O Anacleto dispensou os serviços da Junta do Sardoal:
Além de levar a Santa Casa do Sardoal às ruas da amargura, o Anacleto queria aproveitar a estadia da troika e o governo neo-liberal de Passos Coelho para retalhar o concelho de Abrantes, dividindo o seu território entre os concelhos vizinhos, que historicamente são localidades que se autonomizaram do termo de Abrantes, na Idade Média.
Teríamos as tesouradas do Passos Coelho nos rendimentos do povo e as tesouradas do Anacleto no nosso território. Já sabemos que isso é uma fixação secular dos ''lagartos'', mas vá o homem dar tesouradas na opa do Cónego para o tipo dizer mi$$a em mini-opa e deixe o território de Abrantes em paz......
Anacleto na Assembleia Municipal do Sardoal a 28--12-2011
Só houve um político que foi capaz de defender o burlão.....no Tribunal
Teve de ser o Anacleto...........
E naturalmente apesar de conhecer o tipo desde há 35 anos e conhecer todos os arguidos, não sabia da burla, provada com provas directas aterradoramente esmagadoras.
É a palavra do Anacleto, no Tribunal de Santarém
Vem o Anacleto dizer que o Estado tem de rever a política face às IPSS, quando o que tem de fazer é reforçar a fiscalização. Entretanto Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo, dirigiu ontem uma vígilia na Paróquia do Rossio ao Sul do Tejo.
Vigília de oração, entenda-se.
Diz o Anacleto que está muito indignado, porque um Cardeal fez uma porcaria sórdida em Roma, quanto aos roubos em Abrantes, dirigia o coro celestial e não sabia e não se indigna.
Tem razão o Bispo em pedir aos fiéis que orem, mas também tem de reforçar a vigilância sobre as instituições canónicas de assistência.
Urgentemente .
ma
Continua a saga do Anacleto, segundo nos confidenciou um amigo sardoalense, agora o PS local fustiga, impiedoso, o ''jurista''
''
(...)O provedor da Misericórdia de Sardoal está no cargo há mais de três décadas e é um bom exemplo de abnegação e voluntarismo em prol da comunidade. Apesar da sua já provecta idade e de ter a possibilidade de ser dono do seu tempo, Anacleto Batista, assim se chama o senhor em causa, quer prosseguir com denodo a sua missão (pelos vistos vitalícia) de dedicação à Santa Casa. E, por isso, ignorou olimpicamente o apelo do presidente da assembleia-geral da instituição para que se demitisse.
Disse o provedor a este jornal que nunca na vida se demitiu ou demitirá de funções. Mas nem precisava de o ter dito. Quem consegue estar mais de trinta anos num cargo dificilmente pode ser conotado com aquele tipo de gente tíbia que desiste às primeiras. Não, Anacleto não é desses, embora possa inculcar nos cérebros mais retorcidos a ideia de que está agarrado ao lugar como lapa à rocha. O que, obviamente, não corresponde à verdade. E, se têm dúvidas disso, basta perguntarem-lhe...'' (....)
Serafim das Neves no Mirante
(...)Anacleto Baptista disse ainda que lhe chegou a informação de que os serviços de neonatologia e ginecologia vão ser desactivados, em breve, em Abrantes e inquiriu o convidado da Assembleia sobre a veracidade desta afirmação.
O Dr. António Gomes Branco começou por responder a esta última questão de Anacleto Baptista, afirmando desconhecer em absoluto a referida afirmação. Contudo, admitiu que são legítimos todos os receios que possam ser colocados nesta matéria. Comentou que as fontes bem informadas têm sido sistematicamente muito mais acrescentos ao problema do que à solução. Deve-se ponderar que há algumas “maldades”, dentro do princípio que a Administração Pública e o Estado são maus.
Quanto à questão em concreto da ginecologia, esclareceu que será antes obstetrícia e que não sabe como tal desactivação será possível. Pensa que muitas vezes as ditas pessoas “bem informadas” não são na realidade bem formadas, por isso deixou esta questão no ar.(...)
Acta da
A direita pia e reaccionária, com forte implantação nos meios clericais do PSD, entre os quais encontramos a nível local, o solicitador Anacleto Baptista, sub-director duma gazeta liderada por uma senhora do OPUS DEI e ainda o dr.Armando Fernandes, cronista na gazeta católica e apostólica, ''Mensageiro de Bragança'' (onde escreve o João César das Neves), está muito nervosa com a escolha da drª Teresa Leal Coelho para cabeça de lista do PSD por Santarém, porque a Teresa gosta de defender os direitos da mulher e acha que as posições reaccionárias e anti-diluvianas ofendem os direitos da mulher.
Vai a direita católica laranja fazer um manifesto contra a Teresa por ser laica?
