Ana Chambel Dias Valha-nos que ficou sem a pasta das florestas. Anos a dar parecer positivo a qualquer projeto de arborização ou reaborização floretal, com a desculpa de que o parecer não seria vinculativo (mas não é por não o ser que se assina tudo de olhos fechados), mas quando passou a ser vinculativo...estranho que continuou a fazer o mesmo. Veja-se o exemplo do presd. Miguel Borges que depois de analisar os projetos deu vários pareceres negativos, que este fosse vinculativo ou não.
Já em 2017, após a época dos grandes incêndios florestais foi pedido, pela bancada do PSD à data, o Plano de Prevenção para Defesa da Floresta contra Incêndios relativo a esse ano. Este plano não se encontrava no site da câmara como é obrigatório e foi várias vezes pedido à mesa da assembleia municipal, sem que a mesma agilisasse o pedido. Foi necessário informar que se iria apresentar uma queixa formal por ser dificultado o acesso ao mesmo documento para este nos vir parar às mãos. Surpresa, quase nada do que indicava o Plano para 2017 tinha sido cumprido. E assim ardeu Abrantes em 2017 e assim se vive com palas neste nosso tão belo concelho.
Comentário da ex-deputada laranja na AM na página da Tubucci
Agradecemos a Ana Chambel Dias o destaque dado a este post.
A Ana é Vice-Presidente (com o António Lopes) do PSD de Abrantes e uma magnífica militante da causa da defesa do nosso património.
mn
Protestava um cacique contra as redes sociais, que são agora a ágora da democracia.
Nada melhor que dar-lhe um post da Vice-Presidente da CP do PSD
A nossa vénia à Ana.
mn
Depois da publicação deste texto do PSD (que nos escapou) a Vereadora Celeste, mãezinha da nova Presidenta do Grupo Familiar JS, ficou muito enervada. Foi pedir satisfações na página laranja e saiu tosquiada, .
A Ana Chambel Dias arrasou-a a ela e à gestão PS
.....
Ana Chambel Dias Celeste, os diferentes executivos PS, ao longo dos anos, sempre tiveram a habilidade de responder a todas as questões e desafios lançados, com respostas empolgantes mas totalmente vazias. Sempre assim foi em tão diferentes assuntos. Espero que as pessoas que leiam a nossa publicação, percebam que somos frontais e não entendemos as coisas "ao lado", aliás, vamos mesmo ao cerne da questão. É estranho esse exaspero quando tudo o que vem na notícia, "curiosamente", é do conhecimento de todos, as frases "chavão" citadas mantêm-se no "top dos clichés" ouvidos há vários anos, pelo menos para quem, como eu, estudei e trabalho na área social. Todos os que frequentam fóruns, ouvem notícias, ouvem especialistas... ouvem também há décadas a necessidade de se "trabalhar em rede", "de cooperar"...Portanto parece-nos tudo bastante claro e bastante básico até aqui. Aliás, até as propostas que lemos são medidas há anos tidas como basilares para um bom trabalho em rede em qualquer área de intervenção. Quanto ao trabalho jornalístico onde se refere que a vereadora "pediu um levantamento de todas as instituições e dos representantes destas" que participam nos conselhos municipais que Legalmente têm de existir e quando no mesmo artigo vem a referência de que "muitos membros têm assento em todos ou quase todos os conselhos municipais", estamo-nos a resumir a factos apresentados no artigo (mesmo que essa necessidade, pessoalmente, me causa algum espanto e apreensão. Sobretudo quando depois existe uma reação tão exasperada a um facto que é apenas referido num artigo da imprensa). Mais, ainda bem que as pessoas participam e que se desdobram em diferentes conselhos municipais e outros comissões, porque não temos a menor dúvida de que temos uma comunidade bastante Resiliente - não deve ser fácil manter essa vontade e motivação, quando órgãos que deviam priorizar a participação cívica, votam "democraticamente" para a limitar! Como todos sabemos, na "Nossa" Assembleia Municipal, democrática que é, foi votada por maioria (PS, claro) a realização das Assembleias Municipais a dias úteis e em horário laboral - o que, para um órgão que funciona também como fiscalizador do executivo e onde qualquer cidadão pode usar da palavra, é um grande passo atrás na democracia e no fortalecimento da participação da comunidade no debate político.
Aliás para mim é um ataque aos Direitos da População, dado que há um condicionamento consciente da VOZ das pessoas!!!!
Daí dever ser de facto um orgulho esta tão afluente participação das pessoas - mas não o deve ser para a Sra. Vereadora ou parar qualquer pessoa de forma singular.
É um orgulho pertencermos a uma comunidade que, contra todos os golpes e ataques aos direitos de participação, se mantém ativa e resiliente.
Convenhamos..... o chavão da PARTICIPAÇÃO é bonito, mas sente-se, pela postura irredutível quantos aos horários das Assembleias Municipais, ou até mesmo destas jornadas,que a participação séria assusta - portanto, mais vale ser bem "racionada"! - Tendo assim mais certo que participam "os mesmos de sempre". Os que rodam nas cadeiras dos conselhos, que vão a fóruns às 9h30 da manhã de dias úteis e que podem assistir ou participar em Assembleias Municipais às 15h de um dia de semana.Como tão bem o executivo PS soube fazer, justificando a sua incapacidade governativa com a eterna desculpa do "Governo PSD", mesmo já quando a Geringonça estava no poder, é agora tempo de dizer... - há que trabalhar neste país para pagar a carga fiscal mais alta desde 1995 e no nosso caso, por ex, taxas de saneamento das mais altas do país. Por isso, sinto orgulho em fazer parte de uma comunidade tão Resiliente, que quer Participar, de forma Livre, Independente e IMPARCIAL - ou sonho eu que sejam esses os princípios de qualquer pessoa que tenha como sentido de responsabilidade a participação nas decisões que afetam a sua comunidade.
