP Solar também deveria ter direito a montar os seus escritórios na Biblioteca António Botto pelo mesmo motivo
é uma empresa que diz que fabrica painéis solares mas nunca fabricou nenhum....
27-10-2012
Marcello de Noronha
devida vénia ao Cidadão Abt
No programa da rádio oficiosa, o plumitivo Alves Jana falou com o Dr.Luís Fernandes, com a D.Teresa Pombo e ainda com a ''historiadora'' Teresa Aparício.
Não sei se vamos escalpelizar algumas das enormidades despachadas pelo plumitivo, mas esta não escapa.
No seu diálogo com a Teresa Aparício, diz Alves Jana que as diferenças políticas entre o médico e Henrique Augusto (a quem fizeram Provedor da Santa Casa, o Provedor era Henrique Martins de Carvalho) eram dentro da ANP.
Manuel Fernandes morreu em finais da década de 50.
A ANP foi fundada por Marcello Caetano em.....1970 e entre os fascistas que abrilhantaram a seita estava o camarada do plumitivo, Veiga Simão e no caso abrantino um tal Manuel Dias.
É a historiografia à Zahara, no seu melhor.
mn
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