O Diário de Notícias diz que José Eduardo Martins contesta essa linha e a tentativa de ser imposta nas listas a presença, daquela que já é chamada ''um João César das Neves de saias'', ou seja a Isilda Pegado, militante fundamentalista anti-aborto.
Finalmente o Abominável das Neves acusa no mesmo matutino o Varoufakis de ser quase um subversivo e um idoso cronista radiofónico, que leu o diário ao pequeno-almoço, repetiu as aleivosias do mestre da contra-revolução eclesiástica.
Achamos que a Teresa deve limpar o PSD distrital de clericais, tratando mais tarde daqueles que confundem as lojas, com centros de tráficos de influências.
ma
Um relatório da PIDE elaborado 10 meses antes antes do 25 de Abril propunha que se prescindisse do trabalho missionário de vários institutos religiosos. Feitas as contas, a decisão levaria à expulsão de 155 padres. As autoridades não seguiram a sugestão mas, em Fevereiro de 1974, o regime acabou por mandar embora de Moçambique mais 11 missionários e um bispo. Por causa de um "imperativo de consciência".
O actual bispo de Portalegre e Castelo Branco, D. Augusto César, apontado como o futuro arcebispo de Braga, foi um dos prelados moçambicanos que, em 28 de Fevereiro de 1974, enviou ao cardeal Jean Villot, então secretário de Estado do Vaticano, uma carta manifestando-se contra a actuação do seu colega de Nampula, Manuel Vieira Pinto, por causa da elaboração do texto "Imperativo de Consciência" - onde se condenava a guerra colonial e a atitude silenciosa dos bispos. Havia "no referido documento graves acusações dirigidas à Igreja e à hierarquia de Moçambique", em "ressonância clara da propaganda que a imprensa, mesmo católica" fazia à posição do episcopado moçambicano. Essas acusações, eram "injustas e falsas", escreviam os bispos, que se manifestavam profundamente magoados e ofendidos com "as decisões tomadas por um bispo com um instituto missionário" - os Missionários Combonianos - à margem dos restantes membros" da Conferência Episcopal. "Esta atitude, em vez de constribuir para a unidade, só poderá provocar a divisão e a confusão, tornando o nosso trabalho cada vez mais difícil. Porém, se a linha a seguir é a que vem no documento e se nós estamos a ser infiéis ao nosso ministério episcopal, como se insinua, (...) estamos dispostos conjuntamente a deixar as nossas dioceses e a entregá-las."A carta revelava as divisões que progressivamente se vinham a acentuar no interior do episcopado moçambicano. O primeiro bispo da Beira, Sebastião Soares de Resende, tinha sido o primeiro a contestar a política colonial e a falar da autodeterminação dos moçambicanos, nas décadas de 50 e 60. Soares de Resende, que morreu em meados da década de 60, tomava posições públicas e não se coibia de divulgar o que pensava. Depois, com a chegada de Vieira Pinto, em 1967, essa linha continuou assegurada com o novo bispo de Nampula. Mas a maioria dos seus pares considerava que deveria agir discretamente, falando ou escrevendo à autoridades. Em 1971 vários padres denunciaram massacres cometidos pelo Exército português. Em consequência disso, o regime expulsou elementos do Instituto de São Francisco Xavier de Burgos, dos Padres Brancos e dos Missionários Combonianos. Luís Afonso da Costa, um dos combonianos que trabalhava na altura em Marara (diocese de Tete) foi um dos primeiros a denunciar o que estava a acontecer. Entre 4 de Maio de 1971 e 30 de Março de 1972, o padre Luís Afonso - que entretanto abandonou os combonianos e foi residir para Itália - contabilizou 83 pessoas mortas pela tropa portuguesa, 21 das quais em Mucumbura, em 4 de Novembro de 1971. "Os comandos queimaram vivas 16 pessoas na povoação do António (Mucumbura). (...) Junto à loja do senhor Gabriel havia os cadáveres queimados de mais cinco pessoas, impossíveis de reconhecer", entre os quais uma criança, lê-se no documento "Mais um ano de agonia... sem esperança de ressurreição", escrito pelo então padre Costa em Maio de 1972. "Em reunião do conselho de pastoral, ficou decidido que eu iria levar ao conhecimento de toda a gente - missionários, leigos - o que se passava em Moçambique. Estive em Quelimane, Nampula e outros sítios", contou ontem ao PÚBLICO Luís Afonso da Costa, a partir de Itália. "Pedi à Conferência Episcopal uma declaração, disseram-me que iam ver a documentação e falar com o governador."Essas eram as duas linhas que subsistiam: "Devido aos privilégios que a Igreja tinha, muitos preferiam manter o 'status quo', os missionários queriam que a Igreja não estivesse ao lado do Governo português", analisa Luís Afonso da Costa. O mesmo conflito esteve presente nas outras antigas colónias. Fernando Santos Neves, que foi padre dos Missionários do Espírito Santo e é hoje reitor da Universidade Lusófona, em Lisboa, foi mandado para Angola pelo então superior-geral da congregação, Marcel Lefèbvre - o bispo que, nos anos 80, se rebelaria contra o Vaticano, com o seu catolicismo integrista. Santos Neves organizou, em Lisboa e em Angola, semanas missiológicas, criou um instituto teológico em Angola e, aqui, a PIDE não o deixou sossegado. Santos Neves foi exilado para Paris e, no início de 1974, escreveu e publicou "Negritude e Revolução em Angola". "É evidência histórica (...) que todas as 'religiões' e 'igrejas estabelecidas' fizeram sempre o jogo das (des)ordens 'estabelecidas' e foram portanto, sempre 'contra-revolucionárias'". A mudança só poderia ser feita, escrevia Santos Neves, com uma presença da Igreja que se traduza na liberdade, no serviço e na pobreza.''
