Exma Srª Drª Ana Cabral Soares Mendes,
Ilustre Advogada e Fidalga,
Aproveitamos a ocasião para informar V.Exa que o condenado de delito comum José da Graça, de profissão presbítero, e um tal Anacleto Batista, enquanto respectivamente, Presidente da Associação Cultural e de Desenvolvimento Nova Aliança e Presidente da AG dessa coisa, detentora do pio boletim ''Nova Aliança'', usam ilegitimamente o nome ilustre de V.Exa, pilar da Fé e da Igreja, como '' Directora'' da folha nos registos oficiais, sendo certo que a nobre e piedosa figura de V.Mercê há muito abandonou tal cargo, certamente para não ter de se dar com gente da laia do burlão.
V.Exa sabe que nos Códigos há meios para resolver estas maçadas e isso deixamos à sua consideração..
Já agora pode o povo saber quem são os que se apoderaram dum bem da paróquia. E também os órgãos sociais da seita anaclética.
Cumpria a um tal José Bragança Ferreira, Presidente do Conselho Fiscal, a que devido à avançada idade, me poupo a adjectivar, enquanto guardião da legalidade, impedir que tais cousas se dessem.
Infelizmente o Bragança Ferreira, o Anacleto e o burlão Graça abusam do seu nome para publicar a folha, que um amigo meu católico, chama cismática, porque o burlão desobedece ao Bispo, que é nesta terra o delegado daquilo que V.Exa. chama, crente, o Vigário de Cristo.
Da mesma forma, fazem contratos com a Câmara de Abrantes.
Não sei se haverá tempo, engenho e arte para levar isto mais longe, mas a bola está no seu telhado.
Beija-lhe a fidalga mão
MA
PS -Nos termos do art. 8º do Decreto Regulamentar nº 8/99, de 9 de Junho, republicado pelo Decreto Regulamentar n.o 2/2009, de 27 de Janeiro, as alterações supervenientes ao registo (que é o caso do Diretor, entre outros) devem ser comunicadas à ERC no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data em que o facto ocorreu sob pena de instauração de processo contraordenacional punível com coima a graduar entre €249,39 a €498,79, art.o 37.o, n.o 1, alínea a), do mesmo diploma. Findo este prazo, poderá ser instaurado o respetivo processo contraordenacional.
O livro aborda a história deste histórico Morgadio, agora ligado a Abrantes, através da preclara Directora da Nova Aliança.
Da autoria de José Luís Cabral P. Caldeira, foi editado pela Colibri há anos.
Parece-nos que deve ser posto à venda na Casa de Santa Maria.
Deve realçar-se o papel da Colibri na publicação de obras de referência
ma
Monsenhor Vallejo Balda, da Opus, da Casa de Sua Santidade, actualmente preso político no Vaticano ,sem culpa formada,ex-Professor do Seminário de Bragança.
O Anacleto é contra as prisões sem culpa formada, vai excomungar o Papa?
Vai pedir a dissolução da Guarda Suíça, que prendeu o patife?
A razagazzina que manipulou o cura, diz que o tipo era homoxessual.
Não está proibida a ordenação de homossexuais, que diz a isto a Ana Soares Mendes?
Vai dizer à Prelatura dos fanáticos que declarem nula da ordenação do celerado?
Sua Santidade não manda meter grilhetas ao pescoço de padres, mas o cura do Opus Dei era um exibicionista e fez uma selfie numa enxovia.
A palhaçada clerical segue dentro de momentos.
ma
fotos: Corriere della Sera
http://www.ccdr-lvt.pt/pt/incentivos-a-comunicacao-social/8548.htm
Não foi atribuído subsídio à Barca nem ao Jornal de Alferrarede
O Mirante e o Ribatejo também receberam.
O subsídio da Nova Aliança é maior que o do Ribatejo, Jornal de Letras e Mirante.
(50% dos custos de expedição postal para a NA, 40% para os outros)
A maior fatia dos subsídios vai para a Imprensa Clerical.
E a Audácia que disse que o
Augusto César era o que o me disse Monsenhor Carvalheira, também recebe. Saúda-se o governo (neste caso) por premiar a Imprensa pia anti-fascista-
mn
A fortuna da nobre Fidalga, pio florão da imprensa canónica abrantina, foi feita pelo
esforço dum industrial ousado e tenaz.
