com a devida vénia
Na sequência dos fogos que atacaram Rio de Moinhos e outras localidades, várias povoacões continuam sem comunicações.
Como é o caso da Amoreira, como denuncia a Senhora Dona Madalena Moura Neves.
O Paul estava na mesma há dias. A cacique disse que se ia ocupar deste assunto.
Pois bem a Amoreira continua sem telefone
ma
Tem toda a razão a Madalena Moura Neves. Quem terá parido esta ''espécie de monumento'' ao homem bom que foi Fernando Moura Neves?
ma
Viva,
Obrigado por ter visitado o meu blog e identificado o texto original.
Um abraço, sempre ao seu dispor,
José Gameiro.
O Senhor Dr. José Gameiro teve a bondade de fazer este comentário e ainda outro sobre o post acima referido.
Obrigado pelo interesse - Do Arrais Francisco ainda existe um outro livro "Recordações da Navegação, também editado pela Câmara de Salvaterra * Ao s/ dispor * Cumprimentos
josergameiro@sapo.pt
Pedimos desculpa pelo atraso na edição dos comentários e recordamos que o Arrais Francisco, natural da Amoreira, Rio de Moinhos, foi um dos muitos marítimos que sulcaram o nosso Tejo e que as suas memórias são um testemunho importante da nossa História. Que tal comprá-los para presente de Natal? O nosso obrigado ao Dr.Gameiro pela sua atenção.
Miguel Abrantes
Transcreve-se com a devida vénia parte dum post sobre o livro dum marítimo da Amoreira (R. de Moinhos) que os fados e as correntes do Tejo levaram a aportar a Salvaterra. Não conhecíamos nenhum livro que em primeira pessoa retratasse a vida dum marítimo abrantino, quando ao longo de gerações foram eles um componente importantíssimo da vida económica e social local. Agora já conhecemos.
Toca a comprar o livro! Ou a pedir que as bibliotecas locais o comprem !!!!
(...)
Envia-nos um leitor foto dum especialista de vinhos e petiscos no seu passeio quotidiano na Amoreira. Como a temperatura desceu, abandonou as cuecas balneares por calças compridas. É caso para dizer: já é um homenzinho. O chapéu é para ocultar a careca.
Luxo I era passear em cuecas balneares.
Luxo II é vestir como um homenzinho
Obrigado ao leitor
a redacção
O redactor de serviço na página do facebook da Tubucci escreveu isto:
Fomos a um arquivo público procurar fotos de cheias abrantinas, mas estava avariado o ar condicionado. Em casa, agora em frente da ventoinha desviámos este bonito azulejo de Rio de Moinhos do blogue do Dr.Rui André, estudioso da cultura daquela freguesia e ex-autarca. Este fragmento da arte popular é o testemunho da nossa ligação secular ao Tejo.
E publicou isto (obrigado caro Rui André)
Um leitor da dita página mandou-nos este comentário:
Nuno Lopes Este painel de azulejos de homenagem aos Marítimos está colocado perto da Fonte do Largo da Bandeira, na localidade de Amoreira, freguesia de Rio de Moinhos, o qual infelizmente está em risco de se perder, visto a casa onde está o painel estar em risco de derrocada. Aviso vem sendo feito às entidades competentes há diversos anos, no entanto o risco mantém-se, pois infelizmente nada foi feito até agora.
Tubucci no facebook
A Tubucci vai lá para Setembro mandar uma carta à CMA. Recordando que a nossa memória recente se está ali a perder, como já se perdeu o arquivo de Diogo Oleiro que foi oferecido à CMA (diz o Álvaro Baptista) e hoje está disperso.
Em vez de bandas de música a inaugurar coisas inúteis, pode-se com pouco dinheiro fazer mais e melhor. Salvar esta memória dos marítimos do Tejo, que fizeram deste rio a maior via comercial portuguesa e que em Punhete, Rio de Moinhos, Rossio e outras terras constituíam parte significativa da população é defender a nossa cultura.
Há 115 anos nascia na Concavada, nesta data, um filho de marítimo, António Botto, lembrava hoje o dr. Graça Pereira.
Obrigado António.
M. de Noronha
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