in Público
AM corresponde, acho eu, a António Marujo
sublinhados nossos
Naturalmente nunca a Ana Cabral Soares Mendes, piedosa fidalga, certamente muito esmoler, o Graça das seringas e o Anacleto, solicitador-jurista, isto é a notabilíssima equipa directorial do reverendíssimo quinzenário apostólico, foram capazes de desmentir uma linha sequer, do afirmado por António Marujo.
Foi graças a artigos como este que o Augusto César não foi Arcebispo-Primaz, que era o destino que almejava, para finalizar a carreira eclesiástica.
O António Marujo escreve no blogue Religionline e é provavelmente um dos melhores jornalistas sobre assuntos da Igreja.
ma
Resolvi ler as actas da Assembleia M. do Sardoal que estão on-line, as de Abrantes não estão desde meados de 2014. Porquê? Têm medo dalgo?
Na acta de 28-6-2014, o deputado PS Paulo Falcão interroga Miguel Borges para saber se o funcionário municipal arq. Bexiga está em TER ou seja sujeito a medidas de coação de termo de identidade e residência e se o processo tem a ver com a actividade autárquica.
M.Borges responde isto:
Entre 2002-2005 foi Presidente da Câmara Fernando Moleirinho e haverá responsabilidades políticas além das penais que o DIAP está a averiguar.
bps com a devida vénia
O Paulo Falcão fez a pergunta necessária no âmbito da fiscalização política e o Miguel Borges esclareceu-o frontalmente. Chapeau para os dois.!!!Tudo ficaria por aqui, quando atacou, ético, o ''jurista'' Anacleto:
Os comentários são óbvios. O ''Jurista'' Anacleto confunde um Tribunal Popular, como aquela porcaria que ''julgou',' no PREC, o Zé Diogo à porta do Tribunal de Tomar, com os órgãos de investigação criminal, dirigidos por magistrados de carreira, como é o caso do DIAP.
Foi o DIAP, dirigido por um magistrado, que meteu o 44 à sombra e meteu o Bexiga com TER.
Um assunto relacionado com irregularidades urbanísticas, na Câmara laranja do Moleirinho, está naturalmente sob a alçada do escrutínio dum órgão de controle e fiscalização como a Assembleia Municipal.
E poderia caber, em tese, o Município constituir-se assistente para coadjuvar a acção do DIAP.
Como a Diocese de Portalegre se deveria ter constituído assistente no caso da falsificação de drogados ou a de Santarém no caso do padre da Golegã, condenado como miserável pedófilo, enquanto era assistente espiritual dos escuteiros e se dedicava a apalpar donzelas impúberes.
Falta a imprensa: desde 2002 que o Bexiga anda às voltas com o DIAP, segundo se constata pelo que disse o dr. Borges, e a imprensa calada.
E não me venham dizer que a Imprensa (no caso a folha da Hália e a Nova Aliança) não podia ter investigado e noticiado o assunto.
A Hália foi deputada municipal PS no Sardoal e o Anacleto é subdirector da Nova Aliança.
Não noticiar casos como este é faltar à ética (gloriosa palavra), é fazer reinar um manto cúmplice de silêncio sobre o que se passa nas autarquias.
Falta a Exma. Senhora Arquitecta Sara Morgado, que está nos órgãos da Ordem dos Arquitectos. Atreveu-se ela a criticar a Eurico Consciência, em 2002, quando o caso Bexiga começava a mexer-se. Respondeu-lhe, demolidor, o Advogado:
Espero que os órgãos da Ordem e a Senhora Arquitecta mandem abrir um inquérito ao arq. Bexiga. É o mínimo.
MA
Desconheço a evolução posterior do caso Bexiga. Fico à espera, ressalvando naturalmente a presunção de inocência do homem
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