Uma das grandes obras da Fundição foi o
da legião portuguesa, organização anti-comunista e anti-judia.....e sólidamente católica,
equipado com vasta artilharia para conter os insurrectos comunistóides como Duarte Castel-Branco
Sendo a generosidade da fidalga, épica e evangélica e supondo nós que sabe donde está o blindado, que sugira ao Bispo de Portalegre que benza o veículo e que o blindado seja enviado para a Síria para deter o fanatismo islâmico, equipado com gajos da Caritas.
mn
Um relatório da PIDE elaborado 10 meses antes antes do 25 de Abril propunha que se prescindisse do trabalho missionário de vários institutos religiosos. Feitas as contas, a decisão levaria à expulsão de 155 padres. As autoridades não seguiram a sugestão mas, em Fevereiro de 1974, o regime acabou por mandar embora de Moçambique mais 11 missionários e um bispo. Por causa de um "imperativo de consciência".
O actual bispo de Portalegre e Castelo Branco, D. Augusto César, apontado como o futuro arcebispo de Braga, foi um dos prelados moçambicanos que, em 28 de Fevereiro de 1974, enviou ao cardeal Jean Villot, então secretário de Estado do Vaticano, uma carta manifestando-se contra a actuação do seu colega de Nampula, Manuel Vieira Pinto, por causa da elaboração do texto "Imperativo de Consciência" - onde se condenava a guerra colonial e a atitude silenciosa dos bispos. Havia "no referido documento graves acusações dirigidas à Igreja e à hierarquia de Moçambique", em "ressonância clara da propaganda que a imprensa, mesmo católica" fazia à posição do episcopado moçambicano. Essas acusações, eram "injustas e falsas", escreviam os bispos, que se manifestavam profundamente magoados e ofendidos com "as decisões tomadas por um bispo com um instituto missionário" - os Missionários Combonianos - à margem dos restantes membros" da Conferência Episcopal. "Esta atitude, em vez de constribuir para a unidade, só poderá provocar a divisão e a confusão, tornando o nosso trabalho cada vez mais difícil. Porém, se a linha a seguir é a que vem no documento e se nós estamos a ser infiéis ao nosso ministério episcopal, como se insinua, (...) estamos dispostos conjuntamente a deixar as nossas dioceses e a entregá-las."A carta revelava as divisões que progressivamente se vinham a acentuar no interior do episcopado moçambicano. O primeiro bispo da Beira, Sebastião Soares de Resende, tinha sido o primeiro a contestar a política colonial e a falar da autodeterminação dos moçambicanos, nas décadas de 50 e 60. Soares de Resende, que morreu em meados da década de 60, tomava posições públicas e não se coibia de divulgar o que pensava. Depois, com a chegada de Vieira Pinto, em 1967, essa linha continuou assegurada com o novo bispo de Nampula. Mas a maioria dos seus pares considerava que deveria agir discretamente, falando ou escrevendo à autoridades. Em 1971 vários padres denunciaram massacres cometidos pelo Exército português. Em consequência disso, o regime expulsou elementos do Instituto de São Francisco Xavier de Burgos, dos Padres Brancos e dos Missionários Combonianos. Luís Afonso da Costa, um dos combonianos que trabalhava na altura em Marara (diocese de Tete) foi um dos primeiros a denunciar o que estava a acontecer. Entre 4 de Maio de 1971 e 30 de Março de 1972, o padre Luís Afonso - que entretanto abandonou os combonianos e foi residir para Itália - contabilizou 83 pessoas mortas pela tropa portuguesa, 21 das quais em Mucumbura, em 4 de Novembro de 1971. "Os comandos queimaram vivas 16 pessoas na povoação do António (Mucumbura). (...) Junto à loja do senhor Gabriel havia os cadáveres queimados de mais cinco pessoas, impossíveis de reconhecer", entre os quais uma criança, lê-se no documento "Mais um ano de agonia... sem esperança de ressurreição", escrito pelo então padre Costa em Maio de 1972. "Em reunião do conselho de pastoral, ficou decidido que eu iria levar ao conhecimento de toda a gente - missionários, leigos - o que se passava em Moçambique. Estive em Quelimane, Nampula e outros sítios", contou ontem ao PÚBLICO Luís Afonso da Costa, a partir de Itália. "Pedi à Conferência Episcopal uma declaração, disseram-me que iam ver a documentação e falar com o governador."Essas eram as duas linhas que subsistiam: "Devido aos privilégios que a Igreja tinha, muitos preferiam manter o 'status quo', os missionários queriam que a Igreja não estivesse ao lado do Governo português", analisa Luís Afonso da Costa. O mesmo conflito esteve presente nas outras antigas colónias. Fernando Santos Neves, que foi padre dos Missionários do Espírito Santo e é hoje reitor da Universidade Lusófona, em Lisboa, foi mandado para Angola pelo então superior-geral da congregação, Marcel Lefèbvre - o bispo que, nos anos 80, se rebelaria contra o Vaticano, com o seu catolicismo integrista. Santos Neves organizou, em Lisboa e em Angola, semanas missiológicas, criou um instituto teológico em Angola e, aqui, a PIDE não o deixou sossegado. Santos Neves foi exilado para Paris e, no início de 1974, escreveu e publicou "Negritude e Revolução em Angola". "É evidência histórica (...) que todas as 'religiões' e 'igrejas estabelecidas' fizeram sempre o jogo das (des)ordens 'estabelecidas' e foram portanto, sempre 'contra-revolucionárias'". A mudança só poderia ser feita, escrevia Santos Neves, com uma presença da Igreja que se traduza na liberdade, no serviço e na pobreza.''
