Sábado, 23.06.18

porca miseria

 com a devida vénia


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publicado por porabrantes às 22:38 | link do post | comentar

Segunda-feira, 28.08.17

Na sequência dos fogos que atacaram Rio de Moinhos e outras localidades, várias povoacões continuam sem comunicações.

Como é o caso da Amoreira, como denuncia a Senhora Dona Madalena Moura Neves.

O Paul estava na mesma há dias. A cacique disse que se ia ocupar deste assunto. 

paul.png

Pois bem a Amoreira continua sem telefone

amoreira.png

ma



publicado por porabrantes às 15:12 | link do post | comentar

Terça-feira, 21.03.17

fernando alberto moura neves.png

 Tem toda a razão a Madalena Moura Neves. Quem terá parido esta ''espécie de monumento'' ao homem bom que foi Fernando Moura Neves?

ma 



publicado por porabrantes às 21:17 | link do post | comentar

Segunda-feira, 02.12.13

 

historiadesalvaterra disse sobre O escritor da Amoreira ou as memórias dum marítimo no Sábado, 30 de Novembro de 2013 às 16:05:

 

     

Viva,

Obrigado por ter visitado o meu blog e identificado o texto original.

Um abraço, sempre ao seu dispor,

José Gameiro.

 

 

O Senhor Dr. José Gameiro teve a bondade de fazer este comentário e ainda outro sobre o post acima referido.

 

 

historiadesalvaterra disse sobre O escritor da Amoreira ou as memórias dum marítimo na Segunda-feira, 2 de Dezembro de 2013 às 12:12:

     

Obrigado pelo interesse - Do Arrais Francisco ainda existe um outro livro "Recordações da Navegação, também editado pela Câmara de Salvaterra * Ao s/ dispor * Cumprimentos
josergameiro@sapo.pt

 

 

Pedimos desculpa pelo atraso na edição dos comentários e recordamos que o Arrais Francisco, natural da Amoreira, Rio de Moinhos, foi um dos muitos marítimos que sulcaram o nosso Tejo e que as suas memórias são um testemunho importante da nossa História. Que tal comprá-los para presente de Natal? O nosso obrigado ao Dr.Gameiro pela sua atenção.

 

Miguel Abrantes

 

 

 



publicado por porabrantes às 22:58 | link do post | comentar

Terça-feira, 08.10.13

Transcreve-se com a devida vénia parte dum post sobre o livro dum marítimo da Amoreira (R. de Moinhos) que os fados e as correntes do Tejo levaram a aportar a Salvaterra. Não  conhecíamos nenhum livro que em primeira pessoa retratasse a vida dum marítimo abrantino, quando ao longo de gerações foram eles um componente importantíssimo da vida económica e social local. Agora já conhecemos.

Toca a comprar o livro! Ou a pedir que as bibliotecas locais o comprem !!!!

 

 

(...)

1 - ESCRITORES DO TEMPO QUE PASSA!....

VICENTE FRANCISCO

Arrais de navegação no Rio Tejo, nasceu no lugar de Amoreira, freguesia de Rio de Moinhos, concelho de Abrantes. Filho de Manuel Rodrigues Francisco. Ia fazer 10 anos de idade, quando em Março de 1922 teve o primeiro contacto com a vida de maritímo, nas águas do Tejo. Em 21 de Julho de 1932, fez exame para Arrais de embarcações de tonelagem superior a 20 toneladas, que navegavam no rio. 
Muito jovem, em 1943, veio viver com a família para Salvaterra de Magos, onde o trabalho abundava no seu cais da Vala Real, onde o Porto Fluvial tinha registados grande quantidade de embarcações que eram conhecidas por Fragateiros. O seu barco, fez muitas viagem rio acima, para além de Santarém e Lisboa, Setubal e Barreio, também eram locais de descarga. Pouco literato, no entanto ao longo dos anos, registava em pequenos cadernos toda a sua vida de maritimo navegante no Tejo. Grandes acontecimentos, ali tiveram lugar, como cheias e outras calamidades onde o Ciclone teve lugar de destaque, visto as embarcações disponíveis terem dado apoio em várias situações de apuros nas populações ribeirinhas.



(...)
texto entre aspas de JOSÉ GAMEIRO

blogue que vai para os nossos links

MN


publicado por porabrantes às 11:07 | link do post | comentar

Sexta-feira, 21.09.12

 

 

Envia-nos um leitor foto dum especialista de vinhos e petiscos no seu passeio quotidiano na Amoreira. Como a temperatura desceu, abandonou as cuecas balneares por calças compridas. É caso para dizer: já é um homenzinho. O chapéu é para ocultar a careca.

 

Luxo I era passear em cuecas balneares.

 

Luxo II é vestir como um homenzinho

 

 

Obrigado ao leitor

 

a redacção

 

 


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publicado por porabrantes às 16:52 | link do post | comentar

Sexta-feira, 17.08.12

O redactor de serviço na página do facebook da Tubucci escreveu isto:

 

 

Fomos a um arquivo público procurar fotos de cheias abrantinas, mas estava avariado o ar condicionado. Em casa, agora em frente da ventoinha desviámos este bonito azulejo de Rio de Moinhos do blogue do Dr.Rui André, estudioso da cultura daquela freguesia e ex-autarca. Este fragmento da arte popular é o testemunho da nossa ligação secular ao Tejo.



E publicou isto (obrigado caro Rui André)





Um leitor da dita página mandou-nos este comentário:


Nuno Lopes Este painel de azulejos de homenagem aos Marítimos está colocado perto da Fonte do Largo da Bandeira, na localidade de Amoreira, freguesia de Rio de Moinhos, o qual infelizmente está em risco de se perder, visto a casa onde está o painel estar em risco de derrocada. Aviso vem sendo feito às entidades competentes há diversos anos, no entanto o risco mantém-se, pois infelizmente nada foi feito até agora.



Tubucci no facebook


A Tubucci vai lá para Setembro mandar uma carta à CMA. Recordando que a nossa memória recente se está ali a perder, como já se perdeu o arquivo de Diogo Oleiro que foi oferecido à CMA (diz o Álvaro Baptista) e hoje está disperso.



Em vez de bandas de música a inaugurar coisas inúteis, pode-se com pouco dinheiro fazer mais e melhor. Salvar esta memória dos marítimos do Tejo, que fizeram deste rio a maior via comercial portuguesa e que em Punhete, Rio de Moinhos, Rossio e outras terras constituíam parte significativa da população é defender a nossa cultura.



Há 115 anos nascia na Concavada, nesta data, um filho de marítimo, António Botto, lembrava hoje o dr. Graça Pereira.


Obrigado António.


M. de Noronha  



publicado por porabrantes às 23:30 | link do post | comentar

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