O Armindo Jacinto tem com a cacique várias coisas coisa em comum, os dois representam o pior caciquismo provinciano e os dois andaram a comprar oliveiras aos Catarinos, seus camaradas partidários.
Também são amigos da ex-laranja Abrunhosa que agora é ministra e casou com o Trigueiros de Aragão, próximo Conde, o sétimo da Idanha.
Ficou tão entusiasmado o Jacinto, que tem um rural curriculum, que deu ordens para a autarquia roubar obras plásticas à artista Cristina Rodrigues e as dar como prenda de boda à próxima Condessa da terriola, a ministra dos Fundos Europeus.
O Tribunal acaba de dar como provado que a Abrunhosa, próxima Condessa recebeu peças subtraídas pela autarquia da Idanha.
O Jacinto foi a um casamento, evento particular e como presente pessoal entregou peças que estavam num depósito camarário e que eram de terceiros.
A futura Condessa, sem ficar tensa, diz que vai devolver as peças roubadas.
Num país anglo-saxónico isto exigia pelo menos demissões.
Tudo isto conta o ''Expresso'' e certamente merecia uma crónica assassina do VPV ou do Artur Portela Filho, que morreu de peste em Abrantes.
Esta gente tem uma concepção patrimonial do Estado. Acham, pindéricos e rústicos, que são os ''donos'' dele e é o arrojo e o descaro de tipas/os como a Antunes, o Catarino, o Jacinto e a futura Condessa, que recebeu bens roubados e se calhar os exibiu numa ''corbeille'', sem ficar tensa, que levam a que um povo em desespero, descarregue nas urnas a sua fúria.
Justa, aliás.
O Expresso diz que a política direitista da Meda, Ana Abrunhosa se casou com o herdeiro do Condado da Idanha, António Trigueiros de Aragão.
A gaja até pode chegar a Condessa e com mais um esforço a Viscondessa da Abrançalha.
O título por estranhas vias anda agora na família Trigueiros.
ma
O Tribunal de Contas caçou os serviços da amigalhaça da Cacique, Ana Abrunhosa ,cometendo irregularidades no Programa Portugal 2020
Auditoria aos Sistemas de Incentivos do Portugal2020 – Modelo de recuperação de dívidas
O sistema dela e doutros gestores tinha:
''
Falta de fiabilidade do valor da dívida registada: o sistema continha 100 processos individuais de dívida registada, no valor de €7,2 M, tendo as AG dos PO envolvidos reportado informação sobre 407 ordens de devolução emitidas até 31/1 2/2017, no valor de €20,6 M, ou seja, quase 3 vezes superior ao valor registado; as dívidas registadas respeitavam apenas a operações enquadradas no POCI e nos POR do Norte e Lisboa, não existindo qualquer registo de dívidas por parte das AG dos POR do Centro, Alentejo e Algarve, apesar de estas também terem reportado ordens de devolução; (....)
Ou seja os serviços da Abrunhosa não registavam as dívidas aos fundos comunitários que havia que devolver, quanto mais os juros.....
A Abrunhosa teve de confessar a porcaria que reina lá:
A auditoria é aterradora.
Moral da história: quando demitem a tipa?????
ma
devida vénia ao Tribunal de Contas
esperem por a Imprensa começar a dissecar isto
Diz a Visão que a Abrunhosa deu casinhas a quem não devia.
Sobre a Abrunhosa que já deu frondosos abrunhos, já se disse o que havia de dizer.
Dará a Abrunhosa, abrunhos judiciais?????porabrantes em 25 de Janeiro 2017, 09:22
Isto dos abrunhos recorda-me o que disse o dr.Consciência do Abrunheiro....
por Eurico Consciência
Que são muito azedos – os abrunhos dos abrunheiros bravos…
N’ O Ribatejo da outra semana, num momento pouco feliz, o último colunista deste jornal, o que escreve na última coluna do jornal, pós de desancar quantos fazem este jornal, meteu-se comigo: depois de dizer que não lhe agradava nenhum colunista d’O Ribatejo, escreveu que há “um que até se dá ao desplante de se chamar Consciência e ser advogado na mesma, fenómeno que de bom grado aceitaria se a sede do jornal fosse no Entroncamento…”
Não gostei e digo daqui que, pelos vistos, Daniel Abrunheiro é um abrunheiro bravo, que dá horrorosos abrunhos azedos. Pôr em questão que os advogados possam ter consciência constitui gracejo banal e corrente mas injusto, e demais para mim, que durante longos anos me fartei de proclamar pelos tribunais que era o único advogado do país que poderia provar imediatamente que tinha Consciência. Para o que bastava mostrar o bilhete de identidade…
Foi antes de ter filhos advogados, porque agora já não sou o único advogado que pode provar imediatamente que tem Consciência. Já somos quatro.
Por isso, vingo-me aqui, esclarecendo que Daniel Abrunheiro larga abrunhos azedos porque é abrunheiro-bravo.
Toma!
Fiquei zangado com o último dos colunistas deste jornal e com o Director d’O Ribatejo, que sempre tratei com toda, mas pelos vistos desajustada, atenção, pelo que não deveria ter permitido a publicação daquele azedíssimo abrunho.
A obsessão de não censurar os textos dos colunistas deu nisto, olvidado, para agravar as suas culpas, de que Daniel Abrunheiro, há tempos, até me tecera elogios com que andei contentinho nessa semana toda.