in Público
AM corresponde, acho eu, a António Marujo
sublinhados nossos
Naturalmente nunca a Ana Cabral Soares Mendes, piedosa fidalga, certamente muito esmoler, o Graça das seringas e o Anacleto, solicitador-jurista, isto é a notabilíssima equipa directorial do reverendíssimo quinzenário apostólico, foram capazes de desmentir uma linha sequer, do afirmado por António Marujo.
Foi graças a artigos como este que o Augusto César não foi Arcebispo-Primaz, que era o destino que almejava, para finalizar a carreira eclesiástica.
O António Marujo escreve no blogue Religionline e é provavelmente um dos melhores jornalistas sobre assuntos da Igreja.
ma
A edilidade de Estremoz é do MIE (Mov.Independente por Estremoz) e proibiu os ciganos (do bairro das Quintinhas) de tomarem banho na piscina, por o fazerem vestidos e ainda por fazerem necessidades na água.
O Sr.Falcão do SOS Racismo criticou o dr. Mourinha, digno Presidente local e grande alentejano.
e este denunciou as críticas demagógicas ''como uma forma de racismo contra o Presidente da Câmara''.
Que fazer face a esta situação de ciganos poluentes?
Enviar para Estremoz o Regulamento maoista que o Vereador Valamatos implementou na piscina de Abrantes, in illo tempore?
Enviar a Tânia?
Ela já andou em excursão pelo Alto Alentejo explicando, se calhar, aos ciganos que não devem urinar nas piscinas.
(Julho de 2014, CM de Monforte, CDU)
Que lhes terá dito a Tânia, além de que as ciganas se devem casar virgens?
Bem, isso é uma teoria que também defende a Ana Cabral Soares Mendes, que da profundidade do saber litúrgico católico, defende, ortodoxa, que as quecas pré-matrimoniais são pecado mortal
Mas como é uma fidalga caritativa e civilizada, não defende, como qualquer sedentário civilizado, a brutalidade das provas pré matrimoniais ciganas para ver se as nubentes são virgens,coisa que defende a Tânia, como essência da ''cultura'' caló.
Um jornal de Estremoz garantia que os ciganos alentejanos estavam a integrar-se (coisa que significaria que as jovens ciganas já davam quecas antes do casamento, perdendo assim a sua ''essência cultural'', segundo a Tânia, e caindo em ''pecado mortal'' e ''perigosa concupiscência'' segundo a fogosa directora da Nova Aliança).
Porém se o Senhor Presidente diz que fazem porcarias na piscina, pelo menos uma fracção deles continua incivilizada.
É portanto mister enviar a doutora Tânia em nova missão de soberania ao Alto Alentejo para explicar que a piscina de Estremoz não é um urinol público e que as velhas da tribo devem comprar bikinis para entrarem na piscina.
Mas a Tânia deve-lhes explicar que não devem fazer top-less, não comecem os maridos aos tiros, coisa pior que mijarem na água.
Finalmente a Tânia deve fazer-se acompanhar do regulamento Valamatos, que um jornal local resumiu assim: ''
Calções de banho proibidos na piscina municipal
Na piscina de Abrantes vigora uma norma extraordinária: é proibido usar calções de banho com bolsos. Parece que estes são suspeitos de poder transportar cotão capaz de contaminar os 600 metros cúbicos de água da piscina.