Lamentamos se incomodamos com a nossa opinião, mas é para isso que aqui estamos.
Não se espere do PSD Abrantes "telefonemas a informar que certas situações estão a acontecer e têm de ser resolvidas" - apenas numa lógica colaborativa sem mostrar a nossa indignação e denúncia. Do mesmo modo que podem, sim, esperar colaboração efetiva para a resolução ou reflexão de situações concretas.
Agora em concreto...que medidas foram criadas para fomentar a fixação de população no concelho? Que apoios foram criados para que muitos jovens repensem a possibilidade de voltarem à sua terra? O que está a ser feito para se deixarem as medidas "paleativas"?...Ou já se conformaram que o "custo" de medidas "criativas" ao longo de décadas, sem antes haver a prioridade de fixar população no concelho, foi a causa do "Grande problema Social que o concelho enfrenta"?...como se isso fosse novidade?
Eu, particularmente, teria um gosto tremendo de, ao ver um comentário de um membro do executivo municipal numa publicação nas redes sociais, este tivesse real fosse algo substância, e não como sempre acontece, frases longas sem conteúdo.
Que nos provem que estamos errados, se assim for, mas que os comentários acrescentem algo, a bem de todos nós, OU arriscam dar a entender o desespero que os invade, quando percebem que há quem perceba o que vai neste concelho!
Em nome pessoal - Ana Chambel Dias
Há mais umas simpáticas trocas de mimos no face, que se omitem por irrelevantes.
A Senhora Vice-Presidente da CPC do PSD de Abrantes acha que sim.
E tem carradas de razão.
Quem deixa apodrecer o património devia ser sancionado.
Reproduzimos o post da Dr Ana Chambel Dias, fundamental
"1- Facto. Abrantes cidade NÃO TEM uma única sala de espetáculos onde músicos e outros artistas se possam apresentar. Uma das maiores cidades do distrito de Santarém necessita de utilizar espaços escolares para levar espetáculos à cidade. O que muito me entristece. Se voltarmos ao grande mote de um concelho revitalizado, "Vivo", dinâmico, que atraia população e turismo... é pensar um pouco.
2- Para quem ainda não teve o "prazer" de conhecer, este é o "novo" presidente da câmara de Abrantes, Jorge Valamatos, que assumiu o cargo depois da "profissional em demagogia política" e seguidora de António Costa, Maria do Céu Albuquerque, ser nomeada secretária de estado., As linhas pelas quais Neó (alcunha deste sr.) se candidatou à presidência do PS Abrantes foram "Forte, inteligente e gentil"... O que a todos deixo o prazer de refletir, depois de mais uma postura que já lhe é comum, digna de quem assiste à bola e grita com o árbitro, na taberna, a beber umas jolas.
Ninguém precisa tirar a dignidade a outra pessoa quando esta cai por si mesma.
3 - Em anexo, infelizmente apenas em áudio, o murro na mesa do deputado BE, após ter sido chamado de cobarde. E o link para um vídeo onde Valamatos grita com idosos.
Alguém sugere outra more para este tipo, que lhe assente melhor que "forte, inteligente e gentil"?
Com gente deste nível, o prazer que eu teria em estar novamente sentada na bancada da Assembleia Municipal!! Ahahahah"
Quando falo em mini "ditaduras" dentro de um sistema democrático.
A aprovação da demolição do antigo mercado diário foi aprovada em 2017. Desde aí, abaixo assinados se seguiram, a exposição de opinião da comunidade do concelho na comunicação social não deixava dúvidas, grupos cívicos foram criados, sempre manifestando a defesa da manutenção do edifício e sua requalificação. Foram apresentadas propostas de solução em Assembleia Municipal, pelos diversos partidos da oposição...Mas este é o típico processo político em Abrantes. Vinto de sucessivos executivos PS, que com maioria nas eleições, se habituaram a tomar decisões por capricho e por capricho também, a mantê-las. Não levando em consideração a vontade da comunidade. Esquecem-se que destruindo espaços simbólicos da identidade de uma população, estão a retirar a própria identidade à cidade que tanto dizem querer revitalizar. A prova dessa revitalização está na rua... A cidade morre a cada dia, mas parece que o capricho tolda a visão a alguns''
com a devida vénia transcreve-se este post da Ana Chambel Dias, ex-deputada municipal PSD e actual vice-presidente da CPC dos laranjas
O título é nosso
Ana Chambel Dias fustiga Gomes Mor e a maioria PS. Fundamental.
Queremos destacar, agora que terminou mandato a A.Municipal sob o signo da vergonha, veja-se a escandaleira da votação sobre a demolição do mercado municipal, o grande papel desempenhado na bancada laranja pela deputada municipal Ana Chambel Dias, já aqui alguma vez elogiada.
A drª Ana Chambel Dias pautou a sua intervenção por uma exigente defesa do interesse público e dos interesses abrantinos.
Portanto devemos agradecer os seus serviços a Abrantes.
I
Numa Assembleia onde muitos entram calados e saiem mudos, a Ana foi uma mulher interveniente e um espinho na garganta da cacique e da mesa pegacha.
ma
Eliminar
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)