Só vejo uma maneira de ultrapassar o problema: o Sr. Director marca (e paga) um almoço a três: o Sr. Director, Daniel Abrunheiro e eu. Pode ser onde quiser, com três condições:
Primum: Que não falemos nos ordenados dos nossos gestores públicos (porque as tripas se me enrolam só de pensar nisso), nem no PEC, nem do Sócrates (para a minha digestão não parar);
Secundum: Que, desta vez, ao provar o vinho, não digamos mal do nosso amigo Dr. Armando Fernandes; e
Tertium: Que não tenhamos abrunhos bravos à sobremesa.
Valetudo (Saúde – numa de latinada, por indução).
in Ribatejo
Ou seja o Abrunheiro dava abrunhos e a Abrunhosa andou a dar casas a quem não devia....
mn
Na cerimónia de apresentação dos incentivos empresariais, realizada na cidade, esteve presente Ana Abrunhosa, Presidente da CCDR Centro.
Foto municipal
Acontece que em Outubro rebentou um escândalo monumental afectando a Abrunhosa, mais o ex-marido, são acusados pelo MP de organizarem uma campanha para difamar o seu antecessor no cargo Pedro Saraiva !!!!
ler mais aqui, devida vénia à Rádio Boa Nova
O assunto foi tratado no blogue e especialmente no Observador. Mandava a correcção política que o Governo tivesse demitido a senhora ou que ela apresentasse a demissão. Mas não apresentou, é uma socrática, e já sabemos que os socráticos têm do interesse público um curioso conceito.
Também devia a CMA não ter convidado a política, para evitar chatices. Mas não o fez. Veremos se a sentença confirma a acusação. E se confirmar, será de dizer que
ma
A Presidente da CCDR Centro, Ana Abrunhosa foi acusada de difamação pelo MP. É co-arguido, o ex-marido. Os dois, segundo a notícia do Observador, dedicaram-se a mandar e-mails e outros textos anónimos ou falsificados, para desacreditar Pedro Saraiva, ex-Presidente daquele organismo, atribuindo-lhe falsas ligações a empresas, e conflitos de interesse. O fim seria fazê-lo cair, para a Abrunhosa conseguir o apreciado ''tacho''.
A notícia é hoje manchete no Jornal de Notícias.
Abrantes está integrada na CCR Centro, este organismo é essencial na distribuição de fundos comunitários e foi a Abrunhosa que inaugurou, ao lado da cacique, o Welcome Center.
Certamente mandava a ética política, que apresentasse a demissão. Um cargo político que tem problemas com a Judite, deve demitir-se.
ma
a foto dos ''rapazes dos tanques'' é da CMA
A Presidente da CCR Centro é Ana Abrunhosa, que esteve aqui a inaugurar o Welcome Center.
(...)
Sempre recusei recrutar pessoas por causa da filiação partidária na CCDR, apesar de o partido o exigir. Queriam que eu demitisse Ana Abrunhosa, uma socialista que era vogal do Mais Centro, a entidade responsável pelo QREN [fundos europeus], que também dependia de mim. Quando entrei devem ter pensado: aquele tipo nomeado pelo PSD é um boy e faz o que o partido manda. Não foi assim.''
A Ana Abrunhosa que o bloco PSD/CDS queria sanear terminou Presidente e o entrevistado na rua
(..)'' Os três seleccionados foram Ana Abrunhosa, António Queiroz… e eu. Mas foi nomeada a Ana Abrunhosa, que acabou por ser defendida pelas mesmas pessoas que antes exigiam a demissão dela.
(..)Um ex-presidente de uma CCDR perguntou-me porque é que concorri e disse que entre os três era fácil escolher. "Tu saíste em choque. O outro [António Queiroz] tinha um problema [com a insolvência de empresas]. A única hipótese era ela". Ainda me disse que eu, ao concorrer, tinha tirado a possibilidade de um boy do PSD estar entre os três finalistas e ser escolhido. Uma das pessoas que eles queriam colocar terá ficado em quarto ou quinto lugar.'' (...)
Como é que aprova um projecto?
'' Certa vez apareceu-me um presidente de câmara acompanhado por um empresário brasileiro que tencionava construir um hotel numa zona de reserva, o que implicava um estudo de impacto ambiental, com um campo de golfe com mais buracos do que o permitido. Foram pressionar-me para dar andamento ao processo, porque era um investimento que se ia perder. Eu disse que havia leis e regras a cumprir. O brasileiro explicou que precisava de um compromisso e eu respondi que não reduzia a qualidade nem a assertividade da avaliação. Reduzia os prazos ao mínimo legal de 60 dias, garantindo a assertividade máxima. O presidente da câmara contorcia-se. Não abriu a boca durante a conversa e estava constrangido. Aquilo era essencial para ele, um investimento que podia decidir eleições. Fez um papel um bocado triste. Para contornar o excesso de buracos no campo de golfe, o brasileiro argumentava: "Dividimos aquilo em quatro ou cinco campinhos e depois junta-se tudo". Eu disse-lhe: "O senhor é um artista". E ele respondeu: "Isto não tem nada de ilegal." Não queria acreditar: "Então o senhor não vê nada de ilegal nisto?" O projecto acabou por ter um estudo de impacto ambiental negativo.''
Tudo na Sábado, moral da história:
'' Hoje não recomendo a ninguém ser militante de um partido. São sítios de maus costumes. O que se aprende é que tendem a gerir as coisas de forma condenável. Nada tem a ver com ética nem a nada se pode aplicar a palavra ética."''
Um epitáfio sobre o regime, traçado por quem o viu por dentro: Norberto Pires.
(...)
uma grande entrevista de Victor Matos
ma
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