Consta agora que o vereador Valamatos (V.V.), responsável por esta original medida sanitária, também não gosta de calções de banho sem bolsos e está tentado a proibir o seu uso, impondo a utilização colectiva de cuecas balneares. Antes que V.V. concretize esta ameaça tardo-maoísta, e como as pessoas que não gostam de se exibir em cuecas em público merecem respeito, sugerimos-lhe que seja mais democrático, proibindo o uso de qualquer invólucro corporal. Até porque essa medida discriminatória poderia ser um perigoso precedente que conduzisse, de hoje para amanhã, à obrigatoriedade de os cidadãos abrantinos terem que transitar nas ruas da cidade com indumentárias ao gosto do presidente da Câmara''
(Primeira Linha, 23-5-2005)
Deve-se acrescentar-se uma adenda ao regulamento Valamatos para aplicar em Estremoz:
''Qualquer cigano das Quintinhas que queira entrar na piscina, deve fazer-se acompanhar por penico''.
Este não é cigano, é o Aécio.
mn
O conhecido benfeitor, cujas empresas ofereceram uma Virgem de Fátima à Igreja de S,Vicente, onde oficia o cónego das seringas, acolitado pelo diácono Anacleto, começou a cantar.
O canto dum benemérito da estatura moral do pato-bravo de Leiria é sempre mavioso.
O Correio da Manhã, certamente pouco ético, aos olhos da drª Ana Soares Mendes, flor de virtudes, ornamento da Igreja, florão do pensamento eclesial alentejano, faz do benemérito, manchete.
É virtude católica ir visitar os presos, que enjaulados padecem angústias e sofrem muito, coitadinhos...
Reside o 44 na penitenciária de Évora, terra da fidalga.
Já terá a fidalga ido à cadeia, por exemplo acompanhada pelo Arcebispo Sanches Alves, levar consolo cristão e uma hóstia consagrada, transportada numa tupperwere de plástico, modéstia agora de moda, graças ao pensamento de Francisco, pontífice romano, que diz que o ouro dos cálices é ofensivo para os pobrezinhos, para que o 44 tenha consolo cristão e possa comungar?
Ou está a fidalga, que nos dizem agora residir em Lisboa, ocupada na conversão da
foto Flash, com a devida vénia
ma
Se a Senhora Dr Ana Soares Mendes, que é eborense, fosse directora dum jornal católico em Évora, publicava isto na primeira página ou não?
E já agora (pergunta complementar) identificava que os factos se passaram sobre a gestão do ex-presidente José António de Oliveira?
Ou ia perguntar a um diácono se transcrever informação oficial da magistratura é fazer linchamentos na praça pública?????
a redacção
Diz algum remoto texto bíblico que não se invoca a Palavra de Deus em vão.
Diz o Código Deontológico dos Jornalistas e o código ético da Nova Aliança que há normas (simples) para fazer títulos.
E a prática jornalística diz que um director que se preze é que faz as manchetes.
Francisco Pinto Balsemão passou largas madrugadas para que saíssem as páginas do Expresso devididamente paginadas e com os títulos no seu lugar.
Marcelo Rebelo de Sousa também trabalhou assim.
Estou certo que o director/a da Nova Aliança só se deitou às 9 da manhã para conceber este título.
Um jornal não deve mentir, a não ser que seja dirigido por Goebbels ou Monsenhor Moreira das Neves que fazia as Novidades.
Ou como José Saramago quando mandou Luís de Barros fazer uma capa no Diário de Notícias de 1975, que dizia '' Amanhã há um golpe de estado fascista''.
Azar dele, os fascistas atacaram noutra data.
Mas o Cónego Graça viu Deus
e falou com ele e ele mandou-o construir a grande obra.
Deus não tinha mais nada que fazer que falar com este cónego e dar-lhe ordens.
Como quando falou com Moisés antes de atravessar o Mar Vermelho ou quando o Grande Manitu disse ao feiticeiro dos apaches que era hora de desenterrar o machado de guerra.
Como o/a Director/a da Nova Aliança é fiel à ética, transmitiu a mensagem divina.
Tal e qual!
Quando o Juiz lhe perguntar: porque é que os psicólogos passaram a drogados?
o Reverendo responderá: Foi Jeová que mandou.
E a actual Directora
da folha clerical escreverá devota e ética:
DEUS O QUIS!!!!!!
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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